Imagine um estado esquecido nos confins da Amazônia, onde a miséria rasteja como cipó selvagem e o futuro parece tão distante quanto o horizonte do Oiapoque. Agora, visualize esse mesmo rincão se transformando em um Eldorado energético, com royalties jorrando como óleo cru e Oiapoque eclipsando Macaé, a outrora rainha do petróleo fluminense. Não é ficção utópica de um panfleto esquerdista, mas a realidade palpável que desponta com a autorização concedida pelo IBAMA, em 21 de outubro de 2025, para a Petrobras perfurar o bloco FZA-M-59 na Bacia da Foz do Amazonas. Em águas profundas, a 175 km da costa amapaense e 500 km da foz do Amazonas, essa licença não é mero carimbo burocrático: é o estopim de uma revolução econômica, que o povo do Amapá sonha há décadas. Estamos diante de um marco, uma vitória do bom senso. Após anos de entraves, o IBAMA, sob pressão técnica, da opinião pública e política, aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), que incluiu 65 reuniões em mais de 20 m...
Brasil, terra de contrastes onde o socialismo promete o paraíso e entrega o inferno, rachando a nação como machado em madeira seca. A polarização que nos engole não é acidente; é o fruto podre de uma cruzada progressista que, sob o disfarce de justiça social, semeia divisão, censura e dependência. Enquanto isso, uma virada à direita varre o mundo, de Trump a Milei, porque as nações estão acordando: o socialismo envenenou a mente dos jovens, transformando universidades em fábricas de militantes semeadores de caos, sem compromisso com o futuro. No Brasil, o governo petista é o cartaz dessa tragédia: um monstro de ineficiência que engorda impostos, persegue o agronegócio e asfixia a oposição com a censura, enquanto o conservadorismo brada por liberdade e democracia. O PT implantou um socialismo à Brasileira, usando a estratégia de dividir para reinar e destruir para governar. A escolha é clara: ou multiplicamos o trigo da prosperidade, ou dividimos o pão mofado da miséria. O socialismo, ...