Sabe, pensando que bem, hoje quando fui ao Supermercado e fiz uma compra de R$500 desembarquei tudo, e em minhas duas mãos couberam todas as sacolas. Dói lembrar que houve um momento na história do Brasil em que uma compra com o mesmo valor enchia três carrinhos grandes de supermercado, hoje tenho de pegar o menor. Lembro quando parávamos no posto de gasolina, e colocar R$20 era ostentação, hoje mete até vergonha. Lembro quando meu pai me dava R$1 e eu lanchava comprando uma coca e um pastel, e ainda sobrava troco. Lembro quando nossa moeda era forte e a corrupção, se havia, era velada e não escancarada como vemos hoje. O PT assumiu há 13 anos um país rico e o tornou pobre. Fez da corrupção sua bandeira e plataforma de governo. Fez o brasileiro virar chacota para o mundo. Lugar onde um protesto de 6 milhões ao invés de provocar uma solução, provoca a nomeação do causador de tudo isso à condição de Ministro de Estado da Casa Civil. Lugar onde os corruptos esnobam da cara da justiça, tripudiam dos poderes, cospem na cara do povo brasileiro, e enquanto o povo tá na rua, eles estão se divertindo na churrascada a beira de uma piscina de luxo, tramando como vão se livrar não da bomba que explodiu ontem, ou da bomba que explodiu agora, mas sim da bomba que vai explodir amanhã. Perderam a noção de probidade, exigem toda a flexibilidade das brechas da lei a seu favor, mas exigem a dureza e o rigor da estrita legalidade contra aqueles que investigam e desvelam a imundície escondida debaixo do tapete presidencial. Que país é esse? Respondo-te: É o país da desordem, da corrupção, das leis criadas por bandidos para bandidos, da flexibilidade, da segurança acuada, da saúde doente, e da educação cambaleante, do professor mal pago e amedrontado, do menor bandido protegido, dos infinitos recursos judiciais, da terça parte dos empreiteiros, das malas entregues às escondidas na calada da noite nos gabinetes em Brasília, país da Pizza EG. É o país onde o juiz vira bandido por investigar e o ladrão vira herói, desde que tenha como pagar os R$30 dos levantadores de bandeiras escarlates, símbolo da corrupção, da decadência e da vergonha que não permitem ao Brasil ter forças para mudar. Aliás, tentar mudar o que já nasceu torto é enxugar gelo. O Brasil só tem um jeito: ser reinventado. Ser impactado por meio de uma revolução que promova uma varredura profunda, capaz de exterminar os ratos que roem as bases desta república. Estou falando de mudanças capazes de expurgar não apenas quem está a frente do comando deste país, mas banir os parasitas que se alimentam de um sistema moribundo. Quando o ex-presidente Francês Charles de Gaulle, disse que “o Brasil não é um país sério”, ele sabia o que estava falando. Mas quando achávamos que a densas trevas da corrupção cobririam nosso “lábaro estrelado”, eis que brasileiros corajosos e destemidos acendem uma luz a distância, se erguem em um bravo grito de esperança que se ouve da escuridão: “Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte, terra dourada, entre outras mil és tu Brasil ó pátria amada, dos filhos deste solo é mãe gentil, pátria amada Brasil”. Brasileiros, gente nobre e trabalhadora dessa nação, o poder está em nossas mãos! Ainda há esperança! Erguei-vos, levantemo-nos e prossigamos. Ainda é possível mudar tudo isso. Nossa bandeira é verde e amarela, e não vermelha.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
Jesus Cristo Está Voltando outro dia eu estava lendo uma materia,o sofrimento no Estado Islâmico.
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