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VEJA expõe o escândalo das conversas vazadas, da farsa de Mauro Cid e a tirania de um julgamento totalmente parcial

 



A bomba jornalística detonada pela revista VEJA em 12 de junho de 2025 escancara a podridão de uma trama judicial orquestrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob a batuta de Alexandre de Moraes, para criminalizar Jair Bolsonaro e a direita brasileira. Mensagens obtidas pela VEJA no perfil de Instagram de Gabriela Cid (@gabrielar702), esposa do tenente-coronel Mauro Cid, revelam que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro mentiu descaradamente em sua delação premiada sobre a suposta “trama golpista” de 2022. Pior: as declarações foram arrancadas sob coação explícita, com ameaças de prisão contra seus familiares, incluindo esposa e filhas. Como Prometeu acorrentado por desafiar os deuses, Bolsonaro enfrenta a ira de um STF que, despido de imparcialidade, se revela um instrumento do PT, manipulando a justiça para silenciar a oposição. A farsa desmoronou, e o Brasil assiste, estarrecido, à nudez de um Judiciário partidarizado, que pune piadas com mais rigor que o crime organizado.


A mentira de Mauro Cid: Uma delação forjada sob coação


As mensagens reveladas pela VEJA mostram Mauro Cid confessando, em conversas privadas com um interlocutor, que suas acusações contra Bolsonaro foram fabricadas sob pressão do STF e da Polícia Federal (PF). “Eles queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu. Você pode falar o que quiser, eles não aceitavam e discutiam”, afirmou Cid, conforme áudios vazados em 2024 e reforçados pelas novas evidências. As mensagens no Instagram de Gabriela Cid, usadas pelo militar em segredo, comprovam que ele violou o acordo de confidencialidade da delação, mentiu em interrogatórios no STF e foi coagido a endossar a narrativa de Moraes sobre uma “trama golpista” inexistente.


A VEJA relata que Cid, em 21 de novembro de 2024, foi pressionado por Moraes em audiência com advertências explícitas: caso não “contasse a verdade” – ou seja, a versão que o STF queria ouvir –, ele seria preso, e sua esposa, filhas e até seu pai enfrentariam investigações. Essa coação, que o líder da oposição na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), chamou de “tortura” e “coação premiada”, é um escândalo que deslegitima a delação de Cid e expõe a manipulação judicial. O professor Rogério Taffarello, da FGV-SP, reconheceu que as advertências de Moraes foram um “excesso verbal”, embora minimize sua ilegalidade. Contudo, o precedente de Marcelo Odebrecht, cuja delação foi anulada por Dias Toffoli em 2024 por “prisões alongadas e ameaças a parentes”, reforça que a conduta de Moraes beira o abuso de autoridade.


O STF e a farsa da tal “Trama Golpista”


A narrativa da tal “trama golpista” foi construída sobre os ombros frágeis da delação de Cid, que agora desaba como um castelo de cartas. Em seu depoimento ao STF em 9 de junho de 2025, Cid afirmou que Bolsonaro “leu e enxugou” uma minuta golpista, mantendo apenas Moraes como alvo de prisão. No entanto, as mensagens reveladas pela VEJA mostram que Cid mentiu sobre esses eventos, pressionado para confirmar uma narrativa pré-fabricada pela PF e pelo STF. Ele admitiu, em áudios de 2024, que “atirou para todos os lados” em um momento de crise psicológica, desmentindo a veracidade de suas acusações.


A suposta minuta, encontrada na casa de Anderson Torres, nunca foi executada, e Cid afirmou que “não havia organização centralizada” ou reuniões estruturadas, apenas “pessoas com ideias”. Mesmo assim, o STF, liderado por Moraes, insistiu em criminalizar Bolsonaro e aliados, ignorando a ausência de provas concretas de um golpe. A conduta de Moraes, que repreendeu testemunhas como Aldo Rebelo e Freire Gomes, ameaçando-os por contradições, e cortou microfones de advogados, como Eumar Novacki, revela um tribunal que opera como acusador, juiz e carrasco.


A seletividade do STF: Riso na cadeia, crime em liberdade


Enquanto o STF persegue piadas e opositores, crimes graves são tratados com leniência. A condenação de Léo Lins a oito anos de prisão por piadas, baseada em interpretações enviesadas da Lei 7.716/89 e da Lei 14.532/2023, contrasta com a soltura de MC Poze do Rodo, que, após se declarar membro do Comando Vermelho, foi liberado em quatro dias. Fraudes bilionárias no INSS, que sangram os cofres públicos, seguem sem punições exemplares. Essa disparidade escancara a partidarização do Judiciário, que, sob a influência do PT, transforma a liberdade de expressão em crime hediondo enquanto absolve a apologia ao tráfico.


Repercussão Global: EUA contra a tirania judicial


A farsa do STF não passou despercebida. Em 2025, os Estados Unidos, sob Donald Trump, suspenderam vistos de Alexandre de Moraes e outras autoridades judiciais brasileiras, citando violações à liberdade de expressão e aos direitos humanos. Parlamentares como Rich McCormick e Marco Rubio pressionam pela aplicação da Lei Magnitsky, que imporia sanções financeiras draconianas, como congelamento de ativos e proibição de transações com bancos americanos. A carta enviada a Trump em 21 de maio de 2025 denuncia o “declínio da democracia” no Brasil, apontando a suspensão da rede X e a perseguição a bolsonaristas como evidências de autoritarismo judicial.


A reação nas redes: O Brasil acorda


As revelações da VEJA incendiaram as redes sociais. A hashtag #MoraesMentiu explodiu no X, com usuários como @PatriotaBR escrevendo: “Mauro Cid foi torturado psicologicamente para mentir contra Bolsonaro. O STF é uma vergonha!”. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou: “A delação de Cid é uma farsa. Moraes e o PT armaram um circo para destruir a direita”. A indignação reflete o sentimento de que o STF, aparelhado pelo PT, usa a justiça como arma política.


A ditadura digital do STF: Regulação das redes sociais


Enquanto o escândalo de Cid expõe a nudez do STF, o tribunal forma maioria para regular as redes sociais, aprovando medidas que impõem censura prévia e responsabilizam plataformas por conteúdo “desinformativo”. Em 10 de junho de 2025, Gilmar Mendes chocou o país ao declarar, em seu voto, que “todos no STF admiram o regime chinês” por seu controle sobre a internet, citando o “Grande Firewall” como modelo de “ordem digital”. A proposta, apoiada por Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin, permite ao STF ordenar a remoção de conteúdos sem processo judicial e pune plataformas como X, Rumble e Telegram com multas ou suspensão, como ocorreu com o X em 2024.


Essa regulação, apelidada de “Lei da Censura” por críticos, consagra uma ditadura judicial que equipara dissenso político a crime. O advogado Ives Gandra Martins alertou que “o STF assume poderes legislativos e executivos, violando a separação de poderes”. A medida alinha o Brasil a regimes como China e Coreia do Norte, onde o Estado controla o fluxo de ideias, enquanto o PT, sob Lula, reforça o cerco às liberdades digitais.


Lula e o Instagram: Censura aos adolescentes


Em 11 de junho de 2025, Lula anunciou que não recomenda o uso do Instagram para menores de 16 anos, sob o pretexto de proteger a saúde mental. A medida, criticada por parlamentares como Nikolas Ferreira (PL-MG), que a chamou de “paternalismo autoritário”, reflete a agenda do PT de limitar o acesso a plataformas onde a direita tem forte influência. O X explodiu com a hashtag #LulaCensor, com usuários como @DireitaBR ironizando: “Lula quer jovens longe do Instagram, mas acha normal MC Poze glorificar o Comando Vermelho”. A decisão reforça a percepção de que o governo e o STF atuam em conluio para silenciar vozes jovens e conservadoras. 


A verdade é que após o Deputado Nikolas Ferreira ter publicado um vídeo sobre a taxação do PIX que viralizou  e teve mais de 300 milhões de visualizações, isso causou uma grande insatisfação do governo petista que teve de recuar. Agora fica claro que essa ação visa a restrição à esta rede social a essa faixa etária que cada mais está sendo alcançada por vídeos da direita que viralizam, por isso o atual governo resolveu então responder com mais censura, pois 2026 está às portas. 


O mundo reage: Espanha nega extradição de Eustáquio


A comunidade internacional reconhece o declínio democrático do Brasil. Em 9 de junho de 2025, a Espanha negou a extradição do jornalista Oswaldo Eustáquio, perseguido por Moraes por críticas ao STF. A Audiência Nacional espanhola justificou que “o Brasil vive um regime de perseguição política, com limitações à liberdade de expressão”. A decisão, saudada por Eduardo Bolsonaro no X (“O mundo vê a ditadura do STF!”), alinha-se à suspensão de vistos de Moraes pelos EUA e à ameaça da Lei Magnitsky, proposta por Rich McCormick e Marco Rubio em 21 de maio de 2025, que denuncia o “autoritarismo judicial” brasileiro.


A luta pela liberdade ou a queda na ditadura judicial


A matéria da VEJA é o último prego no caixão da farsa montada pelo STF contra Jair Bolsonaro. As mentiras de Mauro Cid, arrancadas sob ameaças de prisão a sua família, revelam um Judiciário nu, parcial e manipulado pelo PT. Como Prometeu, punido por desafiar o poder divino, Bolsonaro e a direita enfrentam a vingança de um STF que criminaliza a liberdade de expressão enquanto protege criminosos. O Brasil deve intensificar sua luta contra esse regime de censura, que sufoca a direita e desrespeita a Constituição. A suspensão de vistos pelos EUA e a ameaça da Lei Magnitsky são um alerta global: o STF não é intocável. Cabe ao povo brasileiro erguer-se contra a tirania judicial, defender a verdade e a democracia, antes que o silêncio imposto por Moraes se torne a única lei do país.


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