Hoje (20/11) eu estava trabalhando no meu ofício, e lá no fim do Bairro Brasil Novo cheguei a um endereço já conhecido onde reside um adolescente, que possui a mesma idade do meu filho (16 anos). Toda vez que eu chegava ali para intimar aquele adolescente, a família dele já até me conhecia. Esse adolescente foi criado com os avós, pois seus pais morreram em um acidente há muitos anos. Sempre que eu chego naquela casa, eles logo vão buscar café, pão, suco, banana, enfim, são pessoas honestas e trabalhadoras, e com o tempo viraram meus amigos.Toda vez que eu chegava lá, conversava com ele, sentava na cadeira de balanço, e conversava sobre as escolhas das amizades (nem tão boas) que eles fez. Eu o orientava para procurar uma igreja, insistia com ele para ir aos braços de Jesus, falava do amor de Jesus. Mas ele nunca aceitava minhas palavras, sempre dizia: "lá vem o sermão" e revirava os olhos. Na última vez que estive ali naquela humilde casa, em uma área de invasão, tentei mais uma vez falar do amor de Jesus para ele, e desta vez ele foi mais severo e enfático comigo, e me disse: "faça seu papel como Oficial de Justiça e vá embora", você não está aqui como Pastor. Eu fiquei triste, percebi que ele havia mudado muito em tão pouco tempo, peguei meus papéis e sai. Hoje pela manhã quando retornei àquela casa e perguntei por ele, o avôzinho que o criou como filho, disse com olhos lacrimejantes: "ele foi assassinado há 12 dias em uma briga". Levou-me para ver seu quarto vazio, suas roupas do guarda roupa, sua escova dental e vi a Bíblia empoeirada que eu havia dado a ele, esquecida numa prateleira com fotos daquele adolescente. E agora aqui estou eu escrevendo com lágrimas nos olhos esse texto e com o atestado de óbito daquele adolescente aqui ao lado do meu notebook, tentando encontrar forças para escrever para o Juiz que não precisa mais mandar intimações para aquele endereço. “Escutem-me e venham a mim, prestem atenção e terão vida nova. Procurem a ajuda de Deus enquanto podem achá-lo; orem ao Senhor enquanto ele está perto. Que as pessoas mudem a sua maneira de viver e abandonem os seus pecados! Voltem para o Senhor, nosso Deus, pois ele tem compaixão e perdoa completamente.” (Isaías 55.6-7).
Hoje quero compartilhar com vocês algumas sugestões de balneários no Amapá. Com apoio do Vlog da Deyse G. Lobato , você conhecerá lugares que nem imagina que existem aqui no nosso lindo Estado do Amapá. Acompanhe: 1) Cachoeira do Sucuriju: Fica no distrito de Maracá, no Município de Mazagão. A cachoeira fica dentro da Reserva Extrativista do Rio Cajari - Resex Cajari - que é gerenciada pelo Instituto de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. Como chegar lá? Fica localizada antes da comunidade de São Pedro, passando o Maracá, em um ramal entrando para a esquerda de quem vai no sentido Macapá-Laranjal do Jari, na Comunidade da Torre. Passando a comunidade de Sororoca. A Torre foi desmontada há algum tempo, mas todos os moradores das proximidades conhecem e sabem informar. Este espetáculo da natureza fica distante aproximadamente 5 km adentrando neste ramal. Vale a pena conhecer este lindo lugar. No período de é o melhor período para para ver o esplendor da beleza desta que
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