Brasil, terra de contrastes onde o socialismo promete o paraíso e entrega o inferno, rachando a nação como machado em madeira seca. A polarização que nos engole não é acidente; é o fruto podre de uma cruzada progressista que, sob o disfarce de justiça social, semeia divisão, censura e dependência. Enquanto isso, uma virada à direita varre o mundo, de Trump a Milei, porque as nações estão acordando: o socialismo envenenou a mente dos jovens, transformando universidades em fábricas de militantes semeadores de caos, sem compromisso com o futuro. No Brasil, o governo petista é o cartaz dessa tragédia: um monstro de ineficiência que engorda impostos, persegue o agronegócio e asfixia a oposição com a censura, enquanto o conservadorismo brada por liberdade e democracia. O PT implantou um socialismo à Brasileira, usando a estratégia de dividir para reinar e destruir para governar. A escolha é clara: ou multiplicamos o trigo da prosperidade, ou dividimos o pão mofado da miséria.
O socialismo, essa filosofia do fracasso citada por Churchill, é a faísca da polarização que hoje é causa de muitos problemas em nossa nação. Ele prega a utopia da igualdade, mas entrega pobreza, vendendo a ilusão de que dividir o o capital alheio de quem produz é justiça social. Já o conservadorismo aposta na meritocracia, na capacidade de busca de oportunidades, onde o suor do mérito permite a ascensão social, e não a esmola do Estado. A esquerda, infiltrou-se nas universidades, transformando salas de aula em púlpitos ideológicos e fábricas de soldados marxistas que multiplicam aos milhões. Dados da OCDE mostram que 70% dos jovens brasileiros em universidades públicas simpatizam com pautas progressistas, mas apenas 15% entendem economia básica. Resultado? Uma geração que acha que o mundo lhe deve algo, chamando desejos de direitos e os direitos alheios de abuso. Enquanto isso, países como Polônia (com a ascensão do partido Lei e Justiça) e Hungria (sob Orbán) dobram a aposta no conservadorismo, cortando verbas de ONGs globalistas, combatendo a doutrinação ideológicas nas faculdades e priorizando soberania, empreendedorismo e valores tradicionais.
No Brasil, o governo petista é melhor exemplo para entender isso na prática. Desde 2023, Lula aumentou criou 34 novos impostos e elevou a carga tributária em 12%, elevando impostos indiretos que sufocam o pobre. Gastos públicos? Dispararam: não há contenção de gastos, só as viagens internacionais ineficientes da “carreta furacão” de aliados petistas já foram mais de R$ 1 bilhão, o déficit primário bateu R$ 230 bilhões em 2024, enquanto programas sociais como Bolsa Família, que atendem 21 milhões de famílias, não geram um único emprego formal. É o PT administrando a miséria para criar currais eleitorais, como quem quebra as pernas do povo para oferecer muletas e posar de salvador. O agronegócio, que responde por 27% do PIB e 50% das exportações, enfrenta taxações ambientais e embargos disfarçados de “preservação”, tornaram o Brasil em um museu ambiental de ineficiência, por exemplo, vive na pobreza em cima da riqueza, contemplando clorofila enquanto ONGs estrangeiras cobiçam o subsolo. Empreendedorismo? Esquecido: o Brasil caiu para 124º no ranking de liberdade econômica da Heritage Foundation, atrás de nações como Uganda.
A censura, último refúgio de quem perdeu a narrativa, é a arma petista contra a direita. O STF, mancomunado com o Executivo, virou um consórcio que persegue opositores: desde 2019, 200 inquéritos de ofício – abertos sem denúncia formal – resultaram em 300 prisões e 1.200 contas censuradas no X, sob o pretexto de “fake news”. A liberdade de expressão, primeiro alvo dos socialistas que temem a verdade, é pisoteada enquanto o governo aparelha a mídia com verbas públicas: R$ 1,2 bilhão em publicidade estatal em 2024, segundo o TCU. E a tal “dosimetria penal” para os réus do 8 de janeiro? Um truque sujo do Centrão e STF para enterrar Bolsonaro em 2026, blindando Moraes e suas ilegalidades, como já denunciado.
A visão socialista é a inveja institucionalizada: promete dividir o pão, mas só multiplica a dependência. Como disse Einstein, só o conhecimento divide e multiplica; um estudo da ONU estima que dividir os US$ 275 trilhões do PIB global daria US$ 30 mil por pessoa, mas em três anos o dinheiro voltaria aos produtores, porque a pobreza é mental, não financeira. Dê R$ 100 mil a um pobre com mentalidade gastadora, e em meses ele terá dívidas; dê ao empreendedor, e ele triplica o capital. O conservadorismo ensina a fazer o trigo crescer, enquanto o socialismo quer só rachar o pão mofado.
A polarização que fende o Brasil como um raio em noite escura não é só um embate de ideias; é uma guerra de narrativas onde a esquerda, com seu velho truque de rotular de “fascista” qualquer um que ouse discordar, tenta calar a verdade com a força bruta da censura. O socialismo, com sua pregação da inveja, transformou a política em um circo de horrores, onde a Suprema Corte destruiu a justiça, as universidades trituraram o conhecimento e a imprensa, comprada a peso de ouro, enterrou a informação. Contra esse rolo compressor, o conservadorismo se ergue como um farol, defendendo a liberdade, o mérito e a família, enquanto o governo petista, com sua “trans-democracia à brasileira”, uma ditadura maquiada de democracia, aparelha instituições e persegue opositores, sonhando exportar esse modelo de opressão para o mundo.
A esquerda usa o termo “fascista” como um porrete, um rótulo elástico para esmagar quem desafia sua narrativa. É o eco do Macartismo, aquele movimento dos anos 1950 nos EUA que caçava comunistas com acusações infundadas, destruindo vidas sob o pretexto de salvar a nação. Hoje, o PT inverte o jogo: chama de fascista quem defende a propriedade privada, a família ou o direito de portar arma para proteger os seus, enquanto silencia vozes com inquéritos eternos do STF, 120 contas bloqueadas no X só em 2025, segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. É a ditadura perfeita de Aldous Huxley: uma prisão sem muros, onde os escravos, dopados por bolsas e narrativas, amam sua servidão. “Que democracia é essa onde só um lado pode falar?”, perguntam os conservadores, enquanto a esquerda, sem argumentos, apela à censura – a arma covarde dos poderosos que temem a verdade.
O governo petista é o maestro dessa orquestra desafinada. Com um rombo fiscal de R$ 250 bilhões projetado para 2026, Lula prioriza o fundo eleitoral, R$ 5,1 bilhões em 2024, dinheiro roubado do contribuinte para eleger quem o roubará novamente. Programas sociais? São inúmeros, são as muletas para manter a dependência: 60% dos beneficiários do Bolsa Família não têm incentivo para buscar emprego, segundo o IBGE. Como disse Reagan, “o melhor programa social é o emprego”, mas o PT prefere currais eleitorais à liberdade econômica. O agronegócio, motor de 27% do PIB, é tratado como vilão, com multas ambientais que subiram 40% desde 2023, enquanto ONGs estrangeiras ditam regras para transformar a Amazônia em museu. E a educação? Um fiasco: o Brasil caiu para 70º no ranking PISA, com 50% dos alunos sem proficiência básica em matemática, presos na ignorância que o PT cultiva para perpetuar o voto.
O conservadorismo liberal não é cego, mas fidelidade a valores atemporais que resistem. É melhor perder de pé que vencer de quatro, curvado ao globalismo que destrói a família, a fé e a propriedade, os três alvos do socialismo, como ensina a história. O comunismo matou mais que duas guerras mundiais juntas, com 100 milhões de mortes no século XX, segundo o “Livro Negro do Comunismo”. Quem ignora isso, como disse Voltaire, venera as amarras que o escravizam. No Brasil, a esquerda aparelhou até igrejas, com 30% das lideranças evangélicas cooptadas por verbas públicas, segundo a Frente Parlamentar Evangélica. Mas a virada à direita global, da Itália de Meloni à Argentina de Milei prova que nenhuma força na terra, como dizia Victor Hugo, impede uma ideia cuja hora chegou.
Onde o socialismo entra, a liberdade sai. O conservador defende a família, a fé e a igreja, fortalezas que o globalismo quer a todo custo demolir. Em resumo, o PT pensa como Marx, governa como Stálin e vive como George Soros, enquanto o povo paga a conta. Conservadores, não se curvem! O PT quer um Brasil de tolos, militantes e dependentes, onde a barriga vazia define eleições e a ignorância é a principal ferramenta para formar currais eleitorais para perpetuar essa praga. Mas o conhecimento liberta, e a verdade é a nossa maior arma. É hora de ensinar o povo a multiplicar o trigo, não a mendigar migalhas. Ou lutamos por liberdade e pela democracia, ou seremos escravos do ciclo de dependência petista, onde a tirania se veste de democracia e o estrume ideológico vem embrulhado em papel de ouro. A mudança é nossa, e ela não espera.
Gesiel de Souza Oliveira, Prof. de Direito Constitucional e Penal, Especialista em Geopolítica Mundial, escritor, palestrante e colunista.
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