A expressão "ditadura militar" foi cunhada e insistentemente repetida nas faculdades por radicais extremistas de esquerda que queriam um regime diante do iminente golpe comunista, aos moldes do de Cuba. Jango (Presidente João Goulart) para tentar implantar o comunismo no Brasil, tentou impor um estado de sítio em 1963, que não deu certo. A implantação do regime militar em 1964 veio nesse ínterim para garantir a lei e a ordem que estavam afetadas por esse iminente golpe comunista da esquerda que já estava preparada e organizada. O regime militar estatizou a economia, energia, telefonia, etc. Houve a partir daí um grande crescimento econômico, na segurança, organizacional, estrutural, etc. Isso é inquestionável. Chamar de "ditadura" é desmerecer a história e os fatos e desconhecer o sentido etimológico no dicionário do que significa uma ditadura.
Aquilo que a esquerda chama de "golpe militar" de 64, na verdade nunca existiu, tivemos sim um regime militar. Veja que agora a mesma esquerda com viés marxista, está chamando o processo constitucional do impeachment da Dilma em 2016 de "GOLPE". A ideia é a mesma de 64, repetir o máximo essa mentira para tentar colar essa noção errada no subconsciente de cada pessoa e quem sabe, até inserir isso nas páginas dos livros de história dos historiadores e escritores de viés socialista. Na verdade aquilo que a esquerda chamou de golpe em 1964 foi um contra-golpe, uma reação dos militares, aos terroristas e comunistas, pois a intervenção de 64, que não teve sangue, bombas, nem qualquer outra reação violenta naquele dia, incluiu o envolvimento de outros setores civis, que foram fundamentais para desestabilizar o governo de Jango, preparar e legitimar a ação dos militares na manutenção da lei e da ordem garantindo o cumprimento da decisão soberana do Congresso Nacional de afastar Jango. Empresários, a Igreja Católica e a própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por exemplo, foram a favor da intervenção militar para assegurar a ordem naquele momento e naquelas condições de uma iminente ameaça comunista.
Não houve luta armada, nem derramamento de sangue, como por exemplo, aconteceu no Golpe de Pinochet no Chile. O que de fato aconteceu foi um conjunto de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, que culminaram, no dia 1º de abril de 1964 quando o presidente João Goulart (Jango) foi afastado pelo Congresso Nacional (e não pelo militares), e em seu lugar, tomou posse o presidente da Câmara, o deputado Ranieri Mazzilli. De acordo com a Constituição da época, Mazzilli ocuparia a presidência por um prazo máximo de 30 dias. Nesse período, o congresso elegeria indiretamente um novo presidente para concluir o mandato do presidente Goulart, que terminaria em 31 de dezembro de 1966. Nesse intervalo de tempo, o general Costa e Silva se auto intitulou Ministro da Guerra e organizou um comando militar, que detinha o poder decisório de fato.
Os comunistas reagiram fortemente com luta armada e muito sangue derramado nas capitais e municípios do interior. Vários grupos guerrilheiros como a Ação Libertadora Nacional (ALN), o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-PALMARES), este último é o grupo onde Dilma Rousseff participou ativamente realizando assaltos a bancos, transportes de cargas e até sequestro de um avião com seu esposo Jorge, que hoje vive em Cuba. Esses movimentos guerrilheiros se multiplicaram, insuflados pela onda comunista de Cuba.
Mas o questionamento que podemos fazer aqui é: Como pode se falar em ditadura com a existência de realização de eleições nesse período para vereadores, deputados, senadores, prefeitos e até para governadores? Em alguma ditadura como na Argentina, Chile, China, Coreia do Norte, houveram eleições? Claro que não! Eleições só existem em regimes democráticos. No entanto durante o regime militar, houveram eleições em outubro de 1965, houve eleições em 11 Estados, sendo que a oposição comunista venceu em dois dos maiores estados Guanabara e Rio de Janeiro. Em que lugar do mundo isso pode ser chamado de ditadura? Na cultura, os militares chegaram a criar a Embrafilme para estimular a cultura. Em qual ditadura no mundo houve isso? Durante o regime militar houveram festivais de música popular em diversos lugares. Em qual ditadura houveram movimentos como a passeata dos 100 mil que aconteceu no RJ? Se fosse ditadura de fato, nem chegavam a se aglomerar, pois a polícia ia dispersar com pancadaria, agressões e mortes. Existia imunidade parlamentar para livre manifestação para os deputados durante o regime militar. Qual ditadura isso existe? Um partido comunista existiu durante o regime militar. Qual ditadura isso existiu? Não existe ditadura com comícios gigantescos, passeatas com um milhão nas ruas. Não existe ditadura com liberdade na política. Os números de mortos são outro indicador que revela que não houve ditadura no Brasil e sim um regime militar de garantia da lei e da ordem.
O site Global Museum on Communism (Museu Global do Comunismo, em inglês, disponível no endereço www.globalmuseumoncommunism.org) fez um levantamento e constatou que as ditaduras comunistas em todo mundo já mataram mais de 100 milhões de pessoas em todo mundo, mortos por líderes comunistas como Lenin, Stalin, Mao Zedong, Ho Chi Minh, Pol Pot, Fidel Castro, entre outros ditadores responsáveis pelo “século de terror comunista". A China lidera o ranking, com o número estimado de mortes de 65 milhões de mortos pelo Partido Comunista. Em seguida, aparecem União Soviética, 20 milhões; Camboja, 2 milhões; Coreia do Norte, 2 milhões; países africanos, 1,7 milhão; Afeganistão, 1,5 milhão; países comunistas do leste europeu, 1 milhão; Vietnã, 1 milhão; América Latina, 150 mil; entre outros.
Já no Brasil ao longo de todo período militar (1964 a 1985) morreram apenas 434 pessoas (já incluindo mortos e desaparecidos) segundo o que foi levantado pela comissão Nacional da Verdade, isso com números bastantes exagerados. Sendo que a maioria esmagadora desses aí, foram terrorista, comunistas mortos na guerrilha do Araguaia e em ações de grupos de guerrilheiros terroristas contra o exército e a PM.
Então para finalizar de vez com essa farsa de “ditadura militar”, quero lhe dizer que se você aprendeu história com aquele professor barbudão, com aquela bolsa com alça pelo pescoço, que usava calça jeans e camisa vermelha do Che Guevara, que fumava maconha e sempre chegava “noiado” para dar aulas, lamento muito lhe informar, mas você não aprendeu história, e sim foi doutrinado academicamente pela esquerda comunista, que até hoje está infiltrada fortemente nas faculdades brasileiras, gerando mente reprodutoras desse chorume cognitivo Gramscista, Marxista, Leninista, Trotskista e só repetem a mesma cantilena enauseante de “GOLPE”, “DITADURA” e “NÃO PASSARÃO”. Chega dessa farsa educacional, vamos conhecer a verdade, escondida dentro de livros empoeirados nas prateleiras das bibliotecas da Câmara e Senado. O Gramscismo cultural entronizado há décadas pela esquerda na educação brasileira omite, desvirtua e esconde a verdade. Por isso que o melhor é sempre recorrer a biblioteca virtual do Senado, a fonte de tudo o que aconteceu no Brasil, descrito quase que em forma de ata, sem a desvirtuação da caneta "canhota" e a mente dos autores de viés socialista.
Entre mortos e desaparecidos, dos dois lados, no Brasil, foram 434, ao longo dos quase 21 anos de Regime Militar resultaram em 434 mortos, sendo destes, 210 desaparecidos por causas ainda não conhecidas em seus detalhes, e 31 mortos armados em combate pelo exército brasileiro na Guerrilha do Araguaia que visava implantar uma revolução socialista comandada pelo PC do B entre os anos de 1967 a 1974. Não se contabilizam as mortes e baixas dos militares pelos comunistas. Se formos fazer um breve comparativo, só os homicídios e mortes violentas no Brasil no ano de 2020 somaram 43.892 mortes, sendo quem em 2016 o Brasil registrou a marca histórica de mais de 66 mil mortes violentas. Entre 2008 a 2018 foram assassinados mais de 400 mil brasileiro entre mortes violentas, homicídios dolosos, assassinatos pelo tráfico, facções, etc. E como é que a esquerda quer dizer que 434 que supostamente foram assassinadas durante o regime militar, servem de base para caracterizar um período de "ditadura" e "genocídio" dos opositores?
Fonte: Atlas da violência do Brasil 2020 http://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/08/atlas-da-violencia-2020.pdf
Defender um país custa vidas desde sempre, na história da humanidade. Mas só para mostrar como nossa "ditadura" foi "light", a ditadura argentina matou mais de 30 mil pessoas e a ditadura de Pinochet, no Chile, matou mais de 40 mil pessoas, sendo que o socialismo é as ideias de Karl Marx e Engels já mataram mais de 100 milhões de pessoas no mundo todo, sendo mais de 70 milhões só na antiga URSS. O que a comissão da Verdade escondeu em seu relatório foram os 126 militares assassinados pelos guerrilheiros durante o período militar.
O Clube Militar publicou na ediçao do jornal O Globo da quinta-feira 11/12/2014, um anúncio em que prestou homenagem póstuma a 126 militares e civis mortos nas décadas de 1960 e 1970 “pelo irracionalismo do terror”. A homenagem aconteceu no dia seguinte à divulgação do relatório final da Comissão nacional da Verdade, entregue na quarta-feira 10/11/2014 à presidente Dilma Rousseff. A presidente se emocionou ao receber o relatório e chegou a chorar ao fazer referência aos brasileiros que perderam parentes e amigos no combate à ditadura, mas ignorou a lista de militares mortos pelos guerrilheiros.
A nota diz o seguinte: “In memoriam, Os Clubes Naval, Militar e de Aeronáutica prestam homenagem póstuma aos 126 brasileiros que perderam suas vidas pelo irracionalismo do terror, nas décadas de 1960 e 1970. Suas histórias, absurdamente, foram desprezadas pela Comissão Nacional da Verdade, um desrespeito às suas histórias e aos seus familiares. Roga-se uma prece por suas almas”, diz a íntegra da nota, que inclui a lista completa dos mortos.
Atualmente, Esquerdistas enchem o peito para afirmar que "lutaram contra a ditadura" e que "lutaram e lutam pela democracia", cujo termo significa "governo do povo", mas quer significar, no discurso da Esquerda, a "ditadura do proletariado", ou "o governo do povo dominando os meios de produção e a propriedade privada etc etc etc". Nunca existiu uma ditadura porque o conceito de ditadura necessariamente exige a concentração de poderes nas mãos de uma só pessoa. Durante o regime militar os três poderes continuaram existindo de forma autônoma e independentes.
Ou seja, no comunismo não existe "luta pela democracia", existe sim uma "luta pelo comunismo", pela implantação da ditadura do proletariado, ou seja a luta pelo "socialismo" que é a forma mais simpática e eufemística de dizer a mesma coisa.
O que ocorreu em 1964 foi que os militares impediram que o Brasil fosse pelo caminho de Cuba, URSS, Alemanha Oriental, China, Coréia do Norte e, mais recentemente, Venezuela. Quem sofreu na mão dos militares? Só comunistas, guerrilheiros, terroristas, esquerdistas-Socialistas-Comunistas. Não há registro de gente de bem, de ninguém que estivesse cuidando de sua vida, trabalhando, estudando, criando filhos e levando uma rotina honesta, que tenha sido perseguido, torturado ou perturbado pelo Regime Militar.
Gesiel Oliveira - Blog drgesiel.blogspot.com.br
Defender um país custa vidas desde sempre, na história da humanidade. Mas só para mostrar como nossa "ditadura" foi "light", a ditadura argentina matou mais de 30 mil pessoas e a ditadura de Pinochet, no Chile, matou mais de 40 mil pessoas, sendo que o socialismo é as ideias de Karl Marx e Engels já mataram mais de 100 milhões de pessoas no mundo todo, sendo mais de 70 milhões só na antiga URSS. O que a comissão da Verdade escondeu em seu relatório foram os 126 militares assassinados pelos guerrilheiros durante o período militar.
O Clube Militar publicou na ediçao do jornal O Globo da quinta-feira 11/12/2014, um anúncio em que prestou homenagem póstuma a 126 militares e civis mortos nas décadas de 1960 e 1970 “pelo irracionalismo do terror”. A homenagem aconteceu no dia seguinte à divulgação do relatório final da Comissão nacional da Verdade, entregue na quarta-feira 10/11/2014 à presidente Dilma Rousseff. A presidente se emocionou ao receber o relatório e chegou a chorar ao fazer referência aos brasileiros que perderam parentes e amigos no combate à ditadura, mas ignorou a lista de militares mortos pelos guerrilheiros.
A nota diz o seguinte: “In memoriam, Os Clubes Naval, Militar e de Aeronáutica prestam homenagem póstuma aos 126 brasileiros que perderam suas vidas pelo irracionalismo do terror, nas décadas de 1960 e 1970. Suas histórias, absurdamente, foram desprezadas pela Comissão Nacional da Verdade, um desrespeito às suas histórias e aos seus familiares. Roga-se uma prece por suas almas”, diz a íntegra da nota, que inclui a lista completa dos mortos.
Democracia e liberdade de Expressão.
ResponderExcluirNão existe Democracia no sistema Comunista o que existe são Ditaduras, basta vc analisar como é Cuba, Coréia do Norte, China, Venezuela.
O povo Cubano não pode votar ou seja eles não podem escolher seus governantes e não podem fazer protestos e criticas aos seus governantes.
Por que, no sistema comunista não existe Liberdade de expressão e nem Democracia.
No sistema capitalista já existe Democracia e existe liberdade de expressão, vejamos um exemplo, os americanos podem votar e escolher seus governantes e podem se quiser fazer protestos e criticas ao governo, algo que é impossível no sistema comunista e socialista.
Um sistema que não te dar Liberdade para vc votar e fazer protestos e criticas é um sistema ruim e negativo.
Vc fica preso sem liberdade esse sistema é o Comunismo que só funciona com Ditaduras.
Por que, muitos latinos americanos e cubanos e mexicanos tentam fugir para os Estados Unidos??
Por que, La existe Democracia, Liberdade de expressão e Prosperidade material e financeira.
Se não fosse isso ninguém iria querer fugir para La.
Portanto, o sistema comunista socialista não presta, tome cuidado por que os partidos de esquerda querem implantar tal sistema no Brasil de forma gradativa.
Wilson Moreno
Ótimo artigo,simplesmente esclarecedor.
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