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A farsa do aquecimento global - Por Gesiel Olveira




À medida que os anos vão passando e os dados vão se acumulando, torna-se cada vez mais evidente que o aquecimento global é uma fraude. A mudança climática é algo natural e permanente, mas a Terra não se aqueceu significantemente ao longo dos últimos trinta anos. Tampouco houve algum efeito único e negativo, de qualquer tipo, que possa ser inequivocamente atribuído ao aquecimento global.

No presente momento, dados de satélite mostram que a temperatura média global é a mesma do ano de 1979. A extensão do gelo marítimo global também segue imutável desde 1979. Calcula-se, através de registros paleográficos, que desde a última Glaciação, a cerca de 2,5 milhões de anos, o nível do mar chegou a estar mais de 0,5 metro acima do atual, quando a Terra tinha uma temperatura média de cerca de 1º C de diferença do atual. 

A realidade é que nos últimos dois séculos, não houve qualquer aumento no nível do mar. Se as calotas polares estão derretendo, por que o nível dos oceanos não está subindo? Ademais, o aquecimento global supostamente deve aumentar a severidade e a freqüência das tempestades tropicais. Mas a ocorrência de furacões e tufões está em níveis historicamente baixos se analisarmos os últimos 10 mil anos. Há um exagero ambientalista global. Engolimos um retórica preparada e arquitetada nas academias ambientalistas. A causa dessa histeria "aquecimentista" é a infiltração da ciência por fanáticos ideológicos que colocam a política acima da verdade. Muita gente confunde a sensação térmica das Ilhas de calor dos espaços urbanos, que são pontinhos quase invisíveis no mapa mundial, com aquecimento global. 

Um aspecto que está diretamente relacionado a esse assunto é o tal "efeito estufa", segundo o qual, gases emitidos se concentram na atmosfera, impedindo os raios solares de retornarem ao espaço e provocando uma espécie de "efeito estufa" mundial. É isso que consta nos livros escolares. Mas o doutor em climatologia pela USP, Ricardo Augusto Felício, que junto com sua equipe do Departamento de Geografia, tenta ecoar sua voz para mostrar que entramos numa rota equivocada, e que o debate precisa ser ampliado, para tratar deste assunto do modo como ele merece. Em entrevista ao site DCI, de São Paulo, ele afirmou que “a história do aquecimento global é baseada em um conceito geofísico que não existe, e não se consegue fazer evidências científicas desta existência. É uma grande balela! Os cientistas perguntam onde estão as provas desta existência, e o lado de lá [cientistas e ambientalistas que acreditam] há 26 anos não nos apresentam”, explicou o especialista. “A força que eles conseguiram para manter esta ideia vem do caos ambiental provocado por forças cósmicas. O aquecimento global se tornou o mal para todos os problemas da sociedade, e isso é ridículo”, afirmou. Os ambientalistas sustentam a tese de que o aquecimento global seria oriundo da re-emissão causada por gases ditos de "efeito estufa", graças a sua elevação de concentração na atmosfera, por exemplo, do dióxido de carbono (CO2). “O grande absurdo de tudo isso é achar que um elemento só controla tudo, dizendo que o CO2 ou qualquer outro gás causaria o efeito estufa. Este reducionismo é ridículo, é chamar todos os cientistas da história de idiotas.Primeiro, porque, quem controla o clima da Terra é o Sol, e depois são os oceanos, que são 3/4 do planeta”, explicou o climatologista. 

Ele continua: “O CO2 não tem nenhuma contribuição específica, sua taxa na atmosfera equivale a apenas 0,035%, no máximo, e a própria elevação deste gás é suspeita, se comparar medições de satélites com as de superfície, não batem. Não dá para acreditar nisso, primeiro por conta das medidas, segundo porque a hipótese é furada”, continua o climatologista. “A história deles é que estas moléculas fariam um jogo de ping-pong com a radiação infravermelha e voltariam para a Terra. Isso não dá para acreditar, porque primeiro se ela absorvesse a energia ela trabalharia em um processo isotrópico e deveria ir para todos os lados, e não como uma raquete que bate e volta para o planeta. O efeito estufa é uma teoria física que não existe, por conta de que nosso planeta tem esta temperatura, pois a atmosfera recebe a energia do Sol”.

Se olharmos do mapa mundi a partir de imagens de satélites, a maior cidade do mundo, Tóquio (Japão) com uma população: 37,8 milhões, ela vai aparecer como um minúsculo pontinho quase invisível na imensidão do mundo. Se juntássemos toda a população do mundo, cerca de 7 bilhões de seres humanos, daria para concentrar todos só na cidade de São Paulo. Não estou falando nem do Estado do São Paulo (248.209Km²), estou falando da cidade de SP que tem apenas 1.521 km² um pedacinho de terra que equivale a 0,017871% do território do Brasil (8.511.000 km²), ou cerca de 0,000298% do mundo (510.100.000 km²). É só fazer as contas: O mundo tem atualmente 7,1 bilhões de habitantes. A cidade de São Paulo tem uma área de 1.552,986 km2 ou 1.552.986.000 m2 (um bilhão e quinhentos e cinquenta e dois milhões e novecentos e oitenta e seis mil metros quadrados). Fazendo a divisão, temos 4,7 pessoas por metro quadrado. Se pussermos estas pessoas em pé, uma bem do lado da outra, como em um show de um cantor popular ou no réveillon de Copacabana, poderíamos sim colocar toda a população mundial, metro por metro, na área da cidade de São Paulo. Mesmo que a população mundial aumente para 14 bilhões de habitantes ainda caberia na cidade de São Paulo se todas ficassem juntinhas (9 pessoas por metro quadrado) como no metrô, em horário de pico. A Amazônia tem pouco mais de 5 milhões de Km². O Planeta Terra tem mais de 510 milhões de Km². Ou seja, a maior floresta do mundo representa 1% do planeta, e mesmo que queimasse toda não teria a capacidade de mudar o clima de todo o mundo. É uma questão de escala. O homem é incapaz pela sua dimensão de alterar forças colossais que controlam o clima mundial. 

Lembando que nossa atmosfera terrestre é formado em volume por cerca de 78,09% de nitrogênio, 20,95% de oxigênio, 0,93% de argônio, 0,039% de gás carbônico e pequenas quantidades de outros gases. Ou seja, 0,039% que compõe o gás carbônico em nossa atmosfera não é capaz de alterar o clima mundial. Diante dessas descobertas, mais de mil cientistas pediram para sair do IPCC da ONU nos últimos anos, por discordar dessas mentiras que são propagadas nessa agenda progressista da ONU que tem interesses nebulosos e maiores por detrás, como grandes conglomerados de empresas que fornecem e vendem energias limpas, bem mais caras e controladas por um grupo muito pequeno e riquíssimo para todos os países. Dos 1500 vulcões que existem no nosso planeta, apenas 10 vulcões ativos jogam na atmosfera dez vezes mais gás carbônico que toda as cidades em mundo por ano. Isso sem falar nos Oceanos que geram também uma grande quantidade de gás carbônico quando se aquecem, mas retiram/absorvem quando se resfriam. Quem controla o clima na terra sempre foi, e sempre será o Sol, o astro rei e em segundo lugar os Oceanos. Essas aumentos e baixas da temperatura já aconteceram inúmeras vezes ao longo dos intervalos das 9 eras glaciais que já atingiram o nosso Planeta. Já houveram eras bem mais quentes que hoje, e eras bem mais frias, e isso sempre vai ocorrer ao longo da história. Já vivemos eras bem mais quentes que hoje. As variações climáticas ao longo das eras sempre esquentaram e resfriaram constantemente. Já vivemos períodos bem mais quentes que esse. Na idade média tivemos temperaturas globais mais de 5º acima que hoje, e isso não provocou a morte de ninguém.




A última glaciação ocorreu há cerca de 2,5 milhões de anos, durante o início do período quaternário, e há cerca de cerca de 40 mil anos, o degelo das calotas polares está recuando progressivamente como parte de um processo natural. E assim naturalmente o planeta se aquece nos intervalos entre as glaciações, e estamos nesse período. Estima-se que a próxima aconteça em 2 mil anos. Ou seja, a tendência com a aproximação da próxima glaciação provocará um resfriamento global. E assim o nosso planeta há milhões de anos esquenta e se resfria naturalmente a depender do período. A questão é que falta conhecimento para a maioria da população que cai nessa balela fraudulenta do aquecimento global politiqueiro que atribui dolosamente a culpa disso à emissão de gases gerados pelo ser humano. Mentira deslavada! Procurem mais na Internet e verás que os maiores cientistas afirmam que o aquecimento global é uma fraude. Quem encampa esse discurso tem sido países desenvolvidos e seus "pau-mandados" de ONG ambientalistas ligadas à grandes empresas e países que difundem essa mentira com o objetivo de garantir interesses geopolíticos e estratégicos em relação à países desenvolvidos. Não uma mudança de clima global, até porque as massas de água, terras emersas e florestas são variáveis. De acordo com o PhD Molion, não se pode falar em uma temperatura climática média global, pois os hemisfério são diferentes. O hemisfério sul tem 81% de oceano e 9% de continente dentro da região tropical enquanto o hemisfério norte tem 40% de continentes e 60% de oceanos e maior parte da massa continental está fora dos trópicos, portanto não existe um  clima global, e sim climas localizados. 

A teoria mais aceita atualmente sobre o que de fato provoca o aquecimento e resfriamento em períodos determinados ao longo dos milhões de anos, foi elaborada pelo matemático e físico sérvio Milutin Milankovitch, e afirma que as eras geológicas são motivadas pelas variações nas taxas de radiação solar, uma vez que é essa a principal fonte de calor da Terra, responsável por mais de 90% da energia processada pelo planeta. Para Milankovitch, há três principais fatores cósmicos definidores para a variação da radiação solar, a saber:

a) Deslocamento do periélio 
b) Inclinação do eixo de rotação 
c) Precessão dos equinócios (ou movimento precessional) 

Ou seja, todos esses fatores estão ligado a fatores de forças astronômicas e galácticas e a períodos determinados de aquecimento e resfriamento que sempre ocorrem na história do nosso planeta e não à minúscula e insignificante ação do homem. O "efeito manada" provocou essa histeria ambientalista e aquecimentista mundial a respeito de uma suposta alteração climática provocada pelo antropismo, quando na verdade as principais causas estão ligadas às questões cósmicas e astronômicas. 

Não esqueça que por trás desses discursos ambientalistas, há muito interesse econômico envolvido para sustentar a balela “aquecimentista”. Vejamos o caso das patentes, onde pelo menos 10 países europeus já patentearam mais de 7 mil produtos, essências, plantas, minerais e frutos da Amazônia. A mentira do atual (H)CFC (Hidroclorofluorcarboneto), começo a cair por terra, pois cientistas já comprovaram que não é o CFC que provocou a diminuição da camada de ozônio. A farsa de ligar a emissão do CFC está caindo por terra e uma no nova farsa já começa a surgir, ligando as emissões de gases provocadas pelas queimadas na Amazônia à uma iminente catástrofe climatológica global. Ou seja, precisarão sempre de uma nova mentira para embalar esse discurso ambientalista "enlatado" na Europa, que não suporta uma análise científica mais aprofundada.

Até o ano 2000 nossos equipamentos não poderiam conter CFC, pois os cientistas enganavam o mundo afirmando que este gás provocaria a destruição da camada de ozônio, e por isso precisariam ser renovados, ou seja, novos equipamentos, novas compras, novos componentes, e assim como parques industriais inteiros, já que criaram a história de que ele prejudica a camada de ozônio. Isso gera muito dinheiro, alguém está ganhando muito com isso. A mídia de viés ambientalistas (o novo esquerdismo politicamente correto mundial) tem boa parte da culpa, porque segue esta agenda internacional. O discurso ambientalista sustenta financeiramente milhares de ONG, favorece uma nova forma de "colonialismo europeu", com a ideia de internacionalização de grande espaços ambientais, como a Amazônia, e cria obrigações ambientais, com a desculpa do aquecimento.

As reservas naturais na Europa se esgotaram e a ‘casa está caindo’ lá. Precisam gerar lucro em algum outro lugar. Onde fazer isso? Na América Latina, na Amazônia, suas antigas colônias. Em 1492 chegaram aqui com espelhos dizendo que os índios precisavam daquilo para sobreviver. Em 1992 a mesma coisa, neste ano houve a Eco 92, também no Rio, onde foi reforçada a ideia da diminuição da emissão de CFC's; Agora, eles olha para o Brasil, um país subdesenvolvido, e querem internacionalizar a Amazônia, com o pretexto de que precisamos nos preocupar com "sustentabilidade mundial". Me poupe de tamanha hipocrisia!. 

10 argumentos para enterrar de vez a farsa do aquecimento global

Essa história de aquecimento global em parte é culpa da mídia que não entende nada sobre o assunto ou, quem sabe, é paga pra fazer isso mesmo, e de projetos da nova ordem mundial que bancam instituições, políticos e ONGs ambientalistas mundo afora pra levantarem bandeiras de apoio a causa do aquecimento do planeta e tentar iludir as pessoas com discursos falsos com interesses econômicos e geopolíticos. Vamos explicar porque esse aquecimento é uma farsa vou listar vários tópicos indicando que não existe tal aquecimento:

1) No passado houve um período que estava mas quente que agora.Nos anos 800 a 1200 d.C período quente medieval as temperaturas estavam 3 vezes mais quentes que agora e notem, naquela época o homem não liberava dióxido carbono(CO2) e não emitia-o para atmosfera. 

2) O gelo tem ciclos e foram descobertos desde o final da segunda guerra mundial,portanto ora congela ora derrete,tudo é natural.E de todas as geleiras do planeta que são na ordem de centenas de milhares tais cientistas do IPCC só mapearam até o momento 50 e onde estão as outras?ja derreteram?sumiram?cadê? 

3) O nível do mar continua o mesmo desde de 1841 quando um capitão Inglês de nome Sir James Clark Ross, em uma de suas viagens, fez uma marcação do nível do mar em uma ilha no Oceano Pacífico. A marca até hoje (2019) é a mesma e está no mesmo nível. 

4) Se as geleiras estão derretendo teria que ser as da Antártica (porque as do Ártico é o mar congelado) e pra que isso aconteça teria que a terra tivessem uma temperatura de até 30 graus a mais. As imagens tendenciosas sempre mostram as áreas de desgelo natural das geleiras, mas o que não se mostra é que as bordas estão em constante congelamento, em processo de agregação natural, ou seja, se um lado há degelo, de outro congelamento. É um ciclo que sempre existiu em nosso planeta. 

5) Nos anos de 1925 e 1946 houve um aquecimento que corresponde ao que ocorreu nos últimos 150 anos e houve um aumento de 0,4 ºC e isso foi devido a atividade solar. O fato desse período não ter ocorrido nenhuma erupção vulcânica de tal forma que a atmosfera ficou limpa, transparente. Em 1946 o homem lançava na atmosfera menos 10% do carbono que lança hoje, então não foi devido a ação humana. 

6) De acordo com o IPCC (painel intergovernamental sobre mudanças climáticas) o mar iria subir 50 centímetros em cem anos fato já negado devido a medição de Cook, mas nada disso foi divulgado. Além disso o IPCC faz previsões que não são comprovadas cientificamente, constituindo-se em mera falácia de cientistas que querem que seus projetos sejam aprovados e financiados por governos do mundo todo, com fins de arrecadar fundos baseados em factoides alarmistas-ambientalistas. 

7) O efeito estufa não existe. A radiação solar que entra, sai imediatamente na velocidade da luz. Pois ele é baseado em um conceito científico da física sobre óptica e refração que não existe. A terra tem essa temperatura porque ela tem uma atmosfera que recebe energia do sol e faz a interação com a atmosfera. A lei física dos gases pode explicar essa temperatura do planeta: temos essa temperatura não devido ao dióxido de carbono(CO2),mas a pressão atmosférica. Não há uma camada de ozônio, visto que a ozonosfera é rarefeita, nunca existiu uma camada de proteção de ozônio, e mesmo que existisse o ozônio (que existe na proporção atual de 0,0017% seria incapaz de cobrir e proteger todo o planeta, mesmo porque essa não é uma das propriedades do ozônio. 

8) A influência do desmatamento não interfere no clima global, só interfere no espaço local, com algumas ressalvas bem pontuais que podem alcançar alguns outros lugares próximos devidos a dinâmica e direcionamento dos ventos. O homem não tem ainda a possibilidade de esquentar o planeta como os cientistas do IPCC dizem, o que ele pode fazer e interferir no local onde vive. Por isso as grandes metrópoles são tão poluídas e quentes (devido à quantidade de asfalto, ferro, vidro e concreto) que formam ilhas de calor, mas isso nada tem a ver com aquecimento global, seria o aquecimento local e não global. 

9) O sol tem seus ciclos de alteração e o principal é o de onze anos. Ele vai aumentando e diminuindo a incidência solar dos raios no planeta, agora estamos no período mais calmo do sol que vai até 2046 então não vai ter aquecimento e sim resfriamento até lá. Desde de 1998 que esse resfriamento ocorre e além do mais quem interfere diretamente no clima além do sol são os Oceanos,Vulcões e a Lua. Por isso que na região tropical no período de até 19 anos o mar pode subir entre 12 e 13 centimetros e depois voltar ao normal, devido a atração da lua na fase de seus ciclos. Há mais de 3000 boias submarinas há mais de 1000 metros de profundidade espalhadas em todos os oceanos do mundo colocadas pelo NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) ou seja, "Administração Nacional Oceânica e Atmosférica" que é uma instituição governamental que faz o estudo e controle dos oceanos no Estados Unidos. Todas essas boias monitoram 24 horas os oceanos do mundo todo, e os dados vem mostrando que os oceanos estão se resfriando desde 1998. Ou seja, na verdade estamos entrando em uma era de resfriamento, porque nos aproximamos de uma era glacial.

10) Foi provado que as plantas, oceanos, vulcões, nos seus mais variados ciclos produzem infinitas vezes mais dióxido de carbono (CO2) que todas as atividades humanas juntas. E só pra lembrar, quem produz a maior quantidade de dióxido de carbono(CO2) são os oceanos que regulam a temperatura na terra e depois os vulcões. 

Após tudo exposto fica a certeza que esse aquecimento não passa de uma mentira que vai sendo transmitida a todos nós desde os tempos da escola. O interessante nessa história é quando os dados desses cientistas não comprovaram o aquecimento global, e mesmo assim as editoras não mudaram o que estava, e está escrito, nos livros sobre o aquecimento global e até hoje. 

E quais seriam os interesses por detrás de toda essa histeria mundial? São bilhões de incentivos em ONG, são bilhões que a ONU retira dos países, com argumentos e balelas sem o mínimo de fundamento científico. Você já pensou que na Nova Zelândia agora vai se criar um imposto de peido de ovelha, porque gera metano que acelera os efeitos do aquecimento Global. Quanta besteira. Veja o absurdo de rios de dinheiro que envolve a mentira do sequestro de carbono. Veja quanto estão ganhando as empresas que patrocinam Greta Tunberg, que são as maiores da Europa no ramo de fornecimento das dita "energias limpas" para substituir as "energias não renováveis" e poluentes e que geram gás carbônico. Você entende como há um imenso jogo de interesses econômicos e de conglomerados de empresas por detrás desse discurso bonitinho de "preservação ambiental". Isso é a maior balela do século XXI. A Alemanha, França, Suécia, etc não querem preservar as árvores da floresta Amazônica, querem o que está embaixo delas, querem a riqueza inestimável que está no subsolo e na biodiversidade da maior floresta do mundo. Se estivessem preocupados com as árvores, eles já teriam reflorestado toda as suas que eles mesmos dizimaram. Estou afirmando que essas catástrofes naturais sempre existiram. Os registros arqueológicos e as bolhas fossilizadas no gelo do ártico são um registro histórico e comprovam isso. Na idade média tivemos períodos de aquecimento que aumentaram a temperatura quase três vezes mais que as piores projeções que esses "eco-apocalípticos comuno-ambientalistas" estão prevendo agora. E naquela época não existia emissões de gás carbônico por indústrias ou veículos. Então já se vê que é uma mentira. Há relatos históricos de feiras que se faziam sobre o gelo que cobriu o gigantesco Rio Tâmisa, o que seria absolutamente impensável e inacreditável aos padrões climáticos de hoje. O Tâmisa chegou a congelar inteiro na idade média, tamanho a onda de frio que fez na Europa. Então nosso planeta sempre passou por mudanças, e isso não é algo provocado pelo homem atualmente. Além disso, só os cerca de 500 vulcões ativos em todo mundo e os oceanos geram por ano mais de 100 vezes gás carbônico que o homem pôde gerar em toda a sua existência. Ao contrário do que dizem os "pseudocientistas" do IPCC, não é esse gás que provoca alterações climáticas no mundo. Lembrando que 78% da nossa atmosfera é formada por Nitrogênio, 20% por oxigênio e o restante por inúmeros outros gases, entre os quais o gás carbônico que compõem apenas 0,039%. Isso é cientificamente incapaz de mudar o clima mundial. O homem é incapaz de provocar mudanças climáticas, seja por questão de escala (dimensões) seja porque os verdadeiros elementos que promovem as mudanças e controle do clima mundial são o Sol e os oceanos. 


Ao contrário do que o IPCC prega, estamos nos aproximando de mais uma era glacial, portanto, a tendência a partir de agora é o progressivo resfriamento mundial. O professor Luiz Carlos Molion da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), um dos maiores representantes dessa nova vertente, questiona muitos pontos abordados na teoria do aquecimento global. Para ele, a emissão de CO2 pelo homem é infinitamente menor do que o emitido pela própria natureza, além de sua presença na atmosfera representar um grande benefício para a agricultura. Molion, que possui formação em Física pela Universidade de São Paulo (USP), doutorado em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e pós-doutorado em Hidrologia de Florestas pelo Instituto de Hidrologia (Inglaterra), além de uma passagem de 25 anos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), chama a atenção para alguns fenômenos que evidenciam a hipótese do aquecimento e resfriamento cíclicos. Observe algumas evidências:


1) A cobertura de gelo do Ártico está se recuperando bem, de modo que no início de 2010 sua área coberta por gelo já é maior do que o verificado em 2005. Detalhe que de 1938 até 1942 a cobertura de gelo do ártico era exageradamente menor que hoje;


2) O leve aumento do nível do mar em quatro centímetros registrado entre 1993 e 2006 se deu por um ciclo lunar de dezoito anos e meio;


3) O aumento do nível do mar em decorrência da lua fez uma grande maré de águas tropicais deslizar para o ártico, acentuando, assim seu degelo.


Então não se preocupe com o "pum" da ovelha e das vacas lá da Nova Zelândia, não se preocupe em andar de bicicleta e deixar o carro na garagem para evitar emissão de gases, não se preocupe em ser vegano para não comer carne de vaca para evitar a liberação de dióxido de carbono, porque a ação do homem é absolutamente insignificante diante das forças cósmicas e colossais que controlam nosso clima (Sol, Oceanos, Vulcões, Movimentos do nosso planeta, etc). A Bíblia há mais de 2 mil anos já nos alertava em Oseias 4.6: "o povo se perde por falta de conhecimento".



Prof Gesiel Oliveira - drgesiel.blogspot.com

Comentários

  1. Muito bem explicado. Creio na ciência com responsabilidade, mas sobretudo em Deus que está no controle de todas as coisas.

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