Um gatinho branco apareceu em frente de casa e a Larissa (9 anos), o Miguel (13 anos) e o Gabriel (16 anos) o adotaram imediatamente, cuidaram, deram banho, passaram perfume, deram comida, arrumaram até uma coleira e uma casinha pro novo recém chegado, etc. A Melissa (a cadelinha) logo foi deixada de lado e não parava de latir um minuto pro gatinho (como se quisesse nos avisar de algo), e ficou enciumada com tanta atenção dada ao novato. O gatinho encheu a barriga, dormiu na cadeira macia, e no outro dia de manhã foi embora de barriga cheia sem se despedir para nunca mais voltar. Do mesmo jeito como apareceu, sumiu. Pense num bicho que não tem amor e gratidão por nós. Ainda deu tempo de tirar uma única foto e gravar um pequeno vídeo da Melissa olhando desconfiada para o gatinho kkkk. As crianças ficaram arrasadas, mas lá estava a cadelinha Melissa, fiel e companheira para dar alegria a eles. Comparei essa simples historinha com o que costuma acontecer conosco diariamente. Às vezes supervalorizamos alguém que sequer conhecemos e que chegou recente, muitas vezes por ser importante, por ter status, ter dinheiro, e deixamos de lado quem sempre esteve conosco e que nunca nos abandonará. A pior crise de prioridades é valorizar quem nos despreza e desprezar quem nos valoriza. Realmente é melhor valorizar e priorizar quem não nos procura só por interesse. Pr Gesiel Oliveira
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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