Acredito que quando perdemos a oportunidade de escolher bons nomes, por omissão ou entendimento extremado de natureza puramente religiosa, acabamos favorecendo quem luta contra nós, favorecendo os candidatos e partidos que atacam nossos princípios, nossa fé, nossas igrejas, que inevitavelmente acabarão ocupando essa lacuna. O Brasil vive um momento de limpeza na política, um momento de mudança. Tenho de concordar que não incentivo que pastores se lancem na política, mas se isso não for possível, e se eu tiver a chance de escolher entre votar em um pastor e votar em um gayzista, abortista, corrupto, ficha suja, Gramscista, Trotskista, Leninista, feminista, Marxista, anarquista, etc, você tem dúvida em qual dos dois eu escolheria?
Vivemos um momento em que os evangélicos são convocados para mostrar as suas convicções, para resistir por seus ideais, para impedir o rolo compressor da causa gayzista, da ideologia de gênero, do marxismo ideológico ateísta, que tenta suplantar na educação os princípio cristãos, que tenta retirar qualquer referência cristã e símbolos das casas de leis e logradouros públicos, que transforma as universidades federais em verdadeiros centro de doutrinação anti-cristã, incutindo doutrinas ateístas como a doutrinação Leninista, Gramscista, Trotskista, Anarquista, etc, e tenta a todo custo aprovar os seus mais de 850 projetos de leis infames e que atacam a igreja, cristãos, nossa fé e princípios. Equivoca-se quem se omite por “excesso é santidade”, por acreditar que pastores não podem se envolver em política, por acreditarem que pastores são “seres celestiais”. Quem age assim acaba facilitando a vida e os projetos desse outro lado que marcha a todo vapor contra o que restou de moralidade e respeito a família, que são as igrejas, que hoje representam a última trincheira de enfrentamento a esse chorume ideológico.
Quanto mais cristãos e pastores atacarem os próprios pastores que lançaram candidaturas, quanto mais o extremismo religioso cegar a cidadania, cegar a compreensão de que crente é gente e não anjo, quanto mais se espalha essa noção torta de não apoiar quem está lutando ao nosso lado, mais espaço perderemos, mais ataques sofremos, mais ideologias nefastas nossos filhos pequenos aprenderão nas escolas, e quando você achar que está seguro dentro de sua casa, sua família já foi contaminada por essa enxurrada ideológica deplorável que transborda de todos os lados. Certamente Deus tem líderes atuando em política e sendo usadas por Ele. Nos evangelhos vemos o caso de José de Arimatéia, que forneceu o túmulo novo para o Senhor ser sepultado.
Mc 15:43 "...chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o Reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. E Pilatos se admirou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José, o qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha, e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro".
Um dos argumentos mais frequentes a esse resistência em votar em pastores é: “mas eu conheço um que se corrompeu entrando para a política”. Quero te dizer que maus exemplos sempre existirão em qualquer categoria. Mas assim como existem os maus exemplos, também existem os bons exemplos. Não podemos votar em alguém fazendo ilações e “achismo” do que poderá ou não acontecer. Não é assim que a vida funciona. E é com base na esperança, fé e vontade de mudança que nutrimos neste momento de profundas mudanças que o Brasil atravessa, que devemos tentar. Analise o passado do candidato, suas propostas, sua coerente ideológica, a orientação de seu partido antes de tomar uma decisão. Se não der certo, ele perderá todo o apoio e não conseguirá se reeleger. Mas se ele for trabalhador e alcançar o fim representativo ao qual foi conduzido até lá, quem ganha é a nação.
Então a palavra que deixo a você é FÉ e ESPERANÇA, e vamos ajudar o Brasil a varrer essa esquerda doentia entronizada em todas as esferas do poder. E certamente não será fazendo campanha contra voto em líderes cristãos que vamos ajudar a melhorar esse “status quo” decadente e corrupto que aí está. Em Rm 12. 2 a Bíblia nos manda transformar o mundo em nossa volta: “e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Se a vontade de Deus é limpar a corrupção do Brasil, certamente não serão os anjos que virão votar em gente de boa índole, honestos e ficha limpa. Nosso Deus é o Deus do impossível, ou seja, tudo o que é possível somos nós mesmos que devemos fazer. Sabemos que toda autoridade procede de Deus, portanto os governantes estão ali também pela vontade de Deus. A Palavra de Deus chega até a chamar as autoridades constituídas como "ministros de Deus", sejam elas crentes ou não.
Em Rm 13:1-6 "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo".
Para mostrar a nossa luz ao mundo e fazer a diferença como sal da Terra, nós não podemos nos acovardar, nos omitirmos, e fugir do campo de batalha alegando que “não somos desse mundo”, vamos fazer a nossa parte, vamos promover a mudança que Deus tanto deseja para a nossa nação. E o restante das infinitas bênçãos que sobrevirão à nossa nação é por conta Dele. Lembre-se sempre: “não é a política que faz o candidato virar bandido, é o voto inconsequente que faz o bandido virar político”.
By Gesiel Oliveira - siga-nos em nossas redes sociais
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