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Manifestação contra a prisão dos 4 PM's a pedido da Comissão dos Direitos Humanos

A manifestação pediu a  liberdade de militares que estão presos após morte de um suspeito que aterrorizava o bairro dos Congós. Eles alegam que não há elementos probatórios suficientes para determinar uma prisão preventiva, visto que a prisão se baseia em apenas um vídeo gravado de longe, com vários cortes, filmado por uma "brecha" em uma casa de madeira ao lado da casa onde aconteceu a ação policial, em uma área de ponte no bairro dos congós em Macapá. O Smartphone que filmou parte da ação,  sequer foi periciado.  O pedido de prisão preventiva  foi feito pela comissão de direitos humanos da OAB/AP que apresentou ao MP,  que representou pela prisão junto à justiça amapaense, que a decretou. Lembrando que no início do mês de março, o policial militar Amaury foi executado covardemente com vários tiros por bandidos dentro de seu próprio carro. Até hoje a investigação não avançou, nenhum mandado de prisão foi expedido, nem os criminosos indetificados. As redes sociais há três dias estão clamando pela liberação desses quatro policiais militares que estão presos. Os internautas alegam que há um esforço fenomenal provocado  pela CDH/AP para investigar, julgar e prender policiais,  enquanto por outro lado, crimes como esse  do policial militar assassinado, ficam sem a devida atenção, e caem no esquecimento.  

Os quatro PM's continuam presos preventivamente. No seu  depoimento os policiais alegam que o homem tentou sacar uma arma dentro da casa,  e que na troca de tiros este veio a óbito. No vídeo o homem aparece entrando na casa sem as algemas, o que reforça a alegação dos policiais. A Manifestação aconteceu na tarde deste sábado (31) em Macapá.




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