Charles Darwin
Um vídeo gravado em 2013, em contexto completamente distorcido, um ambiente cristão, é a nova ferramenta da Globo e da mídia tendenciosa para atacar a Ministra Damares Alves. No vídeo Damares critica a Teoria da Evolução de Charles Darwin. E agora os "especialistas da Globo" estão iniciando a "3ª Guerra Mundial". Mas basta verificar mais a fundo, que logo veremos os graves riscos que essa teoria representa, exatamente por causa da absoluta ausência de comprovação científica em diversos pontos. Por exemplo, a Teoria de Darwin não conseguiu explicar aquilo que ficou popularmente conhecido como "elo perdido", ou seja, simplesmente não há achados arqueológicos do momento da transição dos símios para os hominídeos. Simplesmente não existem! Há uma lacuna neste ponto, que comprova que são espécies diferentes e não um resultado evolutivo um do outro. Outro aspecto que o evolucionismo não consegue explicar é: como o ser humano evoluiu tão rapidamente a partir de seres unicelulares até o complexo "homo sapiens" em menos de 5 milhões de anos? (data dos restos mais antigos do hominídeos encontrados denominado de Australoptecus). Ao passo que o Tubarão e o Crocodilo são espécimes que conviveram com os dinossauros, e que estão praticamente sem alterações evolutivas há mais de 240 milhões de anos? Para conhecer as principais falhas não comprovadas cientificamente na teoria da Evolução, clique neste link AQUI.
Damares Alves gravou este vídeo em 2013 criticando a teoria da evolução que agora está sendo explorado pela imprensa.
Há diversos outros pontos em que a Teoria de Darwin é falha e inconclusiva para explicar a complexidade da vida. Crer na evolução viola a Segunda Lei Universal da Termodinâmica, a lei da dissipação da energia. A energia disponível para trabalho útil em um sistema funcional tende a dissipar-se, embora a energia total permaneça constante. Sistemas estruturados progridem de um estado mais ordenado e complexo para um menos ordenado, desorganizado e aleatório. Este processo é conhecido como “entropia”. Teoricamente em uma situação rara, limitada e temporária poderia acontecer no final um estado mais ordenado. Mas, de acordo com esta lei, todos os sistemas se movem rumo à deterioração. A evolução viola diretamente a segunda lei da termodinâmica. Os evolucionistas estão conscientes disso e por esta razão precisam de bilhões de anos de violações frequentes da segunda lei da termodinâmica. Estatisticamente a evolução não é apenas altamente improvável, mas virtualmente impossível.
Por isso essa teoria de Darwin não se sustenta.
Por isso nos EUA e em diversos outros países essa teoria de Darwin caiu em descrédito, e o criacionismo vem sendo cada vez mais aceito, difundido e também ensinado nas escolas dos EUA. Preocupados com isso, milhares de cientistas de diversas áreas em todo o mundo têm se reunido constantemente para combater a Teoria Evolucionista de Darwin. Procurem ler mais sobre a TDI (Teoria do Design Inteligente) uma teoria que vem sendo amplamente aceita em diversos países, inclusive aqui no Brasil, e que postula a existência de um ser superior, um "Design extraterrestre" que tudo criou. Esta teoria está derrubando progressivamente, nos núcleos científicos, a teoria da evolução.
Matéria sobre a TDI - Teoria do Design Inteligente
Assim, se "teorias" não são leis imutáveis, e ainda merecem estudos científicos que a comprovem, por que não permitir um olhar mais amplo e também ensinar nas escolas a teoria da TDI, que também enfatiza o criacionismo ao invés de focar exclusivamente no evolucionismo ateísta e cético? É bem mais fácil acreditar na Bíblia, no que está descrito em Gênesis, que fazer um tremendo esforço mental para "engolir" que a tremenda complexidade da vida evoluiu de seres unicelulares, em tão pouco tempo, e o pior, sem nenhuma comprovação científica dessa continuidade evolutiva. Chega! Por isso os EUA, a nação mais desenvolvida do mundo, já ensinam nas escolas o criacionismo e o TDI para os seus filhos. Prefiro acreditar em Deus!
Gesiel Oliveira é Geógrafo, bacharel em Direito, teólogo e escritor. Membro Vitalício da Academia de Letras Evangélica do AMAPÁ (ALEA), ocupando a cadeira de nº 19.
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