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Revelando a existência do Criador: 20 evidências científicas de Sua existência por meio da Teoria do Design Inteligente.


 

“Gn 1.26:  E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. O evolucionismo é apenas uma teoria e não uma lei, portanto não é um fato científico absoluto e comprovado, exigindo uma dose considerável ainda maior de fé, ou talvez, “esforço mental criativo e contorcionista”, para aceitá-lo, enquanto que o Design Inteligente, proposto pelo criacionismo tem mais consistência fática, inspira fé em sua própria medida mais acertada e condizente com a compreensão humana”. (Gesiel Oliveira)




Na busca pela compreensão das profundezas do universo, encontramos um rico tesouro de evidências que apontam inequivocamente para a existência de um Criador Divino. A teoria do design inteligente vem sendo cada vez mais conhecida e aceita em diversos países, pois é uma abordagem que sugere que certas características complexas e organizadas do universo, não podem ser explicadas apenas por processos naturais, como a seleção natural, mas exigem uma explicação por meio da intervenção de um designer inteligente, de um Criador, em vez de resultados de processos naturais, físicos, químicos e termodinâmicos aleatórios, como defendido pela Teoria da Evolução de Charles Darwin. Neste texto, após detida análise, exploraremos 20 argumentos científicos embasadas na teoria do design inteligente, fundamentadas em números, estatísticas e citações de cientistas internacionais renomados que apresentam fortes evidências da existência de um ser superior, Criador do universo tangível, com base na teoria do Design Inteligente. Vamos aos argumentos:


1. A Causa Primordial: Toda causa tem um efeito. Esse é o princípio básico da causalidade. O físico americano William Lane Craig, conhecido por suas contribuições à filosofia da religião, destaca que a própria existência do universo demanda uma causa primordial. E qual seria essa causa primordial que deu origem ao universo? O universo não surgiu por obra do acaso! A segunda Lei da Termodinâmica afirma que a entropia de um sistema isolado tende a aumentar com o tempo, ou seja, à medida que o tempo passa, a desordem ou a aleatoriedade em um sistema fechado aumenta. Isso é frequentemente associado à ideia de que o universo está caminhando de níveis organizados para níveis cada vez mais desorganizados. Mas a teoria da evolução afirma, ao contrário, que o universo caminha de níveis desorganizados para níveis cada vez mais organizados. Ou seja, é como acreditar que em uma oficina de relógios, com várias peças espalhadas sobre uma mesa, um vento forte entre por uma janela, misture as peças e caia no chão da oficina um relógio prontinho, com funções determinadas e peças complexas postas em cada lugar com funções específicas. A complexidade da vida e do universo pressupõe um criador, que planejou sua criação com finalidades predeterminadas.


2. Inexistência de auto-causa: A auto-causação é uma ideia paradoxal. Como poderia algo criar a si mesmo? O bioquímico e filósofo Michael Behe, autor do livro "A Caixa Preta de Darwin", argumenta que a complexidade irredutível dos sistemas biológicos evidencia a intervenção de um designer inteligente. O evolucionismo é apenas uma teoria e não uma lei, portanto não é um fato científico absoluto e comprovado, exigindo uma dose considerável ainda maior de fé, ou talvez, “esforço mental criativo e contorcionista”, para aceitá-lo, enquanto que o Design Inteligente, proposto pelo criacionismo tem mais consistência fática, inspira fé em sua própria medida mais acertada e condizente com a compreensão humana.


3. A Origem do Universo: O universo não é autoexplicativo. Seu surgimento demanda uma explicação além de si mesmo. O astrofísico britânico Sir Fred Hoyle, conhecido por sua rejeição à teoria do Big Bang em favor da hipótese do estado estacionário, sugeriu que a complexidade do universo é indício de um designer. A ordem e a complexidade observadas no universo, desde a estrutura das galáxias até a composição das partículas subatômicas, a carga exata dos elétrons e a constante cosmológica, que precisam estar ajustadas em uma faixa muito estreita para permitir a existência de vida, sugere um ajuste fino, pré-organizado, feito sob medida por um designer inteligente. A menor variação em qualquer uma dessas constantes resultaria em um universo incompatível com a vida. Esses fatos sugerem um planejamento e design inteligente por trás de tudo. A precisão das leis físicas e constantes fundamentais do universo, como a constante gravitacional e a velocidade da luz, aponta para uma mente criativa que estabeleceu esses parâmetros desde o início. O astrofísico britânico Sir John Templeton, em suas reflexões sobre ciência e religião, argumenta que as leis físicas que governam o cosmos são indícios de uma mente cósmica por trás da criação.



4. A Complexidade da Vida: A vida é uma sinfonia de complexidade e ordem. O matemático e bioquímico americano Granville Sewell, em seu trabalho "A Segunda Lei da Termodinâmica, a Evolução e o Universo", argumenta que a complexidade biológica contradiz a ideia de uma origem puramente naturalista. A maior prova disso é a gigantesca e complexa carga de informações contidas no DNA humano, que contém as instruções necessárias para a construção e funcionamento de cada organismo vivo. A origem da informação contida no DNA, bem como a sua capacidade de autorreplicação e adaptação, aponta para uma mente inteligente por trás do código genético que o criou com um propósito específico.


5. As falhas da teoria da evolução: Há enormes lacunas no registro fóssil, e isso é uma crítica comum à teoria de Darwin devido a aparente falta de evidências intermediárias nos registros fósseis que mostrariam a transição gradual entre espécies. Há disparidades incompreensíveis e inexplicáveis. Como você pode aceitar que o homem é resultado da evolução de seres unicelulares, já que os fósseis mais antigos de Australopithecus datam de aproximadamente 4,2 milhões de anos atrás, encontrados na África Oriental, na região da Etiópia e do Quênia. Como em menos de 5 milhões de anos o homem evoluiu de seres unicelulares para a complexa forma do homo sapiens atual, enquanto nenhuma mudança substancial evolutiva ocorreu na forma dos crocodilos? visto que são seres que viveram com os dinossauros, sendo que os fósseis mais antigos encontrados datam de cerca de 230 milhões de anos atrás, durante o período Triássico.
O fóssil mais antigo de um crocodilo data de 230 milhões de anos. Praticamente nada mudou!







6. O átomo evidencia uma predeterminação: Ao examinar o átomo, alguns cientistas que apoiam a Teoria do Design Inteligente podem destacar características específicas que parecem indicar uma intervenção consciente e planejada, como:


a)Organização e Estrutura: O átomo é uma estrutura altamente organizada, com prótons e nêutrons no núcleo e elétrons orbitando em torno dele em camadas específicas. Alguns podem argumentar que essa estrutura precisa de um planejamento e design específicos para funcionar de maneira tão precisa.


b)Leis da Física e Química: O comportamento do átomo é governado por leis precisas da física e da química, como a lei da conservação da energia, a lei de Coulomb e os princípios da mecânica quântica. A existência dessas leis e sua consistência sugerem para alguns que há um criador que estabeleceu essas leis para governar o funcionamento do átomo.


c)Complexidade da Estrutura Atômica: A estrutura do átomo é incrivelmente complexa, com interações sutis entre partículas subatômicas. Alguns argumentam que essa complexidade não poderia ter surgido por acaso e requer um projeto cuidadoso.


d)Condições para a Vida: No contexto da química orgânica, os átomos desempenham um papel fundamental na formação de moléculas necessárias para a vida. Alguns sugerem que as propriedades específicas dos átomos que permitem a formação dessas moléculas indicam um design inteligente para sustentar a vida.


O átomo é frequentemente visto como uma peça de evidência que aponta para um criador consciente por trás das leis e funcionamento do universo.


7. A Revolução Genômica: O avanço do estudo do genoma humano revela a intricada e complexa linguagem da vida, codificada no DNA. O biólogo americano Francis Collins, líder do Projeto Genoma Humano, abraçou a fé cristã após confrontar a complexidade do DNA e reconhecer nela a marca da criação divina. A complexidade e a precisão do genoma humano sugerem para alguns que não poderia ter surgido apenas por processos naturais aleatórios de evolução e mutação, mas exigem um planejamento e uma inteligência por trás de sua criação. Além disso, a presença de sistemas complexos de regulação genética, como os mecanismos de controle da expressão gênica, também é vista como evidência de design inteligente, pois requerem um alto nível de sofisticação e engenhosidade para funcionar adequadamente.


8. A Matemática da natureza do criador: A precisão matemática subjacente às leis da física sugere um legislador cósmico. O matemático e cosmólogo britânico Roger Penrose, em suas obras sobre física teórica e cosmologia, especula sobre a possibilidade de uma mente divina por trás das leis do universo, que deixou sua assinatura em cada obra. O maior prova disso é a a Sequência de Fibonacci, uma série matemática fascinante na qual cada número é a soma dos dois anteriores (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, ...), revela-se como uma “assinatura divina” espalhada por toda a natureza. Desde a disposição das folhas em uma planta, no DNA humano, até a estrutura de galáxias distantes, essa sequência está presente. A Sequência de Fibonacci é evidente em tudo que nos cerca, sugerindo uma ordem e um design intrínsecos e intencionalmente feito por uma inteligência superior no universo, como uma espécie de marca, por isso é conhecido como o “código de Deus”.


Começando pela botânica, muitas plantas seguem a proporção áurea, derivada da Sequência de Fibonacci, em seus padrões de crescimento e na disposição de suas folhas, como é o caso das pinhas, girassóis e alcachofras. As flores também muitas vezes possuem pétalas que seguem números da sequência, como as margaridas com 34, 55 ou até 89 pétalas. Além disso, a sequência é encontrada em conchas de moluscos, na disposição de sementes em girassóis, na espiral das galáxias, na estrutura do DNA humano, nos furacões e até mesmo na composição mitocondrial humana. Por exemplo, a proporção áurea está presente em elementos como a distribuição dos ossos do antebraço e a espiral do ouvido humano. A matemática pré-programada por trás da Sequência de Fibonacci é mais do que uma mera coincidência, é a marca do Criador. Ela sugere um padrão deliberado e uma inteligência por trás da criação. Como o famoso matemático Leonardo Fibonacci descobriu em sua busca por padrões na natureza, essa sequência é um reflexo da ordem e harmonia que permeiam todo o cosmos. A presença onipresente da Sequência de Fibonacci na natureza nos leva a refletir sobre a complexidade e beleza do mundo ao nosso redor. Ela nos lembra que, por trás da aparente aleatoriedade e caos, há um planejamento cuidadoso e uma mente criativa que deu forma a tudo o que vemos. Assim, podemos considerar a Sequência de Fibonacci como uma assinatura de Deus em sua magnífica criação.




9. A complexidade e exata dimensão da criação: A observação minuciosa da obra da criação do universo revela uma complexidade e um equilíbrio tão extraordinários que sugerem a existência de um criador inteligente por trás de tudo. Nada parece ter sido deixado ao acaso ou resultado de ações naturais aleatórias. Os dados e números que permeiam o cosmos oferecem uma janela para essa verdade. Por exemplo, a distância precisa entre a Terra e a Lua, cerca de 384 mil quilômetros, é fundamental para manter o equilíbrio das marés. Se a Lua estivesse 10% mais próxima, o efeito gravitacional causaria marés tão extremas que inundariam a Terra duas vezes por dia, inviabilizando a vida como a conhecemos. Se estivesse apenas 10% mais distante, o efeito das marés seria insignificante, afetando os ecossistemas marinhos e o clima global.


Além disso, a posição da Terra em relação ao Sol é crucial para a existência da vida. Estamos no terceiro planeta a partir do Sol, a uma distância exata que permite todas as condições climáticas ideais para a sobrevivência. Isso só acontece na terra em todo nosso sistema solar. Se estivéssemos mais próximos do Sol, seríamos consumidos pelo calor escaldante como Mercúrio; se estivéssemos um pouquinho mais distantes, enfrentaríamos congelados como a maioria dos planetas do sistema solar. O tamanho preciso da Terra, com um diâmetro de 12.742 quilômetros, também é essencial. Se fosse maior como Júpiter, a gravidade esmagaria qualquer forma de vida contra seu núcleo; se fosse menor, a gravidade seria insuficiente para reter uma atmosfera e nos proteger contra a radiação cósmica. Sem uma atmosfera para filtrar e absorver parte da radiação solar, a superfície da Terra seria exposta a níveis perigosos de radiação ultravioleta e outros tipos de radiação ionizante. Isso aumentaria significativamente o risco de danos à saúde, como queimaduras solares graves, mutações genéticas e até câncer de pele. Sem essa pressão atmosférica, a água na superfície do planeta entraria em ebulição instantânea devido à baixa pressão, tornando impossível a existência de oceanos, rios e lagos. Sem um campo magnético, a Terra estaria vulnerável à radiação solar, o que poderia levar à perda gradual da atmosfera e à exposição direta aos ventos solares. Isso teria consequências drásticas para o clima, a temperatura e a composição atmosférica do planeta, além de afetar a navegação espacial e a ocorrência das auroras polares. Tudo isso não é obra do acaso!


Esses exemplos demonstram que cada detalhe do universo parece ter sido cuidadosamente ajustado para possibilitar a vida. Desde a distância entre os corpos celestes até a gravidade e o tamanho dos planetas, tudo parece estar em perfeito equilíbrio. Essa harmonia e precisão sugerem uma mente criativa por trás de toda a criação, estabelecendo normas e leis da natureza que sustentam a vida em todas as suas formas.




10. A Complexidade da constituição do corpo humano: Certos sistemas biológicos são tão intrincados que não podem ser explicados por etapas graduais de evolução. O bioquímico americano Michael Behe, em sua obra "A Caixa Preta de Darwin", diz que o corpo humano desafia explicações puramente darwinianas. A criação do ser humano é uma demonstração impressionante da complexidade e precisão do design do criador do universo. Os números associados ao corpo humano são impressionantes, como os 206 ossos, 630 músculos e 1200 nervos, destacam a engenharia detalhada por trás de sua concepção. Existem aproximadamente 25 trilhões de células vermelhas do sangue humano, 100.000 quilômetros de vasos sanguíneos, incluindo artérias, veias e capilares, cerca 300 milhões de alvéolos nos pulmões, o corpo humano médio tem entre 100.000 e 150.000 folículos capilares, cerca de 4.000 tendões, a língua humana é composta por cerca de 8.000 papilas gustativas, A retina do olho humano contém aproximadamente 125 milhões de células fotorreceptoras, incluindo cones e bastonetes, As células humanas normalmente contêm 46 cromossomos, organizados em 23 pares, O genoma humano é composto por aproximadamente 3 bilhões de pares de bases de nucleotídeos. O funcionamento intrincado do cérebro humano, com seus aproximadamente 100 bilhões de neurônios e 120 trilhões de sinapses, ressalta ainda mais a grandiosidade desse design superior inteligente. Essa complexidade vai além da aleatoriedade e aponta para a existência de um criador inteligente que transcende nossa compreensão.




11. A Lei da Biogênese: A vida surge apenas de vida preexistente. O bioquímico e médico francês Louis Pasteur, em seus experimentos sobre a geração espontânea, refutou a ideia de que a vida poderia surgir por acaso, corroborando a necessidade de uma fonte de vida externa.


12. A Finitude do Universo: O universo tem um começo finito no tempo. O astrofísico americano Robert Jastrow, em seu livro "Deus e o Astrônomo", reflete sobre as implicações teológicas da descoberta científica do Big Bang, sugerindo que o universo teve um início sobrenatural.


13. O Desequilíbrio Cósmico: A complexa harmonia do universo aponta para um criador inteligente. O físico americano John Polkinghorne, em suas obras sobre ciência e religião, argumenta que a ordem observada no cosmos é reflexo da ação de um Deus transcendente.


14. A Emergência da Consciência: A existência da consciência humana transcende a explicação materialista. O neurocientista e filósofo australiano John Eccles, em suas investigações sobre a mente e o cérebro, sugere que a mente humana é mais do que a mera soma de processos físicos, apontando para uma origem divina.


15. O Testemunho da História: Ao longo da história, pessoas de todas as culturas e épocas têm testemunhado experiências de transcendência. O psiquiatra suíço Carl Jung, em seus estudos sobre o inconsciente coletivo, sugere que as experiências religiosas são manifestações de uma realidade espiritual subjacente.


16. O Mistério da Existência: A própria existência do universo é um mistério que aponta para além da matéria. O físico britânico Paul Davies, em suas reflexões sobre a origem e natureza do universo, sugere que a existência é um enigma que só pode ser compreendido à luz de um Criador divino.


17. A Complexidade da Linguagem: A linguagem humana é um sistema de comunicação complexo que aponta para uma mente inteligente por trás de sua origem. O linguista americano Noam Chomsky, em suas pesquisas sobre a gramática universal, sugere que a capacidade humana de linguagem é um traço distintivo que reflete a imagem de Deus.


18. O Milagre da Vida: A existência da vida na Terra é um milagre que desafia explicações puramente naturais. O biólogo americano George Wald, ganhador do Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina, em seu ensaio "Uma Estrela chamada Sol", reconheceu a improbabilidade de surgimento da vida por processos aleatórios.


19. A Consciência da Humanidade: A consciência moral inata da humanidade aponta para uma fonte transcendente de valores. O filósofo alemão Immanuel Kant, em sua obra "Crítica da Razão Prática", argumenta que a consciência moral é evidência da existência de Deus como fundamento último da moralidade.


20. A Evidência da Ressurreição: A ressurreição de Jesus Cristo é o ápice da revelação divina e a prova definitiva da existência de Deus. O teólogo e apologista americano Gary Habermas, em suas pesquisas sobre a ressurreição, argumenta que as evidências históricas sustentam a realidade desse evento singular.


Diante dessas 20 evidências no cosmo da existência de Deus, somos confrontados com a realidade de um universo cuidadosamente planejado e mantido por um Criador inteligente. Que cada prova nos conduza a uma fé mais profunda e a uma reverência renovada diante da grandeza e do mistério do divino. Essas evidências da existência de um criador divino, sugere que o ser humano é mais do que apenas o resultado de processos naturais aleatórios. Ele é uma obra-prima da criação, refletindo o design inteligente entrelaçado com a própria essência do universo. Diante dessas evidências, é possível concluir que o ser humano é a maior prova da existência desse criador divino, cuja sabedoria e poder são evidentes em cada detalhe de nossa existência.


Fontes:

1-A Caixa Preta de Darwin: O Desafio da Bioquímica à Teoria da Evolução" por Michael J. Behe

2-Assinatura na Célula: DNA e a Evidência de um Projetista Cósmico" por Stephen C. Meyer

3-A Caixa Preta do Design Inteligente" por William A. Dembski

4-O Debate do Design Inteligente" por William A. Dembski e Michael Ruse

5-Deus e o Multiverso: Ciência, Fé e a Busca da Ordem Final" por Victor J. Stenger




Gesiel de Souza Oliveiratem 45 anos, é casado, pai de 3 filhos, Amapaense, Palestrante, Oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Amapá, Pós-graduado em Docência e Ensino Superior, Pós Graduado em Direito Constitucional, Professor de Geopolítica Mundial, Geógrafo, Bacharel em Direito, Escritor, Teólogo, Pastor Evangélico, Professor de Direito Penal e Processo Penal, Fundador e Presidente Internacional da APEBE – Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior.


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