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Mostrando postagens de 2025

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A doutrinação marxista nas universidades: A semente do ódio que matou Charlie Kirk

  O assassinato de Charlie Kirk, em 10 de setembro de 2025, na Universidade Utah Valley, não foi apenas um ato de violência política; foi o apogeu de uma doutrinação esquerdista, socialista e marxista que transformou campi universitários em caldeirões de intolerância, onde a retórica hipócrita de "tolerância, democracia e diálogo" da esquerda é uma máscara para a radicalização que incita crimes. Kirk, baleado no pescoço enquanto debatia com 3.000 estudantes, tornou-se um mártir conservador, vítima de um jovem de 22 anos, Tyler Robinson, identificado pelo FBI como um radicalizado por ideologias anticapitalistas, marxistas e antifascistas, cujas balas traziam inscrições como "Hey fascist, catch!" (Ei fascista, pega!) e referências ao jogo Helldivers 2, um símbolo da cultura digital que mescla política e violência extrema. Enquanto a esquerda prega diálogo, sua doutrina identitária marxista e woke semeia ódio, celebrando nas redes sociais a morte de Kirk. Pela anális...

Cerco financeiro de Trump: bancos oscilam à beira do abismo financeiro enquanto o isolamento a Moraes se aprofunda

   O cerco financeiro americano aperta como uma garra inescapável sobre o Brasil, com Donald Trump emitindo um alerta estrondoso aos bancos nacionais, especialmente ao Banco do Brasil, para que comprovem o cumprimento da Lei Magnitsky, sob pena de sanções draconianas que poderiam paralisar totalmente o sistema econômico do país em um futuro muito próximo. Em 3 de setembro de 2025, o Departamento do Tesouro dos EUA enviou questionários formais a cinco grandes instituições financeiras brasileiras, indagando sobre as medidas adotadas para implementar as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sancionado em 30 de julho por violações graves de direitos humanos. Essa ofensiva, revelada por fontes como a Reuters e o Valor Econômico, não é mero formalismo: é um ultimato que expõe a vulnerabilidade de um Brasil refém de uma "ditadura da toga", onde Moraes, agora um pária financeiro, desafia a hegemonia americana com decisões que beiram o “qu...

Trump à beira da invasão: A ofensiva americana contra a Venezuela e o medo petista de Lula que expõe a hipocrisia nacional

  O horizonte latino-americano escurece com o rugido iminente de uma ofensiva militar americana contra a Venezuela, uma operação que transcende o mero combate ao narcoterrorismo para se tornar um libelo contra regimes híbridos que fomentam o caos hemisférico e desafiam a hegemonia ocidental. Sob o comando resoluto de Donald Trump, que ordenou o posicionamento de uma frota naval colossal no Mar do Caribe, incluindo oito navios de guerra, como o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower com capacidade para 90 aeronaves, destróieres de mísseis guiados da classe Arleigh Burke equipados com 96 mísseis Tomahawk cada, e submarinos nucleares da classe Virginia capazes de lançar torpedos MK-48 e mísseis de cruzeiro, os Estados Unidos cercam o regime de Nicolás Maduro com uma força que evoca as doutrinas Monroe revitalizadas.  Essa armada, avaliada em US$ 50 bilhões em ativos navais e apoiada por 15.000 marines prontos para desembarque anfíbio, não é mera demonstração de poder: é uma respos...

A invasão americana na Venezuela: O avanço implacável contra o narcoterrorismo e a ameaça à ditadura da toga no Brasil

  “Se os EUA invadirem a Venezuela para desmantelar cartéis estatais, o que os impediriam de realizar operações para neutralizar uma ditadura imposta por uma "toga narcisista" sem proteção militar, que protege aliados de Maduro e fomenta insegurança jurídica no Brasil?” O espectro de uma invasão militar americana na Venezuela paira como uma espada de Dâmocles sobre a América Latina, uma operação iminente que transcende o mero combate aos cartéis de drogas para se tornar um xeque-mate na reorganização geopolítica contra regimes híbridos, que escamoteiam narcoditaduras sob o disfarce de governos democráticos na américa do sul. Sob a administração Trump, que em 8 de agosto de 2025 emitiu uma diretiva secreta autorizando o uso de força militar contra organizações narcotraficantes estrangeiras, os Estados Unidos posicionam-se para erradicar o que denominam de "cartel governamental" liderado por Nicolás Maduro, responsável por inundar o mercado americano com fentanyl e ou...

Lula como pária global: o tarifaço de Trump e a vergonhosa “diplomacia” petista.

  O Brasil, outrora uma nação de proeminência no concerto das potências mundiais, encontra-se agora relegado ao status de pária internacional, uma condição ignominiosa imposta pela inépcia diplomática do governo Lula. Enquanto nações como Argentina, México e até a Colômbia dialogam com os Estados Unidos para mitigar os impactos do tarifaço de 50% imposto por Donald Trump, uma medida que entrou em vigor em 6 de agosto de 2025 e já drena R$ 80 bilhões da economia brasileira, com perdas projetadas de 1,2 milhão de empregos, o Planalto opta pela confrontação retórica, exacerbando o isolamento e a vulnerabilidade nacional. Essa postura beligerante, longe de ser uma defesa soberana, revela uma diplomacia claudicante, marcada por bravatas que corroem as relações bilaterais e expõem o país ao ridículo global. A culpa não recai sobre Eduardo Bolsonaro, cuja articulação com aliados republicanos nos EUA busca preservar pontes, mas sim sobre Lula e sua esposa Janja, cujas declarações intempest...

Lava Toga 2: As conversas vazadas dos assessores de Moraes e a reação dos parlamentares que abalou o Brasil

  O Brasil vive um momento de inflexão histórica, onde as entranhas do poder judicial foram expostas em sua face mais sombria. A chamada "Lava Toga 2", expressão cunhada para designar o escândalo envolvendo mensagens vazadas de assessores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revela uma trama de proporções estarrecedoras: um verdadeiro gabinete de perseguição política, uma máquina de fabricação de prisões em massa e uma afronta descarada aos princípios do Estado de Direito. As conversas, protagonizadas pelo ex-assessor Eduardo Tagliaferro, escancaram a parcialidade com que Moraes conduziu inquéritos, transformando o STF em um instrumento de lawfare contra a direita brasileira. A reação não tardou: deputados e senadores de oposição, galvanizados, tomaram as mesas diretoras do Congresso Nacional, enquanto Hugo Motta, presidente da Câmara, cedeu à pressão popular e fechou um acordo para pautar a anistia aos presos políticos. No cenário internacional...