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quarta-feira, 25 de março de 2015
Geração Crtl+C , Crtl+V (Por Gesiel de Souza Oliveira)
O chorume de malignidades da maior emissora brasileira (Por Gesiel de Souza Oliveira)
sábado, 21 de março de 2015
Curso de Capacitação ao Diaconato - Pr Gesiel de Souza Oliveira
terça-feira, 17 de março de 2015
Olhar, acreditar e voar (Por Pr Gesiel de Souza Oliveira)
Como um olhar que ninguém entende
Eu sonhava ir mais longe, e mais alto voar
Sem mais poder me desvencilhar
O medo e as frustrações se encarregaram de me parar
E aos poucos fui me acomodando devagar
Mas as circunstâncias e intempéries da vida me agarraram
E sem contar com ninguém, me atormentaram
A angústia me tornou cada dia mais forte
Segui em frente sem mesmo temer a morte
Quando tive a oportunidade não a agarrei
Agora corro devagar, buscando o que pra trás deixei
Como pássaro na noite sem luar
Estou sentindo o vento me tocar
Quero mostrar que posso me libertar
Levantar a cabeça e poder voltar a voar
As correntes que me prendem aos medos das decepções
Não serão maiores que a força das minhas convicções
Só voa alto quem não tem medo de cair
Quero olhar, acreditar, abrir as asas e subir.
domingo, 8 de março de 2015
Homenagem ao dia internacional da mulher (Por Gesiel de Souza Oliveira)
sábado, 7 de março de 2015
E agora, o que fazer? (Por Pr Gesiel de Souza Oliveira)
Seu dia começa com um “bip” ininterrupto do celular ou despertador e com um cansaço que traz aquela indecisão: “durmo mais um pouquinho ou me levanto?”. Na verdade nem o dia anterior ainda terminou e o outro já começou antes que você pudesse compreender. Um ponto a mais no cinto, uma “clareira” que começa a ficar mais evidente da cabeça, as reentrâncias da calvície que ficam cada vez maiores, os cabelos brancos que se multiplicam, enfim não dá mais para deixar pra depois, estamos vendo a vida passar, e de uma forma tão cinzenta, tão insossa e tão repetitiva. São os planos e sonhos que seriam para amanhã e já se vão aí vários anos. É aquela viagem que vai perdendo vez para outras trivialidades que desnorteiam o nosso foco, a mudança na voz do filho que você nem sequer percebe. O sol nasce e se põe todos os dias, e nada muda. É sempre a mesma coisa: acorda, café, trajeto, trabalho, retorna, almoço, volta, trabalha, retorna, dorme e tudo novamente no outro dia. Se não houver iniciativa, a tendência é que o tempo vá se encarregando de afastar o nosso foco das coisas verdadeiramente importantes. O comodismo é a âncora do medo. Quando fugimos dos desafios, a rotina se encarrega de arrastar os nossos sonhos para longe. Não reclame dessa rotina, pois você em algum momento optou por estacionar nela, quando escolheu evitar os desafios, as dificuldades e os espinhos do caminho que conduziriam ao seu sonho. Quando o medo do desafio se torna maior que a iniciativa de enfrentá-lo, isso acaba reforçando o ciclo do comodismo que não nos permite avançarmos e sermos felizes. Muitos param por acharem que o conformismo é a melhor saída. Evitam batalhas, dores, choros, mas também evitam conquistas. Muitos não avançam porque vivem esperando o futuro para serem felizes, sem mudar a rota do presente, ancorados em medos do passado. É um engano ficarmos esperando que as coisas mudem sem que nossas atitudes mudem primeiro. Na vontade de alcançar o inalcançável sem esquecer do imprescindível, atendendo o dispensável e focado no improvável, prossiga. Nas nostálgicas sinfonias silogísticas da inenarrável miscelânea sensitiva do que deveria ter ficado atrelado ao pretérito e não ficou, siga. Mesmo em um misto de fatigante passado, irresoluto presente e impresumível futuro, avance!.