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O Brasil devastado: Governo Lula destrói economia, segurança, educação e causa insegurança jurídica para o futuro do país.


 

Um desastre anunciado

O ano de 2023 foi um desastre anunciado para o Brasil. O governo Lula, que prometia retomar o crescimento e o desenvolvimento, está levando o país à ruína.  Foi o início de um governo marcado por uma profunda crise econômica, social, ideológica e política no Brasil. Os indicadores de inflação, desemprego, crescimento do PIB, saúde, segurança e educação mostraram um cenário de deterioração acelerada e desesperança para a população.

 

Descontrole da inflação

A inflação medida pelo IPCA fechou o ano em 4,04%, acima da meta de 3,5% estabelecida pelo Banco Central, fechando o ano com uma inflação de 9,5%, o maior índice desde 2016. O INPC, que mede a variação de preços para as famílias com renda entre 1 e 5 salários mínimos, ficou em 3,14%, afetando principalmente os mais pobres. O IGP-M, que reflete os preços no atacado, teve uma queda acumulada de 4,43%, indicando uma retração da atividade produtiva.

Aumento do desemprego

O desemprego atingiu 7,7% no terceiro trimestre de 2023, o maior nível desde 2017. A taxa de subutilização da força de trabalho, que inclui os desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e os desalentados (que desistiram de procurar emprego), chegou a 20,5%, o que significa que mais de 25 milhões de brasileiros estavam nessa situação.

 

Crescimento do PIB muito abaixo da expectativa

O crescimento do PIB foi de apenas 3,2% em 2023, abaixo das expectativas do mercado e do governo. O resultado foi puxado pelo consumo das famílias, decorrente do aumento de benefício sociais, que cresceu 4%, mas foi insuficiente para compensar a queda de 2% nos investimentos e de 1% nas exportações líquidas. A indústria teve um desempenho muito fraco, com uma expansão de apenas 0,5%, enquanto o setor de serviços avançou 3% e a agropecuária recuou 0,2%.

 

Mais de 700 mil empresas fecharam

De acordo com o Mapa de Empresas, divulgado pelo governo federal, no primeiro quadrimestre de 2023, foram fechadas 736.977 empresas no Brasil. Esse número representa um aumento de 34,3% sobre o último quadrimestre de 2022, e de 34,7% sobre o mesmo período em 2022.

A maioria das empresas que fecharam eram micro ou pequenas empresas, que representam 93,7% de todos os negócios ativos no país. Segundo o Sebrae, esse setor apresenta a maior taxa de mortalidade de negócios em até cinco anos, de 29%.

 

Os principais motivos para o fechamento de pequenas e médias empresas são a falta de capital de giro, o baixo volume de vendas, o alto endividamento, aumento exagerado de impostos, aumento da taxa de juros para empréstimos e diminuição de linhas de créditos.

A crise fiscal se agravou em 2023, com o aumento da dívida pública para 90% do PIB e o descumprimento da regra do teto de gastos. O governo teve dificuldades para aprovar as reformas tributária e administrativa no Congresso Nacional, diante da resistência dos partidos de oposição e dos grupos de interesse. A falta de credibilidade da política econômica levou à perda do grau de investimento do país pelas agências de classificação de risco.

 

Aumento insano dos impostos

Um governo que não gera emprego e renda, só pode tirar receita de um lugar: do aumento dos impostos de quem trabalha. E acredite, o brasileiro está vivendo em um país com uma das maiores cargas tributárias do mundo, e a ganância do governo não tem fim. Mesmo assim a conta não fecha, porque o atual governo não controla os seus próprios gastos, não age com transparência nem faz o seu dever de casa de incentivar os setores produtivos, e o resultado é esse desastre nos rumos econômicos do Brasil. Se nada mudar, 2024 será um ano de profunda crise econômica. O impacto do aumento demasiado dos impostos no Brasil em 2023 foi muito negativo para a economia e a sociedade. Entre os principais efeitos, podemos citar: 1) Aumento da carga tributária sobre os serviços, que passaram a ser tributados com uma alíquota de IVA dual de até 25%, reduzindo a competitividade e a demanda por esse setor. 2) Aumento da inflação, que fechou o ano em 9,5%, o maior índice desde 2016, afetando o poder de compra dos consumidores e o custo de vida. 3) Aumento da desigualdade social e regional, já que a reforma tributária não contemplou medidas de progressividade, isenção ou redução de alíquotas para os mais pobres ou para as regiões menos desenvolvidas. 4) Aumento do déficit público, que ultrapassou os R$ 140 bilhões em 2023, limitando a capacidade de investimento do governo em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.

 

Avanço das pautas ideológicas

Em 2023, algumas decisões do governo federal foram consideradas favoráveis ao aborto e à chamada ideologia de gênero por setores conservadores da sociedade. Entre elas, podemos citar:

1-A saída do Brasil do Consenso de Genebra, um acordo internacional assinado em 2020 pelo governo Jair Bolsonaro, que se opunha ao aborto e à educação sexual nas escolas. O governo Lula alegou que o texto era "limitativo" dos direitos das mulheres e que o Brasil deveria seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o tema.

2-A criação do Comitê Gestor do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios, que tem entre seus objetivos promover a saúde integral das mulheres, incluindo o acesso a métodos contraceptivos e a serviços de aborto legal e seguro. O comitê é formado por dez ministérios e a Casa Civil, e deve apresentar um plano de ações em novembro de 2023.

3-A descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou procedente uma ação apresentada pelo PSOL e pelo Instituto de Bioética (Anis). A decisão, que ainda não foi concluída, pode liberar as mulheres e os médicos de serem processados e punidos pelo crime de aborto nesse período. A relatora do caso, ministra Rosa Weber, defendeu que a criminalização do aborto viola os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da liberdade, da igualdade e da não discriminação.

4- Indicação de Flávio Dino, que segundo o próprio presidente Lula, é o primeiro ministro comunista a chegar ao STF.

Essas decisões foram criticadas por grupos religiosos, parlamentares e movimentos pró-vida, que defendem que o aborto é um atentado à vida humana e que a ideologia de gênero é uma ameaça à família tradicional e aos valores cristãos. Eles também acusam o governo de interferir em assuntos que deveriam ser regulamentados pelo Congresso Nacional, extrapolando seu poder de ação, e legislando onde não deveria.

 

O rombo nas contas públicas

O rombo nas contas públicas é o resultado negativo entre as receitas e as despesas do governo federal, sem considerar os juros da dívida. Em 2023, o rombo nas contas públicas foi de R$ 177,4 bilhões, o equivalente a 1,7% do PIB. Esse foi o pior resultado dos últimos 10 anos.

As principais causas do rombo em 2023 foram o aumento das despesas autorizadas pela PEC da transição, que tornou permanente o benefício de R$ 600 do Bolsa Família, e a queda da arrecadação tributária, afetada pela crise econômica e pela reforma tributária.

Os principais impactos do rombo em 2023 foram o aumento da inflação, que fechou o ano em 9,5%, o maior índice desde 2016, o aumento da taxa de juros, que subiu de 2% (em 2022) para 6,5% ao ano em novembro de 2023, a saída de investidores estrangeiros, que retiraram US$ 10,88 bilhões do país, o equivalente a R$ 53,20 bilhões e a redução dos investimentos públicos, que ficaram abaixo de 1% do PIB.

 

Cortes bilionários da saúde, segurança e educação

A saúde pública foi afetada pela pandemia da Covid-19, que ainda não foi totalmente controlada no Brasil. O país registrou mais de 300 mil mortes pela doença em 2023, totalizando mais de 900 mil óbitos desde o início da crise sanitária. Infelizmente não se divulgam mais esses dados. A falta de recursos e gestão prejudicou o atendimento nos hospitais e postos de saúde.

 

A segurança pública também se deteriorou em 2023, com o aumento da violência e da criminalidade em todo o território nacional. O número de homicídios cresceu 10% em relação a 2022, chegando a 60 mil casos. Os índices de roubo, furto, estupro, feminicídio e latrocínio também subiram. As facções criminosas ampliaram seu poder e influência nas comunidades carentes e nas prisões.

 

A educação foi outro setor que sofreu com a crise em 2023. A qualidade do ensino básico caiu, com a redução dos investimentos públicos e privados. O índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) ficou em 4,5 para os anos iniciais do ensino fundamental e em 3,8 para os anos finais, abaixo das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação. A evasão escolar aumentou, especialmente entre os jovens de baixa renda. O ensino superior também enfrentou dificuldades, com o corte de bolsas e recursos para pesquisa e extensão.

 

Pisa 2023: Brasil ocupa os últimos lugares em educação.

O Pisa é um programa internacional de avaliação de estudantes, realizado a cada três anos pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Pisa avalia o desempenho dos alunos de 15 anos em leitura, matemática e ciências, comparando os resultados de diferentes países e regiões.

Em 2023, o Brasil participou do Pisa pela sétima vez, junto com outros 78 países e economias. Os resultados do Pisa 2023 foram divulgados em dezembro de 2023 e mostraram que o Brasil ficou entre os piores países em matemática e ciências, e muito abaixo da média em leitura.

Em matemática, o Brasil obteve 472 pontos, ficando na 64ª posição entre os 79 participantes. A média dos países da OCDE foi de 489 pontos. Apenas 2% dos estudantes brasileiros alcançaram os níveis mais altos de proficiência em matemática, enquanto 68% ficaram abaixo do nível básico.

Em ciências, o Brasil obteve 476 pontos, ficando na 63ª posição entre os 79 participantes. A média dos países da OCDE foi de 489 pontos. Apenas 1% dos estudantes brasileiros alcançaram os níveis mais altos de proficiência em ciências, enquanto 55% ficaram abaixo do nível básico.

Em leitura, o Brasil obteve 485 pontos, ficando na 57ª posição entre os 79 participantes. A média dos países da OCDE foi de 487 pontos. Apenas 2% dos estudantes brasileiros alcançaram os níveis mais altos de proficiência em leitura, enquanto 50% ficaram abaixo do nível básico.

Os resultados do Pisa 2023 revelaram que o Brasil está entre as piores do mundo. A educação brasileira cada dia mais doutrinadora em termos ideológicos e menos instrutora de conteúdo edificante e agregador. Além disso, o Brasil apresentou altos índices de desigualdade educacional, tanto entre as regiões do país quanto entre os grupos socioeconômicos dos estudantes.

 

Cortes na educação e saúde

Em julho, o governo federal anunciou um bloqueio adicional de R$ 1,5 bilhão no Orçamento de 2023, atingindo dez ministérios. As pastas mais afetadas foram a Saúde, com um corte de R$ 452 milhões, e a Educação, com um corte de R$ 332 milhões.

Em setembro, o governo enviou ao Congresso Nacional a proposta de Orçamento de 2024, que previa uma redução de R$ 149,9 bilhões para a Saúde e de R$ 117 bilhões para a Educação, em relação ao ano anterior. Além disso, parte desses recursos seria composta por emendas do relator, que não têm transparência nem critérios técnicos para sua distribuição para parlamentares.

Em dezembro, o governo editou um decreto que contingenciou mais R$ 1,5 bilhão do Orçamento de 2023, sendo que R$ 784 milhões foram retirados da Saúde e R$ 656 milhões da Educação. O motivo alegado foi o cumprimento do teto de gastos, que limita as despesas públicas à inflação do ano anterior.

Esses cortes têm impactos negativos para a qualidade e a universalidade dos serviços públicos de saúde e educação, especialmente em um contexto de crise econômica, social e na saúde causada pelos efeitos da pandemia do Covid-19. Especialistas alertam que os cortes podem comprometer o atendimento à população, a formação de profissionais, a produção de conhecimento e a inovação tecnológica nessas áreas.

 

Prejuízos nas estatais

As empresas estatais tiveram um prejuízo bilionário em 2023, afetadas pela má gestão, pela interferência política e pela concorrência desleal. A Petrobras teve uma perda de R$ 20 bilhões, a maior da sua história, devido à queda do preço do petróleo no mercado internacional e à política de subsídios aos combustíveis adotada pelo governo. A Eletrobrás teve um déficit de R$ 10 bilhões, em função da crise hídrica que reduziu a geração de energia hidrelétrica e aumentou o custo da energia térmica. Os Correios tiveram um rombo de R$ 5 bilhões, por causa da ineficiência operacional e da perda de mercado para as empresas privadas de entrega.

 

Farra com verba pública

O valor total utilizado pelo Congresso Nacional para as eleições de 2024 com verba pública partidária pode chegar a R$ 8,3 bilhões, considerando o valor máximo do Fundo Eleitoral e as renúncias fiscais. Esse valor representa um aumento de 57% em relação a 2022, quando o valor total foi de R$ 5,3 bilhões.

 

O ano de 2023 foi, sem dúvida, um dos piores da história do Brasil. O país retrocedeu em vários aspectos e viu sua situação se deteriorar a cada dia. A população sofreu com a inflação, o desemprego, a pobreza, a fome, a doença, a violência e a falta de perspectivas. O governo foi incapaz de enfrentar os problemas e apresentar soluções. O Brasil precisa urgentemente de uma mudança de rumo para sair do buraco em que se encontra, pois caso contrário continuará descendo desgovernado e desenfreado essa ladeira rumo ao abismo do caos econômico.

 

O ano de 2023 foi um desastre para o Brasil. O governo Lula destruiu a economia, o país e o futuro dos brasileiros. O país está devastado. A economia está em crise, a saúde está em frangalhos, a segurança está precária, a educação está em decadência, as estatais estão falidas e a dívida pública está explodindo. O futuro do Brasil é incerto. O país precisa de um novo governo que possa reconstruir o país e restaurar a esperança dos brasileiros.

 

Gesiel de Souza Oliveira, tem 45 anos, é casado, pai de 3 filhos, Amapaense, Palestrante, Oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Amapá, Pós-graduado em Docência e Ensino Superior, Pós Graduado em Direito Constitucional, Professor de Geopolítica Mundial, Geógrafo, Bacharel em Direito, Escritor, Teólogo, Pastor Evangélico, Professor de Direito Penal e Processo Penal, Fundador e Presidente Internacional da APEBE – Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior.

 

Fonte:

(1) Mais de 730 mil empresas já fecharam no país em 2023 - Terra. https://www.terra.com.br/noticias/mais-de-730-mil-empresas-ja-fecharam-no-pais-em-2023,a3b053a8bab52fcf72c9e7d0b1ce3a8agzib8sgj.html.

(2) Brasil perdeu mais de 400 mil empresas no 1º semestre de 2023 ... - G1. https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/09/04/brasil-perdeu-mais-de-400-mil-empresas-no-primeiro-semestre-de-2023.ghtml

(3) Boletim do 1º quadrimestre/2023 - gov. https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/mapa-de-empresas/boletins/mapa-de-empresas-boletim-1o-quadrimestre-2023.pdf

(4) Verbas para a Saúde em 2023 encolhem e perdem transparência com ... - G1. https://g1.globo.com/economia/de-olho-no-orcamento/noticia/2022/09/24/verbas-para-a-saude-em-2023-encolhem-e-perdem-transparencia-com-emendas-do-orcamento-secreto-dizem-especialistas.ghtml

(5) Saúde e Educação são pastas mais atingidas por bloqueio de R ... - G1. https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/07/28/governo-detalha-bloqueio-de-r-15-bilhao-no-orcamento-dos-ministerios.ghtml

(6) Lula trava orçamento da saúde e educação; veja ... - Congresso em Foco. https://bing.com/search?q=cortes+em+educa%c3%a7%c3%a3o+e+sa%c3%bade+no+Brasil+em+2023.

(7) Lula trava orçamento da saúde e educação; veja ... - Congresso em Foco. https://congressoemfoco.uol.com.br/area/governo/lula-bloqueia-orcamento-da-saude-e-educacao-veja-quanto-cada-ministerio-teve-bloqueado/.

(8) Rombo de R$ 100 bilhões: quais os impactos do pior resultado das ... - G1. https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/10/02/rombo-de-r-100-bilhoes-quais-os-impactos-do-pior-resultado-das-contas-publicas-desde-a-pandemia.ghtml.

(9) Brasil ocupa último lugar em educação, entre 63 países. https://www.dw.com/pt-br/brasil-ocupa-%C3%BAltimo-lugar-em-educa%C3%A7%C3%A3o-entre-63-pa%C3%ADses/a-62304023.

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