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O tarifaço de 50% de Trump contra o Brasil: Chegou a conta da ditadura do STF, das bravatas e das péssimas proximidades internacionais de Lula.

Em um mundo onde as palavras de um líder podem custar bilhões, Luiz Inácio Lula da Silva parece determinado a pagar o preço mais exorbitante. Sua retórica desabrida, aliada à subserviência ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à proximidade com regimes autoritários, culminou em um golpe econômico fulminante: a imposição, por Donald Trump, de uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras, anunciada em 9 de julho de 2025, apenas um dia após sua nota em defesa de Jair Bolsonaro contra o que classificou como uma “caça às bruxas” do STF, liderada pelo ministro Alexandre de Moraes. A ira de Trump, longe de ser um capricho, é o reflexo de um Brasil que, sob Lula, abraça a tirania judicial, flerta com ditaduras via BRICS e ostenta amizades com terroristas, enquanto provoca os Estados Unidos com bravatas inconsequentes. A nota de Trump: Um grito contra a tirania do STF Em 7 de julho de 2025, Trump publicou em sua plataforma Truth Social uma defesa veemente de Bolsonaro, acusado de tentativa ...

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A derrocada tributária: A derrota do aumento do IOF na Câmara e a irremediável queda do governo Lula 3

Em uma sessão que reverberará nos anais da política brasileira, a Câmara dos Deputados, em 25 de junho de 2025, impôs ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva uma derrota de proporções homéricas, ao derrubar, com 383 votos a favor e apenas 98 contrários, o decreto presidencial que elevava as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Tal revés, mais do que um simples entrave legislativo, escancara a fragilidade de um governo que, em sua sanha insaciável por aumentar a carga tributária, revela-se incapaz de articular sua base e controlar os gastos públicos, caminhando inexoravelmente para a derrocada. Como na mitologia grega, onde Ícaro, em sua hybris, voou alto demais com asas de cera, apenas para despencar ao se aproximar do sol, o governo Lula parece ignorar as advertências da prudência fiscal. A tentativa de incrementar o IOF, sob o pretexto de equilibrar as contas públicas, foi rechaçada por uma coalizão suprapartidária, que incluiu até mesmo aliados do Planalto, como U...

O STF e a espada de Dâmocles: A censura digital consolidada no Brasil

  Em um julgamento que ecoará como um marco sombrio na história da democracia brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 26 de junho de 2025, por 8 votos a 3, declarou parcialmente inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet, que resguardava as plataformas digitais de responsabilidade por conteúdos de terceiros, salvo por ordem judicial expressa. Sob a égide de proteger direitos fundamentais, a Corte, em um ato de prestidigitação jurídica, arrogou-se o papel de legislador, esgrimindo uma decisão que, na prática, pavimenta o caminho para a censura digital e subverte a prerrogativa do Congresso Nacional. Como a espada de Dâmocles, que pairava sobre a cabeça do cortesão na mitologia grega, a liberdade de expressão no Brasil agora oscila, precária, sob a ameaça de uma vigilância estatal insidiosa. O artigo 19, pilar do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), foi concebido como um baluarte contra a censura, garantindo que plataformas digitais, como guardiãs da l...

A iminência de uma guerra nuclear: A guerra Israel-Irã e a escalada da crise geopolítica no oriente médio.

 A escalada do conflito entre Israel e Irã, marcada por ataques a instalações nucleares iranianas e retaliações com mísseis, coloca o mundo à beira de uma crise de proporções catastróficas. Este confronto, longe de ser apenas regional, envolve potências globais como Estados Unidos, Rússia e China, enquanto expõe o Brasil a um risco diplomático sem precedentes, agravado pela aproximação cada vez maior do Brasil com esse eixo liderado por Rússia e China. Em um cenário onde a suspeita de proliferação nuclear paira como uma nuvem negra, as decisões do governo brasileiro sob Luiz Inácio Lula da Silva ameaçam posicionar o país do lado errado, deixando de lado antigos parceiros comerciais. Vamos analisar os desdobramentos geopolíticos dessa crise, os impactos da possível entrada dos EUA, as reações de Rússia e China, e as graves implicações das acusações de Benjamin Netanyahu contra um certo país ocidental não informado por sua proximidades com o regime iraniano.   O conflito Is...

VEJA expõe o escândalo das conversas vazadas, da farsa de Mauro Cid e a tirania de um julgamento totalmente parcial

  A bomba jornalística detonada pela revista VEJA em 12 de junho de 2025 escancara a podridão de uma trama judicial orquestrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob a batuta de Alexandre de Moraes, para criminalizar Jair Bolsonaro e a direita brasileira. Mensagens obtidas pela VEJA no perfil de Instagram de Gabriela Cid (@gabrielar702), esposa do tenente-coronel Mauro Cid, revelam que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro mentiu descaradamente em sua delação premiada sobre a suposta “trama golpista” de 2022. Pior: as declarações foram arrancadas sob coação explícita, com ameaças de prisão contra seus familiares, incluindo esposa e filhas. Como Prometeu acorrentado por desafiar os deuses, Bolsonaro enfrenta a ira de um STF que, despido de imparcialidade, se revela um instrumento do PT, manipulando a justiça para silenciar a oposição. A farsa desmoronou, e o Brasil assiste, estarrecido, à nudez de um Judiciário partidarizado, que pune piadas com mais rigor que o crime organizado. ...

A condenação de Léo Lins e a tirania judicial contra a liberdade de expressão

Em um Brasil onde o riso é algemado e a justiça parece cega apenas para os crimes que sangram a nação, a 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo sentenciou o humorista Léo Lins a oito anos e três meses de prisão em regime fechado por piadas proferidas em seu show “Perturbador”, de 2022. A decisão, que também impõe uma multa de 1.170 salários mínimos (cerca de R$ 1,4 milhão) e indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos, não apenas escancara a perseguição à liberdade de expressão, mas expõe uma distopia judicial onde o humor é tratado como delito hediondo, enquanto crimes de lesa-pátria, como o roubo bilionário do INSS, e a apologia ao crime organizado, como no caso de MC Poze do Rodo, são relegados a notas de rodapé. Como na mitologia grega, onde Prometeu foi acorrentado por ousar trazer o fogo aos homens, Léo Lins enfrenta a ira de um Olimpo judicial que pune a chispa da sátira, enquanto facções criminosas e corruptos dançam livres sob o silêncio conivente da toga. Erros Jurí...