COP30 em Belém: A maior farsa climática da história que sufoca o avanço do Petróleo no Amapá e ameaça o futuro do Brasil
Em novembro de 2025, enquanto Belém do Pará se transforma em
um circo de hipocrisia global com a COP30, com Lula hospedado com Janja em um iate 5 estrelas, o mundo assiste à enésima encenação de uma mentira colossal: o
suposto "aquecimento global antropogênico". Essa fraude, orquestrada
por burocratas da ONU, ONGs bilionárias, empresas das tais energias limpas e
governos europeus famintos por controle, não é ciência, é um esquema para
saquear nações em desenvolvimento como o Brasil. Dados atualizados de 2025,
ignorados pela mídia esquerdista, desmascaram essa palhaçada: temperaturas
estáveis, gelo em recuperação na Antártida e oceanos frios. E o pior, essa
cúpula de fariseus chega no exato momento em que o Amapá está à beira de
explodir em riqueza com a exploração de petróleo. Portando este evento que reunirá
a nata da esquerda ambientalista xiita mundial é o maior entrave que ameaça
empregos, energia barata e soberania nacional neste rincão esquecido pelo
governo federal. Basta de colonialismo verde disfarçado! Vamos aos fatos
irrefutáveis que enterram de vez essa histeria alarmista aquecimentista.
| Lula e Janja em iate 5 estrelas na COP-30 |
A neve no Ártico está se recuperando ao contrário do que
sempre pregaram os ambientalistas. Todos lembram dos discursos inflamados do
vice presidente de Bill Clinton, Al Gore que espalharam um alarmismo aquecimentista
mundial entre os anos de 2006 e 2007 que nunca se realizaram. Com os dados científicos
ano após ano mostrando o contrário, os eco-apolípticos então deixaram de se
referir e este alarmismo ambientalista como “aquecimento global” e passaram a denominá-lo
de “mudanças climáticas”, algo que sabidamente sempre fez parte da história do
nosso planeta.
Os satélites da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), em relatórios de outubro deste ano, confirmam: a temperatura média global permanece inalterada desde 1979, com variações mínimas atribuídas a ciclos solares, oceanos e movimentos cósmicos, não a quantidade de CO2 humano produzido pelo homem. O gelo marítimo mantém-se estável desde os anos 80, com a extensão ártica maior em 2025 do que em 2005, graças ao resfriamento natural dos oceanos, medido por mais de 3.000 boias submarinas do NOAA que mostram declínio térmico desde 1998.
Registros paleoclimáticos, atualizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em setembro de 2025, revelam que, há 2,5 milhões de anos, durante a última glaciação, o nível do mar superava o atual em 0,5 metro, com temperaturas apenas 1°C diferentes. Nos últimos dois séculos? Zero aumento no mar, como comprovado por marcações históricas em ilhas do Pacífico, inalteradas desde 1841.
Se as calotas "derretem" pela ação humana, por que os oceanos não sobem? Porque é um ciclo natural, simples assim! E os furacões? Os níveis historicamente dentro da média nos últimos 10 mil anos, segundo análises da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), refutando o alarmismo do IPCC atualmente aparelhado de ambientalista. Segundo um estudo publicado na revista científica Science China Earth Sciences em maio deste ano, a Camada de Gelo Antártica (AIS, na sigla em inglês) registrou um ganho de massa recorde entre 2021 e 2023 agregando cerca de 142 gigatoneladas a cada ano. É importante destacar que as variações climáticas sempre ocorreram ao longo da história de nosso planeta e os ciclos glaciais são explicados pelos Ciclos de Milankovitch que mostra que os principais fatores que aumentam e diminuem a temperaturas em nosso planeta são provocados por: 1) excentricidade orbital que ocorro a cada 100 mil anos, onde a órbita Terra-Sol varia de circular a elíptica. 2) A inclinação axial que ocorro a cada 41 mil anos: onde o eixo da Terra oscila entre 22,1° e 24,5°. 3) A Precessão que ocorre a cada ciclo de 19 a 23 mil anos: provocando um "giro" do eixo como pião, que altera as estações e muda a climática global.
E como resultado dessas forças cósmicas ocorrem as variações de que elevara mostram 8 ciclos de +6°C a -8°C nos últimos 800 mil anos, sem que isso tenha sido provocado pelo aumento de CO2 humano. Ou seja, o nosso planeta sempre sofreu mudanças climáticas que são provocados não só por forças cósmicas, mas pela força dos oceanos e principalmente pela força do Sol, nosso astro rei. O homem é incapaz de promover mudanças tão colossais, até por uma questão de escala e proporcionalidade que vamos falar adiante.
Essa farsa dolosa não é acidente, é infiltração ideológica.
Fanáticos eco-militantes confundem ilhas de calor urbanas que são pontinhos invisíveis no mapa, como
Tóquio com 37 milhões de habitantes, com "crise climática global". O
doutor Ricardo Augusto Felício, climatologista da USP, mostrou em outubro de 2025 que "O nível do mar
não está subindo nas praias; está recuando gradualmente nos últimos 5 mil anos.
A teoria do aquecimento é uma balela sem provas, e há 30 anos cobram evidências
e nada!" Ele ri do "efeito estufa" e afirma que a quantidade de
CO2 na atmosfera é de 0,039% e isso é incapaz de promover mudanças em níveis globais.
Ele classifica isso como um “absurdo reducionista”, pois o Sol, os oceanos (
que cobrem 3/4 do planeta) e as forças cósmicas, é que ditam a climática no
nosso planeta, não um gás rarefeito. A radiação solar sai na velocidade da luz;
sem esse tal “ping-pong infravermelho” provocado pelo tal “efeito estufa” que
aprendemos nos livros escolares, e que não tem o menor sentido. É física
básica, a luz é refletida e volta para o espaço, o resto é política eco-militante
alarmista com propósitos escusos.
Para se ter uma ideia da escala humana em relação ao nosso
planeta, tenhamos em mente que toda a população mundial atual (cerca de 8
bilhões em 2025) caberia lado a lado só na cidade de São Paulo (1.521 km²), a 5
pessoas/m² , como no metrô lotado. A Amazônia representa apenas 1% da
superfície do nosso planeta; mesmo que fosse queimada inteira, não alteraria o
clima global. Para se ter uma ideia, só os 500 vulcões ativos na Terra e
oceanos juntos emitem anualmente 100 vezes mais gás CO2 que humanos produziram
ao longo de toda a sua história, conforme estudo realizado pela Global Carbon
Project, mas esses "cientistas" ignoram tudo isso, focando em vacas
neozelandesas e "impostos de peido".
| Proporção das maiores cidades do mundo com imagem noturna de satélite |
O professor Luiz Carlos Molion, PhD em Meteorologia pela USP
e ex-INPE, em palestra inédita de setembro de 2025, afirmou que: "Não há
mudança climática global! Hemisférios diferem: Sul é formado por 81% de oceano
e o Norte 40% por continente de terra firme. Não existe essa noção de “temperatura
média mundial”. Isso é uma ficção, pois é impossível chegar-se a uma média com extremos
tão distantes e variados. O CO2 beneficia agricultura, pois a emissão humana é
ínfima ante a capacidade da natureza de absorver esse gás carbônicos,
especialmente em área onde avança o Agronegócio. Isso mesmo, o avanço de áreas
verdes do Agro é um dos maiores captadores de CO2 que temos. As mais de 3 mil
boias do NOAA espalhados em todos os oceanos mostram que estamos nos
aproximando da próxima era glacial, pois os oceanos estão se resfriando
gradualmente. Então é tudo balela essa conversa de “aquecimento global”.
Essas variações nos ajudam a entender as eras quentes
durante o Medieval com temperaturas acima de +5°C, sem CO2 industrial, e as
fases frias quando o Rio Tâmisa ficou congelado na Idade Média. Estamos exatamente
em um intervalo interglacial, resfriando naturalmente em direção à próxima
glaciação que ocorrerá nos próximos dois mil anos. As glaciações ocorrerem a
cada ciclo de cerca de de 20 mil anos. Na última, Ásia e América se uniram pelo
congelamento do Estreito de Behing permitindo que os povos da Sibéria atravessassem
caminhado em direção à América, dando origem aos povos indígenas que se
espalharam pela América do Sul. Para se ter ideia, o período quente medieval
elevou a temperatura cerca de três vezes mais quente que hoje, sem catástrofes,
sem alarmismo, apenas mudanças naturais do nosso planeta. Há cerca de mil
cientistas que saíram nos últimos anos dessa teia ambientalista e alarmista,
denunciando a agenda progressista da ONU financiada por conglomerados de
"energias limpas" caras, controladas por elites europeias.
A "Pequena Era do Gelo da Idade Média": uma antiga ilustração
do século XVII mostra o Rio Tâmisa, em Londres, totalmente congelado devido a
uma excepcional queda de temperatura
E aí entra a COP30 em Belém do Pará, onde ocorrerá o ápice
da hipocrisia. Em Belém, entre os dias 10 a 21 de novembro de 2025, cerca de 70
mil esquerdistas "salvadores do planeta Terra" chegarão em jatos
privados, emitindo mais CO2 que o Amapá inteiro em um ano, enquanto o estado
vizinho pobre implora por prospecção petrolífera. A Petrobras obteve licença em
outubro para perfurar na foz do Amazonas, nas reservas bilionárias que gerariam
100 mil empregos e energia soberana. Mas a COP chega como o maior entrave ao
avanço e desenvolvimento do nosso povo amapaense. Ativistas indígenas e ONGs
(financiadas por Soros e Gates) estarão protestando em frente a maior
concentração de holofotes mundial, exigindo "justiça climática" que
na prática internacionaliza a Amazônia, patenteando 7 mil produtos brasileiros
por europeus.
Lula, hospedado em iate de luxo 5 estrelas a diesel, enquanto
paraenses racionam hotéis superfaturados. Os EUA boicotaram o evento e
confirmaram sua ausência por decisão de Trump, e avisaram que não enviarão representantes.
Na Assembleia Geral da ONU, no mês passado, Trump voltou a chamar as mudanças
climáticas de "a maior farsa do mundo" e criticou políticas
ambientais adotadas por países europeus como moeda de compra e venda com os
tais “selos verdes”. Além disso, 20 países chegaram a pedir a transferência do
evento por caos logístico e crise hoteleira. Lula negou a GLO para o ajudar o
povo do Rio de Janeiro no combate ao Narcoterrorismo, mas autorizou a GLO para
proteger deslocar milhares de militares para garantir a segurança dos
ambientalista em Belém do Pará.
Na rede social X, explodiu a hastag abordando que a "COP30 é farsa para controlar
o povo e sugar fundos estrangeiros!". Veja o Brasil que tenta expandir a produção de
óleo offshore na véspera da COP-30 enquanto a Petrobras tenta avançar a passos
de tartaruga no Amapá no dia em que um veleiro do Greepeace é visto ancorado em
frente a Macapá. Mas a cúpula terá como
foco com certeza, a paralisação de licenças favorecendo ambientais favorecendo
qualquer tipo de exploração petrolífera, lembrando que Greenpeace e WWF entraram
na justiça federal do Pará com ação pedindo uma liminar com a imediata
suspensão da autorização do IBAMA. O pedido está concluso nas mãos da justiça
paraense. Europa, com reservas esgotadas, quer nosso subsolo, e isso está mais
claro que nunca. Em 1492, eles utilizaram espelhos, em 1992, na Eco-92 foram contra
os CFCs (outra mentira, comprovada em 2025); agora em 2025, a quer COP30 quer
bloquear o nosso petróleo e impor "sustentabilidade" que só enriquece
as políticas ambientalistas dos grupos bilionários de energias renováveis que
querem a todo curso fazer cessar o uso do petróleo.
Essa histeria financia ONGs com bilhões da ONU, sequestro de
carbono fajuto e patentes amazônicas. Greta Thunberg, marionete de corporações
eólicas, ignora que plantas, vulcões e oceanos emitem 500 vezes mais CO2 que o
homem é capaz de gerar anualmente. Os nossos livros escolares mentem há décadas
pois são escritos por essa gente. As editoras não corrigem e combatem qualquer
argumentação científica contrária como “fake News”. A mídia
"ambientalista", o novo esquerdismo, segue sua agenda, enquanto os
amapaenses permanecem em meios a essa batalha de incertezas.
A COP30 trará 40 mil ativistas eco-militantes que irão
desembarcar em Belém exigindo “moratória” na Margem Equatorial exatamente
quando a ANP libera o bloco FZA-M-59 para perfuração em novembro no Amapá. Sabe
qual poderá ser o resultado disso? Investimento de US$ 3 bilhões, cerca de R$15
bilhões congelados, 68 plataformas paradas, 60 mil empregos diretos em Macapá
evaporados antes de nascer do sonho. Enquanto isso, a Noruega, paladina do
“clima”, extrai 2,1 milhões de barris/dia no Mar do Norte e financia ONGs que
sabotam o Amapá. Essa é a maior hipocrisia, ao nível hard. A Alemanha desativou
usinas nucleares e reativou usinas de carvão em 2025, emitindo 180 milhões de
toneladas de CO2 extra, mas aponta dedo para o controle ambiental no pobre
Amapá.
A COP30 custará cerca de R$ 600 milhões ao erário para 11
dias de festim da nata da esquerda ambientalista mundial, enquanto o Fundo
Amazônia, controlado por Noruega e Alemanha, reteve R$ 3,2 bilhões em 2025 sob
alegação de “má governança climática”, sem um real sequer chegar a algum ribeirinho
ou indígena na Amazônia. A política ambientalista passa a controlar os fluxos
de capitas. Pretextos não faltam para impor a cada dia um novo imposto sobre o
meio ambiente ou deixar de repassar bilhões de dólares a um país pobre como o
Brasil, por ausência de exigências e requisitos ambientalistas. Empresas de
carbono como South Pole e Verra faturam US$ 1,8 bilhão vendendo créditos falsos
baseados em florestas que nunca existiram, de acordo com investigação da “Die
Zeit”, um jornal nacional alemão.
Resumo da ópera: A COP30 não é cúpula, é consórcio de sabotagem ambiental. Querem
trancar 6 bilhões de barris no Amapá, condenar quase um milhão de amapaenses à
miséria energética e transformar a nossa Amazônia em quintal de laboratório
ambientalista europeu. Chega de estarmos de joelhos diante de burocratas de
Genebra. O Petróleo é progresso e é
nosso. Chega dessa farsa verde que é um retrocesso.
Não caia nessa balela! O homem é uma formiguinha ante forças naturais como Sol, oceanos, vulcões e forças cósmicas. Preocupar-se com a
quantidade do "pum de ovelhas" é ridículo. A COP30 não salvará o
planeta, pelo contrário, atrasará o Brasil, sufocando o petróleo do Amapá e
aprisionando seu povo ante um "novo colonialismo verde". Leia, aprenda
e se liberte! Como nos alerta a Bíblia em Oseias 4:6: "O meu povo se perde
por lhe faltar conhecimento". Desmascare a farsa e exija soberania,
energia real e fim dessa palhaçada globalista. Queremos um Amapá livre, com
povo próspero e um Brasil soberano.
Gesiel de Souza Oliveira, Especialista em Geopolítica Mundial, Professor especialista em Direito Constitucional, Geógrafo, Escritor e Colunista.
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