O horizonte latino-americano escurece com o rugido iminente de uma ofensiva militar americana contra a Venezuela, uma operação que transcende o mero combate ao narcoterrorismo para se tornar um libelo contra regimes híbridos que fomentam o caos hemisférico e desafiam a hegemonia ocidental. Sob o comando resoluto de Donald Trump, que ordenou o posicionamento de uma frota naval colossal no Mar do Caribe, incluindo oito navios de guerra, como o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower com capacidade para 90 aeronaves, destróieres de mísseis guiados da classe Arleigh Burke equipados com 96 mísseis Tomahawk cada, e submarinos nucleares da classe Virginia capazes de lançar torpedos MK-48 e mísseis de cruzeiro, os Estados Unidos cercam o regime de Nicolás Maduro com uma força que evoca as doutrinas Monroe revitalizadas. Essa armada, avaliada em US$ 50 bilhões em ativos navais e apoiada por 15.000 marines prontos para desembarque anfíbio, não é mera demonstração de poder: é uma respos...
A invasão americana na Venezuela: O avanço implacável contra o narcoterrorismo e a ameaça à ditadura da toga no Brasil
“Se os EUA invadirem a Venezuela para desmantelar cartéis estatais, o que os impediriam de realizar operações para neutralizar uma ditadura imposta por uma "toga narcisista" sem proteção militar, que protege aliados de Maduro e fomenta insegurança jurídica no Brasil?” O espectro de uma invasão militar americana na Venezuela paira como uma espada de Dâmocles sobre a América Latina, uma operação iminente que transcende o mero combate aos cartéis de drogas para se tornar um xeque-mate na reorganização geopolítica contra regimes híbridos, que escamoteiam narcoditaduras sob o disfarce de governos democráticos na américa do sul. Sob a administração Trump, que em 8 de agosto de 2025 emitiu uma diretiva secreta autorizando o uso de força militar contra organizações narcotraficantes estrangeiras, os Estados Unidos posicionam-se para erradicar o que denominam de "cartel governamental" liderado por Nicolás Maduro, responsável por inundar o mercado americano com fentanyl e ou...