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domingo, 24 de fevereiro de 2019

A história do casamento religioso e civil no Brasil - Por Pr Gesiel Oliveira


A história do casamento foi instituído por Deus no Jardim do Éden, mas só com a criação da igreja católica no século I, que os casamentos cristãos passaram a serem realizados pela igreja, por meio de um sacerdote. Hoje muitos pastores e igrejas exigem o casamento com efeito civil para que o casal possa ser batizado e assim participar da Santa Ceia, mas durante quase 2 mil anos os casamentos tinham somente efeito religioso, ou seja, era uma união estável aos moldes de hoje, no entanto a igreja reconhecia aquela união como casamento. A história do casamento civil no Brasil surgiu com a República, com o então chefe do Governo Provisório Marechal Deodoro da Fonseca. Foi no dia 24 de janeiro de 1890 que o decreto número 181 entrou em vigor criando o Casamento com efeitos civis. No o Dia do Casamento Civil, completou 129 anos em 24 de janeiro de 2019. Desde então, o contrato entre duas pessoas que desejam se unir passou por profundas transformações, acompanhando as mudanças da sociedade brasileira.

A primeira delas foi a possibilidade de dissolver o contrato. Se, no casamento religioso realizado pela igreja, a família é indissociável, e serve para fins reprodutivos, para o civil, o casamento acontece por amor entre duas pessoas e possui a possibilidade de dissolução judicial ou extrajudicial, com efeitos na partilha de bens e reflexos quanto a herança. Mas essa mudança aconteceu aos poucos. A lei só previa até então a “separação de corpos”. Na época, era possível separar o casal se houvesse ocorrido adultério, injúria grave, abandono voluntário do domicílio conjugal por dois anos contínuos ou, então, mútuo consentimento dos cônjuges, tudo acompanhado pela Igreja. Mas o casamento em si não era desfeito. Hoje a igreja se curvou ao Estado e esqueceu que por milênios o conceito de casamento sempre teve cunho religioso e não civil, legal ou jurídico. Então nobres amigos pastores deste seleto grupo, é o momento de se pensar na repristinação da possibilidade do casamento com efeitos religiosos para solucionar algumas questões relativas à união estável dentro das igrejas. É uma forma da igreja legitimar aquela união duradoura, sólida e fiel, bem como garantir a milhares de casais um condição de dignidade dentro das igrejas.

domingo, 17 de fevereiro de 2019

A farsa de Chico Mendes



A esquerda sempre cria falsos heróis para manter a luta pelo poder. Chico Mendes é só mais um. Chico Mendes, seringueiro, foi alfabetizado aos 19 anos por um comunista chamado Euclides Távora que foi morar em Xapuri. Távora participou do levante comunista de 1935 em Fortaleza e na Revolução de 1952 na Bolívia.

Nos anos 70 vivíamos o Regime Militar e o governo abria o norte do país aos fazendeiros. Os seringueiros viviam do extrativismo e foram usados pelos comunistas, em especial Chico Mendes para criar tensão no Acre, ferindo a soberania nacional com o apoio de Ongs estrangeiras, Teologia da Libertação e do PRC.

De seringueiro Chico Mendes virou sindicalista, em 1975 se tornou secretário do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e em 1977 criou o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Também fundou a CUT no Acre. Chico Mendes foi do PRC (Partido Revolucionário Comunista, partido clandestino).

“O PRC era uma estratégia para estar em vários lugares e continuar avançando naquilo que a gente imaginava que ia fazer: A REVOLUÇÃO ARMADA NO BRASIL. A gente sonhava alto”. (Júlia Feitosa, amiga de Marina Silva, trabalhou no Governo do Acre, atualmente PT).

Chico Mendes era o líder da célula comunista do PRC no Acre, porém como o PRC era um partido clandestino, com a saída dos militares do poder, fundou o PT no Acre e por este partido concorreu duas vezes a deputado estadual nos anos 80 e duas vezes perdeu com votações insignificantes.

A luta do Chico Mendes passa longe do Meio Ambiente, na verdade ele e os seus invadiam fazendas, tomavam terras (posseiros) e praticavam vandalismo.

Uma fazenda, certa vez, foi invadida pelo grupo do Chico Mendes e um capataz foi assassinado. Chico Mendes foi preso por esse crime. Nos anos 80 as Ong's começaram a ganhar força no Brasil e passaram a atuar fortemente na Amazônia, sabemos hoje que através delas nossas riquezas são exploradas e vendidas no mercado negro, além da ideia que nunca morreu de se criar uma nação dentro do Brasil. 

Essas Ongs, também interessadas em tirar os fazendeiros da região, se uniram ao pessoal do Chico Mendes e ajudaram a manter a luta revolucionária financeiramente por lá. Com discurso ambientalista, essas Ongs só conseguiram emplacar seus fundamentalismos após a morte do Chico Mendes.

Chico Mendes estava pouco se lixando para a floresta, usou os seringueiros na luta revolucionária com o discurso extrativista. Nessa estratégia criou o tal de EMPATE que consistia em colocar seringueiros, principalmente mulheres e crianças à frente dos embates com os fazendeiros. (Vindo de um comunista a covardia faz parte da luta).

Quem mora no Acre conhece a verdadeira história do Chico Mendes que só virou “herói” da esquerda e do ambientalismo esquerdista após a sua morte. Em vida, ninguém no Brasil sabia quem era.

Acreanos afirmam que ele era um vagabundo, cachaceiro, arruaceiro, nunca gostou de trabalhar além de ser um mau-caráter. Seringueiros afirmam que jamais se sentiram representados por ele.

Em dezembro de 1988, Chico Mendes, com 44 anos, foi morto com tiros de espingarda no quintal de sua casa. Morre o comunista e nasce o “herói” ambientalista da esquerda que de ambientalista nada tinha.

O Ministro Ricardo Salles perguntou no Roda Viva: “Que diferença faz Chico Mendes?” Mostrando a irrelevância do mesmo para o Meio Ambiente. Correto está o Ministro, Chico Mendes foi uma farsa, mais uma das muitas criadas pela esquerda e sustentada pela mídia, universidades, livros e por todo aparato comunista no mundo."








Artigo de Carla Pola


Viva Marighella! Viva a morte!

Desde os anos 1980 consolidou-se como verdade absoluta que a luta armada conduziu o Brasil à redemocratização. Isto é reproduzido nos livros didáticos e repetido 'ad nauseam' no debate político. Questionar esta versão falaciosa da História é tarefa fundamental no processo de construção da democracia no nosso país. E, em momento algum, deve representar qualquer tipo de elogio à bárbara repressão efetuada pelo regime militar, especialmente nos anos 1968-1976. Ou seja, o terrorista e o torturador são faces da mesma moeda. Com o agravante, no caso do torturador, de que sua ação foi realizada sob cobertura estatal.

Carlos Marighella em uma de suas pouquíssimas fotos

Num país sem tradição democrática, os cultores do extremismo ganharam espaço — inclusive na reconstrução do passado. Hoje, torturadores são elogiados em pleno Congresso Nacional, como vimos na sessão da Câmara dos Deputados que autorizou o encaminhamento para o Senado do pedido de impeachment de Dilma Rousseff; assim como, no dia a dia, terroristas são homenageados nas denominações dos logradouros e edifícios públicos.

Carlos Marighella é um caso exemplar. Militante comunista desde a juventude, stalinista, acabou rompendo com o Partidão após os acontecimentos de 1964. Fundou a Ação Libertadora Nacional (ALN), um grupo terrorista, fortemente influenciado pelas teorias revolucionárias de Fidel Castro e, especialmente, Che Guevara. Foi a Cuba e estabeleceu uma aliança com a ditadura castrista. A ALN se notabilizou pelos impiedosos ataques terroristas e pelo assassinato até de militantes que desejavam abandonar a organização, como no caso do jovem Márcio Leite de Toledo.


Mesmo assim, na canhestra metamorfose tupiniquim, virou um lutador da liberdade. Agora também no cinema. O ator Wagner Moura está produzindo um filme — claro que com o apoio da Lei Rouanet — para glorificar, ainda mais, Marighella, apesar de a Constituição definir no artigo 5º, inciso XLIII, o terrorismo como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. Ou seja, o Estado brasileiro, através do Ministério da Cultura, está rasgando a Constituição ao conceder seu apoio financeiro a uma película que afronta um princípio tão caro da Carta Magna.



Carlos Marighella é autor do Manual do Guerrilheiro Urbano. O documento não pode ser considerado uma ode ao humanismo, muito pelo contrário. Logo no início, afirma que o terrorista “somente poderá sobreviver se está disposto a matar os policiais.” E que deve se dedicar “ao extermínio físico dos agentes da repressão.” O herói de Wagner Moura exemplifica várias vezes como matar policiais: “a grande desvantagem do policial montado é que se apresenta ao guerrilheiro urbano como dois alvos excelentes: o cavalo e o cavaleiro.” E continua, páginas depois: “as greves e as breves interrupções de trânsito podem oferecer uma excelente oportunidade para a preparação de emboscadas ou armadilhas cujo fim é o de destruição física da cruel e sanguinária polícia.” Marighella faz questão de explicar didaticamente como deve ser cometido um assassinato: “a execução pode ser realizada por um franco-atirador, paciente, sozinho e desconhecido, e operando absolutamente secreto e a sangue-frio.”

O fundador da ALN não tem pejo em se proclamar um terrorista: “o terrorismo é uma ação usualmente envolvendo a colocação de uma bomba ou uma bomba de fogo de grande poder destrutivo, o qual é capaz de influir perdas irreparáveis ao inimigo.” O democrata Marighella, ídolo de Wagner Moura, quer ficar distante dos defensores da “luta sem violência.” Diz ele — delirando — que não passam de manobras pedir “eleições, ‘redemocratização’ (as aspas são do terrorista), reformas constitucionais e outras bobagens desenhadas para confundir as massas e fazê-las parar a rebelião revolucionária nas cidades e nas áreas rurais do país.” E, raivoso, conclui: “Atacando de coração essa falsa eleição e a chamada ‘solução política’ (aspas dele) tão apeladora aos oportunistas, o guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, das execuções.”

O terrorista é infatigável na defesa da violação dos direitos humanos. Indica como tarefa fundamental os sequestros. Diz Marighella: “sequestrar é capturar e assegurar em um lugar secreto um agente policial, um espião norte-americano, uma personalidade política ou um notório e perigoso inimigo do movimento revolucionário.” Em todo manual não há, em momento algum, qualquer valorização de algum ideário democrático. Nada disso. A morte — e não o voto — é a companheira fiel do terrorista. Cabe a ele, matar, matar, matar.

O filme poderá captar R$ 10 milhões (!!) do Estado burguês, não é, Wagner Moura? Afinal, o Erário serve para isso. Até para subsidiar uma película reacionária, antidemocrática e stalinista. Que falsifica a história sem nenhum pudor. Chega até a transformar um pardo em um negro, pois, de acordo com as notícias, o terrorista será interpretado pelo cantor Seu Jorge. Inacreditável.

"Mariguela no seu livro 'O manual do guerrilheiro urbano', diz que é contra a eleição, a redemocratização , contra as reformas constitucionais e outras bobagens desenhadas para confundir as massas e fazer parar a rebelião revolucionária armada socialista (...) o guerrilheiro urbano tem de se fazer mais agressivo e violento girando em torno da sabotagem do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, e da execuções". Tá aí um pouco da miséria cognitiva e do lixo criminoso que esse terrorista ensina aos seus seguidores de esquerda neste livro, que deveria ser proibido a leitura no Brasil, por seu conteúdo carregado de exaltação e orientação à criminalidade.

Página 29 do Livro Manual do Guerrilheiro Urbano, onde Marighella orienta as práticas terroristas

A resistência democrática não fez parte do programa de nenhum grupo terrorista. Todos, sem exceção, defendiam religiosamente que o Brasil deveria caminhar para uma ditadura do proletariado. A divergência é se o nosso país seria uma Cuba, União Soviética ou uma China. A triste ironia é que os perdedores acabaram vencendo no discurso histórico. Aqueles que desqualificavam a democracia e agiam tão ditatorialmente como o regime militar, que diziam combater, foram alçados a mártires da liberdade.

Link para baixar o livro criminoso de Marighella: 
https://www.documentosrevelados.com.br/wp-content/uploads/2015/08/carlos-marighella-manual-do-guerrilheiro-urbano.pdf

Fonte: Marco Antonio Villa - Historiador. http://www.defesanet.com.br/dita/noticia/28414/MARCO-ANTONIO-VILLA---Viva-Marighella--Viva-a-morte--/

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

2ª AGO da CONFRADES, dias 22 e 23 de março.

A CONFRADES Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado do Espírito Santo e Outros, realizará entre os dias 22 e 23 do próximo mês a sua 2ª AGO, Assembleia Geral Ordinária, e 2ª EBO (Escola Bíblica de Obreiros) na Assembleia de Deus na cidade de Serra, na Rua Cachoeiro do Itapemirim, nº 128, Bairro Jardim Carapina. A CONFRADES vem se notabilizando por ser uma das convenções que mais cresce no Brasil, uma das mais organizadas e que possui uma plataforma virtual espetacular de apoio aos seus convencionais. O Blog do Pr Gesiel Oliveira entrevistou o presidente da convenção, Pr Alexsandro Costa, que disse “que várias visitas tem sido feitas aos campos que tem se espalhado em vários Estados do Brasil (...) a convenção vem crescendo pelo seu modo de agir, de aproximar os ministros, de cuidar do pastor e sua família e com apoio incondicional  aos ministérios que não tinham reconhecimento, visto que somos credenciados a CADB. Vamos aguardar todos os convencionais para este lindo evento”. A programação, pautas, informações sobre credenciamentos e demais assuntos relacionados à 2ª AGO, você pode acompanhar pelas informações abaixo ou ainda pelo site https://portalconfrades.com.br/