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A caquistocracia em ação: O descontrole da economia brasileira sob o governo Lula

 


"Nada é mais assustador do que a ignorância em ação." — Johann Wolfgang von Goethe

 

O Brasil atravessa um dos períodos mais sombrios de sua história econômica recente. A gestão petista, liderada por Luiz Inácio Lula da Silva, e seu Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem protagonizado um espetáculo de incompetência e descontrole. A mais recente aberração dessa tragédia foi a disparada do dólar para impressionantes R$ 6,38 na última semana de 2024, revelada por uma ferramenta do Google. Em resposta, o governo, em uma manobra que beira o autoritarismo, pressionou para que o Google removesse a ferramenta de cotação. O pretexto? Combater a "desinformação". A verdade? Esconder o caos econômico instaurado.

 

A disparada do dólar: reflexo de um governo sem norte

A cotação do dólar é um termômetro da confiança de investidores na saúde econômica de um país. Sob Lula, o termômetro explodiu. O Banco Central já injetou mais de R$ 195 bilhões (cerca de US$ 31,5 bilhões) para conter a alta da moeda norte-americana, sem sucesso. O limite das reservas internacionais do Brasil está chegando ao fim, e mercado a cada dia está mais descontrolado. O mercado percebe o que o governo tenta ocultar: não há política fiscal séria, não há contenção de gastos e, acima de tudo, não há credibilidade nem transparência.

 

1. Aumento descontrolado de impostos

 

Fernando Haddad, em sua ânsia arrecadatória, comprometeu ainda mais o tecido produtivo brasileiro. Empresas, já asfixiadas por uma das maiores cargas tributárias do mundo, assistem ao aumento de impostos como um golpe final. Sem ambiente favorável, investidores fogem, e o dólar dispara. A retórica de "justiça social" serve apenas para mascarar a incompetência de quem não compreende os fundamentos econômicos mais básicos.

 

2. Gastança com ministérios e viagens

 

A ampliação do número de ministérios, de 28 para 40, representa uma ofensa direta ao contribuinte. Cada nova pasta é uma máquina de consumo de recursos públicos, desde altos salários até estruturas caras. Paralelamente, as viagens internacionais do presidente Lula e sua comitiva, repletas de discursos desconexos e sem ganhos tangíveis para o Brasil, drenam recursos enquanto projetam uma imagem de desleixo perante a crise.

 

3. Ocultação de dados econômicos

 

O episódio envolvendo o Google é emblemático. Em um gesto que remete a regimes autoritários, a Advocacia-Geral da União pressionou para a remoção da ferramenta de cotação do dólar. Alegar "combate à desinformação" é um insulto à inteligência dos brasileiros. A medida é, na verdade, uma tentativa desesperada de ocultar os resultados catastróficos de políticas econômicas desastrosas.

 

A herança de dívidas e a explosão do déficit

O governo petista não apenas falha em equilibrar o orçamento; ele o dinamita. O endividamento interno e externo cresce exponencialmente. A dívida pública ultrapassou os R$ 6 trilhões, enquanto o déficit fiscal caminha para um recorde histórico. Sem reformas estruturais, o governo recorre ao endividamento para sustentar a gastança, agravando ainda mais o quadro econômico.

 

Impactos na vida dos brasileiros

1. Inflação galopante

A disparada do dólar não é apenas um dado financeiro; ela afeta diretamente o bolso do cidadão. Produtos importados, como alimentos e combustíveis, tornam-se mais caros. A inflação corroída pelo câmbio destrói o poder de compra, ampliando a pobreza e a desigualdade.

 

2. Juros altos e crédito escasso

Para conter a inflação, o Banco Central é forçado a elevar a taxa de juros, que já está entre as mais altas do mundo. Isso sufoca ainda mais as famílias endividadas e impede que pequenas e médias empresas, motor da economia, sobrevivam.

 

3. Desemprego e recessão

A falta de previsibilidade econômica e os custos crescentes levam empresas a reduzirem suas operações ou fecharem as portas. O resultado é um desemprego crescente, com milhões de brasileiros mergulhando na pobreza.

 

A Hybris do governo petista

O governo Lula é a personificação moderna da Hybris, o conceito grego que simboliza a arrogância desmedida que desafia os deuses e conduz à ruína. Como Ícaro, que voou perto demais do sol, o governo petista ignora os alertas da realidade econômica e insiste em políticas insustentáveis. O derretimento das asas de cera de Ícaro é análogo à queda do Brasil no abismo econômico.

 

A tragédia da incompetência

A frase de Goethe captura com perfeição o cenário atual: "Nada é mais assustador do que a ignorância em ação." O governo Lula não apenas ignora os fundamentos econômicos; ele os desafia abertamente. A tentativa de silenciar o Google não apagará os números alarmantes nem os impactos devastadores que já são sentidos pela população.

 

Se medidas drásticas e responsáveis não forem adotadas, o Brasil enfrentará uma recessão ainda mais profunda, com consequências sociais imprevisíveis. A caquistocracia petista está destruindo o presente e hipotecando o futuro. Os brasileiros merecem mais do que asas de cera; merecem líderes que saibam conduzir a nação com responsabilidade e competência.

 

2025: O ano da devastação econômica

À medida que o Brasil adentra 2025, as consequências das políticas desastrosas implementadas pelo governo Lula tornam-se ainda mais evidentes. Sem qualquer ajuste estrutural ou responsabilidade fiscal, o país se aproxima de um colapso econômico, com repercussões que vão muito além dos números. A incompetência do governo petista, aliada à negligência em ouvir os alertas do mercado e das instituições financeiras, projeta um cenário catastrófico que poderá marcar este ano como o mais sombrio da história recente brasileira.

 

O fantasma da “estagflação”

Uma das maiores ameaças para 2025 é a estagflação, uma combinação perversa de inflação elevada com estagnação econômica. Dados preliminares já apontam para uma desaceleração no crescimento do PIB, que poderá ser negativo no próximo ano. Enquanto isso, a inflação acumulada em 2024, já na casa dos dois dígitos, tende a aumentar ainda mais com o descontrole cambial e a ausência de reformas econômicas.

 

Impacto direto

O poder de compra das famílias continuará encolhendo, levando milhões de brasileiros a uma situação de pobreza extrema. Segundo projeções de economistas independentes, o número de brasileiros abaixo da linha da pobreza poderá ultrapassar 40 milhões, aprofundando a desigualdade social.

 

Fuga de capitais e isolamento internacional

Investidores estrangeiros já começaram a abandonar o Brasil, retirando bilhões de dólares em investimentos. Essa fuga de capitais, intensificada pela instabilidade cambial, tende a agravar-se em 2025. Empresas multinacionais estão revisando suas operações no país, enquanto países parceiros sinalizam desconfiança em relação à política econômica de Lula.

 

O que isso significa:

 

a) Redução de investimentos em infraestrutura e tecnologia, setores vitais para o desenvolvimento econômico.

b) Diminuição das exportações devido à perda de competitividade.

c) Elevação do custo de captação de recursos no exterior, tornando o Brasil um dos países mais caros para investimentos.

 

Explosão do desemprego

Com a retração econômica, empresas nacionais enfrentarão dificuldades insustentáveis para manter suas operações. A consequência óbvia será uma onda de demissões em massa. Especialistas projetam que a taxa de desemprego pode ultrapassar 15%, levando mais de 18 milhões de pessoas ao desalento.

 

Setores mais afetados

 

a) Indústria: Sofrerá com o aumento do custo de insumos importados, resultado direto da alta do dólar.

b) Comércio: Com o consumo em queda, o setor já enfrenta uma onda de falências.

c) Agronegócio: Um dos pilares da economia brasileira, o agronegócio também será atingido pela instabilidade cambial e pela falta de incentivos governamentais.

 

O colapso fiscal

O déficit público, que já alcançou patamares históricos em 2024, poderá explodir em 2025. Sem reformas previdenciárias ou tributárias, e com uma máquina pública inchada, o governo precisará aumentar ainda mais a emissão de dívida para financiar seus gastos. Economistas alertam que a dívida pública poderá ultrapassar 100% do PIB até o final do ano.

 

Consequências

a) Elevação dos juros para níveis insuportáveis.

b) Perda do grau de investimento por agências internacionais, aumentando o risco-país e afastando ainda mais investidores.

c) Crescimento exponencial do serviço da dívida, drenando recursos que poderiam ser usados em saúde, educação e segurança pública.

 

Crise política e instabilidade social

Nenhuma crise econômica ocorre isoladamente. O desastre econômico de 2025 trará inevitavelmente uma crise política e social. A insatisfação popular, alimentada por desemprego, inflação e corrupção, resultará em protestos massivos. A governabilidade de Lula será cada vez mais contestada, não apenas pela oposição, mas por setores internos de sua base aliada, que já demonstram sinais de insatisfação.

 

Possíveis desdobramentos

a) Greves e paralisações em setores estratégicos, como transportes e serviços públicos.

b) Aumento da violência urbana, impulsionado pelo crescimento do desemprego e da pobreza.

c) Deterioração das instituições democráticas, com o governo recorrendo a medidas autoritárias para conter as críticas e os protestos.

 

Comparação com a Grécia: o Brasil no limite do abismo

O Brasil de 2025 poderá se tornar a nova Grécia de 2010. Naquele ano, a Grécia enfrentou uma crise de dívida pública que resultou em pacotes de austeridade severos e no empobrecimento de sua população. No caso brasileiro, o descontrole fiscal e a má gestão petista colocam o país em uma trajetória similar, com a diferença de que o Brasil não possui a mesma rede de apoio da União Europeia. O isolamento internacional dificultará qualquer tentativa de socorro financeiro externo.

 

A oportunidade perdida

Em 2022, o Brasil era visto como uma das economias emergentes mais promissoras do mundo. A transição para o governo petista foi marcada por promessas de estabilidade e crescimento. Contudo, a realidade mostrou-se diametralmente oposta. O governo Lula desperdiçou a oportunidade de consolidar as conquistas econômicas dos anos anteriores, optando por uma agenda populista e irresponsável que ameaça lançar o país em uma nova "década perdida."

 

Uma ruína anunciada

2025 será o ano em que o Brasil colherá os frutos amargos da incompetência do governo petista. O descontrole fiscal, a disparada do dólar, a inflação galopante, o desemprego em massa e a instabilidade social serão o legado de um governo que escolheu ignorar a realidade em nome de uma ideologia falida.

 

"Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados." — Aldous Huxley

 

O Brasil, como Ícaro, aproxima-se perigosamente do sol, levado pela hybris de um governo que se recusa a ouvir os alertas. Se não houver uma mudança drástica na condução do país, 2025 não será apenas um ano de crise, mas o início de um colapso que levará décadas para ser superado. A história cobrará caro a negligência, e o povo brasileiro será, mais uma vez, o maior prejudicado.



Gesiel de Souza Oliveira, tem 46 anos, é casado, pai de três filhos, amapaense, palestrante, Oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Amapá, Pós-graduado em Docência e Ensino Superior, Pós-Graduado em Direito Constitucional, Professor de Geopolítica Mundial, Geógrafo, Bacharel em Direito, Escritor, Teólogo, Pastor Evangélico, Professor de Direito Penal e Processo Penal, Fundador e Presidente Internacional da APEBE – Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior.

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