Imagine o Rio de Janeiro, joia da coroa brasileira, não como o carnaval de favelas sitiadas por fuzileiros do crime, mas como um bastião de soberania recuperada: drones inimigos abatidos, arsenais desmantelados e 121 narcoterroristas, sim, narcoterroristas, não "cidadãos indefesos", neutralizados em confronto direto com a lei armada. Não é roteiro de Hollywood, mas a Operação Contenção, deflagrada em 28 de outubro de 2025 nos complexos do Alemão e da Penha, que mobilizou 2.500 policiais civis e militares contra o avanço territorial do Comando Vermelho (CV) e que teve com resultado 81 prisões, cerca de 100 fuzis apreendidos e uma vitória tática que o governador Cláudio Castro (PL) chamou de "o maior golpe contra o crime organizado na história do estado". Mas, para o consórcio petista e seus aliados no Judiciário ativista, isso não passa de "chacina genocida fascista", uma inversão de polos tão grotesca quanto chamar o lobo de cordeiro e o cordeiro de pred...