Sou geógrafo e como sempre gostei de astronomia, resolvi fazer algo diferente hoje (domingo) depois que cheguei da igreja com minha família. Fomos para o fundo do quintal da nossa casa, eu, minha esposa e meus três filhinhos: Gabriel Rabelo (12),Miguel Rabelo (8) e Larissa Sophia (4). Estávamos observando esse fenômeno do Eclipse lunar total, fenômeno mais conhecido como 'Lua de sangue'. Depois de muitas fotos, sentamos na mesa pra comer uma pizza nessa noite especial. Eles resolveram me perguntar como acontecia esse eclipse. Expliquei como funciona e depois disse aos meus filhos que esse fenômeno só vai voltar a acontecer em 2033. Resolvi também falar a eles que eu tinha apenas 8 anos (a mesma idade do Miguel Rabelo) quando o Cometa Halley passou no dia 09/02/1986 e que ele só passa de 75 em 75 anos, ou seja ele só vai passar novamente em 2061. Foi quando eu resolvi dizer que eu já vou estar no céu nesta data, que o Miguel e a Larissa começaram a chorar incontidamente de uma forma tão comovente que nem eu, nem a Berenice Rabelo conseguimos nos conter diante daquela cena de tamanha inocência e pureza, e que ao mesmo tempo revela quão profundo e verdadeiro é o amor dessas crianças para conosco. Foi um momento de abraços, lágrimas e muita emoção. Comemos pizza misturada com lágrimas e sorrisos. Não adianta tentar explicar essas coisas que eles ainda não entendem, então resolvi não mais falar de futuro, mas sim falar do presente e de como devemos aproveitar cada momento de nossas vidas e dar valor a quem está ao nosso lado. O amanhã a Deus pertence, vivamos o agora e de forma mais intensa e feliz possível, ao lado de quem amamos. Foi uma experiencia que nunca vou esquecer.
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segunda-feira, 28 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Concurso da CAESA - Apostila Agente de saneamento - Companhia de água e esgoto do Amapá - 2015
O investimento é apenas R$50. Inclui todo o material item a item do edital da CAESA, além de centenas de questões com gabarito. Sem sombra de dúvida é o melhor material de estudo para esse concurso que tem 65 vagas e mais de 100 vagas para cadastro de reserva e salário inicial de R$2.089,00. Faça o depósito ou transferência on-line para Gesiel de Souza Oliveira
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Em seguida me envie foto do comprovante de pagamento e e-mail para meu whatsapp (96)981115715 que eu envio na mesma hora. Trabalho na área de venda de de materiais para concursos públicos há mais de anos.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Diagnóstico da mórbida situação do Amapá - Por Gesiel de Souza Oliveira
Pra começar, e antes que alguém julgue que sou mais um imigrante que veio pra cá para falar mal do Amapá, quero dizer que sou nascido, criado, formado, casado e aqui serei enterrado. Mas o que tenho visto tem me entristecido dia após dia. O que vou descrever a seguir é o retrato desse minha insatisfação como filho da terra entorpecido pela desesperança. Infelizmente o povo tem o governo que merece. Isso que vivemos no Amapá é fruto dessa histórica política da mentalidade da corrupção arraigada, onde os políticos usam de malversação de recursos públicos durante o mandato inteiro para "juntar" e os eleitores para "sugar" durante a campanha eleitoral, de forma que esse ciclo se fecha para quem pretende entrar.
E mesmo quando alguém consegue transpor esse hermético sistema, tem de entrar no esquema que mantém a política no Amapá. Um sistema de retro-alimentação viciada, incurável e hereditária. Um caminho que algumas famílias já conhecem bem os meandros e que há décadas se revezam no poder. O Amapá precisa ser reinventado, pois emendar o que já nasceu torto nunca vai corrigi-lo. Um povo mantido por uma aberrante relação impulsionada pela miséria e troca de favores. Um Estado que agoniza com um passado manchado, um desarticulado presente e um improvável futuro. Órgãos públicos que viram cabedais para pendurar por 4 ou 8 anos agitadores de bandeiras no lugar de técnicos qualificados. Cargos que viram cegos propaladores de um crescimento que só se vê bem pintado na propaganda institucional, preocupados em simploriamente manter sua função remunerada a todo custo, mesmo que isso signifique o retrocesso. Gente que dia após dia vê o Amapá ser aviltado no cenário nacional. Gente que em junho de 2013 foi para as ruas quebrar tudo em protestos contra a corrupção, e que nas eleições está lá na esquina com uma bandeirola de qualquer cor na mão e R$20 no bolso fazendo campanha para os mesmos personagens da velha política amapaense.
É um ciclo incurável, incapaz de mudar esse triste, insólito e decadente quadro econômico e social do segundo Estado com o menor PIB e um dos mais pobres do Brasil. Lugar com economia ancorada no contracheque público, onde mais de 1000 empreendimentos foram fechados nos últimos 4 anos, milhares de desempregados congestionam o hipertrofiado setor terciário que concentra mais 85% da população de um Estado sem setor primário e secundário. Antro da corrupção, essa besta que tem seus tentáculos sugadores na miséria de um povo sofrido. Lugar onde não temos saúde, segurança, educação e agora nem energia. Lugar onde as grandes hidrelétricas produzem mais de 3 vezes o necessário para o consumo interno, mas temos de permanecer acordados noite adentro no calor e ao som dos mosquitos.
Lugar onde as "pipocadas" dos transformadores queimando me fazem pensar que ainda estamos no São João, mas o pisca-pisca das luzes nas casas me faz imaginar que já estamos é no Natal. Perco até a noção de tempo em um lugar em que as crianças voltam a estudar em abril, onde a única produção é de filhos, e onde ladrão rouba ladrão. Lugar onde os semáforos eletrônicos, por falta de manutenção, funcionam igual a contagem regressiva do relógio do filme o predador. Lugar de infestação de ratos, que estão entronizados nos mais altos postos dos escalões das atividades públicas, onde a corrupção atinge desde quem bate o carimbo no protocolo a quem prolata a sentença na última instância. Lugar do mal feito, superfaturado, locupletado e desviado. Lugar das obras inacabadas e feias. Lugar onde tudo retrocede, onde andamos para trás, onde nada melhora, onde nos sentimos cada dia mais entristecidos. Onde prisão por falcatrua é mérito. Onde o malandro é ovacionado e o honesto ridicularizado.
Empresas que no mundo inteiro são fortes e crescem a todo vapor, como a Coca-cola e a mineradora Zamim, fecharam as portas no Amapá desempregando centenas de amapaenses, dentre tantos outros empreendimento que devido à alta carga tributária e à politica de pagamento antecipado de ICMS, não puderam continuar no Estado. O último hospital construído no Amapá foi feito por Janary Gentil Nunes na década de 50, e de lá pra cá, se fizeram “puxadinhos” e “guaribadas”. A segurança sem orçamento, equipamentos e quadro de pessoal, é uma insegurança decadente. Mas a ânsia, a vontade de ter o timão dessa barca decadente é forte. Em disputa está a "viúva", o “zumbi”, a "teta" ou tantos outros infinitos sinônimos hilários, alcunhas que sintetizam a atual situação que se tornou esse rincão sofrido, que virou ícone da corrupção para o resto do Brasil. Uma mentalidade de corrupção arraigada e intimamente ligada e fomentada pelos que estão à frente por décadas e décadas. Lugar onde a memória não existe, onde o bom senso não vale mais que um “tiket” combustível ou uma cesta básica, onde técnicos são obrigados a virarem cabos eleitorais, onde o orçamento para propaganda é 10 vezes maior que o destinado à segurança pública, na malograda tentativa de escamotear a inoperância de um "marasmo" administrativo que atravessa governo após governo.
Dizer que nosso Estado não tem jeito surge até como compreensível para um povo sem força até para sonhar com a mudança. Mas ainda há uma única saída possível, e que está materializada em um papel moeda dentro de sua carteira, chamada de título eleitoral. Exerça seu direito conscientemente. Não troque seu voto por um desejo imediato, para em troca sofrer por mais quatro anos. Esse povo humilde e trabalhador não merece isso. Não é a política que faz o candidato virar ladrão, mas sim o voto inconsequente que faz o ladrão virar político. Compartilhe e demonstre sua indignação com essa sujeirada.
O sol sempre voltará a brilhar - Por Pr Gesiel de Souza Oliveira
Doenças de natureza espiritual não se curam no plano material com uma pílula ou remédio, curam-se com o renascer da vida, no recomeçar, curam-se no amor e com a ajuda de parentes e amigos, que estão ao nosso lado nos desertos da vida e principalmente, curam-se com a disposição em buscar Jesus Cristo. Se você não desviar o seu foco da solidão, logo, logo vai entrar pela porta da frente da sua vida, a companheira inseparável dela: a depressão. Não adiante se fechar e deixar o tempo passar na esperança de que isso vá resolver o problema. O tempo não cura tudo, aliás o tempo não cura as feridas da almas, apenas desvia os problemas e maus momentos do foco das nossas atenções. Entenda que não é pelo fato de Jesus Cristo estar em silêncio diante dos problemas da nossa vida, que ele está indiferente à nossa dor. Quando Jesus Cristo está conosco nos ensinando com seu silêncio, Ele nos observa, vê cada reação, cada súplica, cada lágrima e na hora que menos esperamos Ele age. Mude a forma de olhar a vida, e não sofra por antecipação. Nem tudo tem de dar certo na nossa vida para que possamos viver felizes.Nossa vida é um misto de altos e baixos, em muitos casos, mais baixos que altos. Um contrabalanceamento de alegrias e tristezas constantes e ininterruptas. E a visão distorcida a respeito dessa dinâmica que rege nossas vidas, empobrece e frustra muitas pessoas. Aprenda que de um feio casulo pode sair uma bela borboleta, de nuvens escuras podem sair águas límpidas, de uma cara amarrada podem sair boas atitudes, de uma frustração pode sair uma edificante lição, de uma lágrima pode sair um sorriso, de um livro de capa desgastada e feia pode sair uma belíssima história, de uma noite escura pode raiar um novo dia, de um velho ser, Jesus pode levantar um novo ser.
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