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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Várias impugnações apontam falhas graves na confiabilidade da listagem de 31 mil inscritos apresentada pela CGADB.

Aproximadamente 10 impugnações foram interpostas na Comissão Eleitoral da CGADB contestando a listagem de mais de 31 mil inscritos apresentada pela CGADB para votarem na 43ª AGO em São Paulo no dia 09 de abril de 2017. As impugnações foram interpostas na seguinte ordem: Um pastor do Espírito Santo, um de Roraima, três do Pará, quatro do Amazonas e um do Amapá. Até a manhã do dia 30, data limite para as impugnações, essas eram as impugnações que haviam sido recebidas pelo presidente da Comissão Eleitoral da CGADB. Tivemos acesso a algumas delas e verificamos que os pastores encontraram diversos erros crassos e suspeitas de fraudes graves nas inscrições. O que você verá a partir de agora é de domínio público, pois já está nas mãos Comissão Eleitoral e é resultado de uma auditoria independente, realizada por dois especialistas. Esse relatório apontando detalhadamente vários erros nas inscrições, também já está na posse da Comissão Eleitoral. Eles contestaram desde e-mails e telefones fal

Suspeita de fraude no processo de inscrições da CGADB

Ao que tudo indica aquela trégua, que fez o grupo comandado pelo Pr Samuel Câmara retirar todos os processos contra a mesa diretora da CGADB, terá um rumo diferente. Entenda o caso: A mesa diretora da CGADB foi obrigada a procurar o grupo comandado pelo pastor de Belém do Pará em razão de um iminente bloqueio judicial nas contas da CGADB e do próprio Presidente da entidade, por descumprimento de determinação judicial emanada da justiça do Amazonas, que obrigou a mesa diretora da CGADB a apresentar os detalhes sobre os números de inscritos  e os respectivos pagamentos das inscrições e anuidades atrasadas de seus convencionais, atinentes às eleições gerais ocorridas em abril de 2013 em Brasília.  Os valores já ultrapassavam os 10 milhões de reais em multas fixadas pela justiça por descumprimento da ordem de exibição de documento. Estranhamente a mesa diretora ignorou a ordem judicial e deixou a multa correr. Até que, dias antes da execução que bloquearia as suas contas, o grupo da m

A parada da coxinha

Certa vez eu estava retornando do fórum (onde trabalho como Oficial de Justiça) para o almoço. Na época existia uma lanchonete que fazia uma das melhores coxinhas e caldo de cana de Macapá. Eu sempre costumava parar ali. Já conhecia os donos, e até conhecia também os dois filhinhos daquele casal, uma menina de 6 anos e outro menino de 9. Quem sempre me atendia com um sorriso no rosto era a senhora. Pessoa simpática, trabalhadora e dedicada a sua pequena lanchonete e aos seus filhos. O marido dela eu nunca via, pois sempre estava trabalhando fora. Pois bem, naquele dia, uma sexta feira no final do mês de agosto de 2010, eu estava retornando do trabalho e resolvi parar ali. Além de mim, só mais um casal de clientes estava ali. Foi então que eu ouvi choros de crianças, e um barulho repetitivo atrás da divisória que separava a cozinha da lanchonete, do salão onde eram servidos os clientes. Fiquei curioso com aquele barulho: “Tum, Tum, Tum, Tum…”. Resolvi olhar por cima da baixa divisó