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Mostrando postagens de novembro, 2018

Programa Mais Médicos ou financiamento da ditadura Cubana? Por Gesiel Oliveira

O programa mais médicos era na verdade um esquema de financiamento da ditadura Cubana institucionalizado pelo PT. Vamos aos fatos:  1) Bolsonaro não expulsou os médicos cubanos, apenas pediu regras claras e mais humanas: que eles se sujeitassem ao exame "REVALIDA" realizado pelo Conselho Federal de Medicina, como é exigido para qualquer médico formado fora do Brasil e que queira trabalha aqui.  2) Bolsonaro quis melhorar o programa solicitando que como qualquer profissional em território nacional seus salários sejam recebidos integralmente e não que Cuba fique com 70% e o trabalhador com somente 30%. Isso caracteriza um sistema de escravidão institucionalizada, que acoberta um financiamento da ditadura cubana disfarçado de programa de saúde. Essa forma de pagamento é alvo de outro pedido nos processos movidos pelos cubanos. Eles querem o recebimento do valor integral pago pelo governo brasileiro. Desde o início do programa, o Ministério da Saúde transfere à CUBA o valor de R$

Depois de passar fome e vencer na vida militar, índia Waiãpi é a 1ª mulher amapaense a compor equipe de transição de Bolsonaro

Do interior da floresta amazônica, aos 14 anos, ela resolveu ir para a cidade, morou nas ruas, passou fome, aprendeu a ler, mas nunca desistiu de continuar estudando, até ser aprovada para os quadros do Exército Brasileiro. Foi condecorada com diversas medalhas de literatura. Estudou artes, foi atleta, virou fisioterapeuta e cursa hoje a terceira graduação em saúde. Essa é a trajetória de Silvia Nobre Waiãpi que, aos 35 anos, tornou-se a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas no Brasil, no último dia 3 de fevereiro. A índia disputou uma vaga com 5.000 candidatos e foi aprovada com uma das melhores pontuações no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, onde concluiu o treinamento e hoje serve no Hospital Central do Exército como aspirante. Depois de seis meses, será promovida a 2º tenente. “Eu queria estudar, mas enquanto mulher indígena era muito difícil”, contou ao UOL Notícias. Natural do Estado do Amapá, Silvia nasceu na aldeia da etnia Waiãpi