Após eleição conturbada na CGADB, começam a chegar nas convenções estaduais as carteiras de pastores mortos.
Começam a chegar nas convenções estaduais as carteiras de pastores mortos, após uma eleição muito conturbada e judicializada que ainda não terminou, pois ainda há quase duas dezenas de ações correndo na vara de Madureira no RJ (juízo prevento) contestando várias irregularidades e arbitrariedades do processo eleitoral que levou a votação do dia 09/04/2017. O atual presidente da entidade tomou posse provisoriamente até que o mérito da ação seja julgada no curso do processo, que ainda pode gerar várias reviravoltas. Antes mesmo da eleição, vários blogs informavam que diversos pastores falecidos há anos estavam aptos para votarem. Muitos blogs e sites de todo Brasil mostraram "prints" do site oficial da CGADB em que apareciam nomes de pastores, alguns falecidos há mais de 10 anos, e que estavam aptos para votarem. Todos ligados a convenções que apoiam o atual presidente. Ontem mais uma prova se junta a essa intrincada eleição que está imerso esse processo eleitoral duvidoso. Duas carteiras chegaram a Assembleia de Deus da Igreja em Indaiatuba em São Paulo. Tudo normal, não fosse o fato dos pastores já estarem falecidos há mais de 12 anos. Trata-se das carteiras do Pr José início da Silva (falecido em 2005) e do Evangeliata João Lemes de Jesus (falecido em 2006), ambos ligados à CONFRADESPE, convenção que mais inscreveu no Brasil para a última eleição, mais de 9,4 mil inscritos, em uma votação em que se inscreveram em todo Brasil cerca de 23 mil ministros. Lembrando que a CONFRADESP atualmente é presidida pela família Bezerra. Um detalhe que chama a atenção são as fotos desatualizadas, muito antiga, uma delas em preto e branco, e o fato desses dois nomes estarem na lista de aptos a votarem, conforme diversos sites já informaram. Agora cabe a CGADB dar alguma informação para explicar o motivo desse fato. É não adianta tentar argumentar que as convenções não atualizam o banco de dados porque a referido igreja Paulista informou que já comunicou o fato a CGADB há muitos anos, logo após a morte dos mesmos. Alguns advogados já informaram que irão pedir explicações administrativamente, e em caso de negativa ou indiferença, a justiça deverá ser acionada. A prova é incontestável e grave, e manifesta que a situação está longe de se estabilizar. A bem da verdade, desde que houve a troca de cadeiras entre pai e filho na CGADB e CPAD, nada das inúmeras promessas de campanhas foram postas em prática até o presente momento. Amanhã se completarão 02 (dois) meses desde a posse do atual presidente provisório, e até agora nenhuma, das várias propostas, foram implementadas. Aliás, nem sequer foram iniciadas as tratativas para andamento dos projetos. Pelo visto, após três décadas de uma administração muito criticada do chefe do clã, que pouco ou quase nada fez, chegou a hora do filho dar continuidade a essa visão. Vamos acompanhar o caso
É UMA VERGONHA o que a CGADB está fazendo com a ética e a moral ! revoltante ! Que Deus pese a mão sobre esses fraudadores !!!
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