tag:blogger.com,1999:blog-2018225591688458807.post4747998135258595495..comments2024-03-22T14:46:21.061-03:00Comments on Blog do Prof. Gesiel: A triste realidade do agronegócio no Amapá (Por Gesiel de Souza Oliveira, Geógrafo, Bacharel em Direito, Professor de Direito Penal e Oficial de Justiça). Gesiel Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/16770402250948959107noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2018225591688458807.post-91494310733200309762014-09-16T15:44:18.531-03:002014-09-16T15:44:18.531-03:00Olá, professor Gesiel! Achei super interessante se...Olá, professor Gesiel! Achei super interessante seu texto, pois nos trouxe informações riquíssimas e que contextualizam nossa realidade quando o assunto é uma política pública para o desenvolvimento do setor rural do Amapá, porém acredito que ocorreram alguns equívocos, vamos lá: Quando se trata do transporte da produção agrícola de nosso Estado para as feiras, entende-se que o mesmo funciona como um transporte social, pois aquele agricultor que traz seu produto para ser comercializado, por diversas vezes também chega à capital para resolver questões de saúde, finanças, educação, lazer e etc, ou seja, o transporte ao qual a SDR disponibiliza grande parte de seu recurso para pagá-lo, também cumpre sua função social, aí seria a hora de haver linhas de ônibus exclusivas, ramais bem mais estruturados e até opções alternativas para este público rural. Em relação às linhas de crédito, posso afirmar com toda convicção que hoje, sem fazer politicagem, pois não sou disso; o governo através de programas como: protaf, proextrativismo, proagroindústria, propesca e dentre outros, tem disponibilizado linhas de financiamento da produção existente no meio rural, que juntamente com o RURAP garante assistência técnica especializada, e também com a EMBRAPA e em alguns casos com o IEPA, aos agricultores e ribeirinhos que se propõe a trabalhar e fazer produzir em suas terras. O IEF tem acompanhado e instituído uma política pública que envolve o fomento do extrativismo nas áreas ribeirinhas. Ou seja, existem políticas públicas, mas faltam os devidos MONITORAMENTOS, que aí, eu lhe garanto, o governo tem falhado, pois existem a necessidade toda uma cadeia produtiva se mobilizar para poder funcionar corretamente dentro do setor produtivo do Amapá. A certeza que temos é: paternalismo e assistencialismo, os quais os gestores ainda se utilizam para, a partir das políticas públicas, montarem suas zonas de conforto eleitoral!Anonymousnoreply@blogger.com