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O tarifaço de 50% de Trump contra o Brasil: Chegou a conta da ditadura do STF, das bravatas e das péssimas proximidades internacionais de Lula.



Em um mundo onde as palavras de um líder podem custar bilhões, Luiz Inácio Lula da Silva parece determinado a pagar o preço mais exorbitante. Sua retórica desabrida, aliada à subserviência ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à proximidade com regimes autoritários, culminou em um golpe econômico fulminante: a imposição, por Donald Trump, de uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras, anunciada em 9 de julho de 2025, apenas um dia após sua nota em defesa de Jair Bolsonaro contra o que classificou como uma “caça às bruxas” do STF, liderada pelo ministro Alexandre de Moraes. A ira de Trump, longe de ser um capricho, é o reflexo de um Brasil que, sob Lula, abraça a tirania judicial, flerta com ditaduras via BRICS e ostenta amizades com terroristas, enquanto provoca os Estados Unidos com bravatas inconsequentes.


A nota de Trump: Um grito contra a tirania do STF


Em 7 de julho de 2025, Trump publicou em sua plataforma Truth Social uma defesa veemente de Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado em 2022. “O Brasil está fazendo algo terrível com seu ex-presidente. Ele não é culpado de nada, exceto lutar pelo POVO”, escreveu Trump, comparando a perseguição a Bolsonaro às suas próprias batalhas judiciais. “É uma caça às bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!” O alvo principal foi Alexandre de Moraes, cuja cruzada contra conservadores, sob o pretexto de combater “desinformação”, transformou o STF em um tribunal de exceção. A nota de Trump não foi apenas um gesto de solidariedade; foi um ultimato a um Brasil que, sob a batuta de Lula, permite que a toga sufoque a liberdade.


Lula, em resposta, destilou arrogância. Em 7 de julho, durante a Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro, declarou: “Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Somos um país soberano.” No mesmo dia, sem citar Trump diretamente, afirmou que “o mundo não quer um imperador”, em uma crítica velada ao presidente americano. Tais palavras, proferidas com a altivez de quem se julga intocável, apenas acirraram a tempestade que se avizinhava. Lula, ao defender o STF e Moraes, não apenas endossou a censura judicial, mas também provocou o maior parceiro comercial do Brasil, como se o país pudesse se dar ao luxo de desprezar os Estados Unidos.


O castigo das tarifas: O preço da Hybris petista


No dia seguinte, 9 de julho, Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros, a partir de 1º de agosto, citando explicitamente a “desgraça internacional” do julgamento de Bolsonaro e as “práticas comerciais desleais” do Brasil. A medida, que fez o real desabar 2% frente ao dólar, conforme noticiado pela CNBC, é um golpe devastador para uma economia já combalida. O agronegócio, a indústria e os consumidores brasileiros sentirão o peso de uma decisão que, segundo a The Guardian, também reflete a irritação de Trump com as políticas digitais do STF, que censuraram plataformas americanas como Rumble e X. A ironia é amarga: Lula, que se vangloria de sua “soberania”, agora colhe os frutos de sua subserviência a Moraes e de sua língua descontrolada.


A tarifa não é apenas uma retaliação pela perseguição a Bolsonaro; é uma resposta à aproximação de Lula com o BRICS, bloco que Trump classificou como “antiamericano” em 6 de julho, ameaçando países alinhados com ele. A Cúpula do BRICS, sediada no Brasil, foi palco para Lula reforçar laços com China, Rússia e Irã, regimes que desafiam os valores ocidentais. Sua amizade com líderes como Vladimir Putin e sua defesa da causa palestina, em detrimento de Israel, completam o quadro de um presidente que, em sua hybris, parece crer que pode desafiar o Ocidente sem consequências. Como disse o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) em post no X, “Lula peitou Trump, defendeu ditadores e agora o Brasil paga a conta.”


A ditadura do STF e as amizades de Lula com ditaduras


O STF se tornou o epicentro de uma ditadura judicial que Lula não apenas tolera, mas celebra. Moraes, com suas ordens de censura, prisões arbitrárias e cassações de mandatos, como a de Felipe Martins, General Braga Neto, dentre inúmeras, personificam o mais evidente abuso de poder e desrespeito a constituição e ao estado democrático de direito. A perseguição a Bolsonaro, acusado de tramar um golpe sem provas mínimas, sendo julgado às pressas, sem a garantia do contraditório e ampla defesa, com inúmeras erros processuais e desrespeitos a direitos básicos, é apenas a face mais visível de um sistema que silencia vozes conservadoras, que aparelhou o sistema judicial e se transformou em uma máquina de perseguição estatal. Trump, ao denunciar essa “caça às bruxas”, ecoa o sentimento de milhões de brasileiros que veem na toga de Moraes uma ameaça à democracia.


Enquanto isso, Lula, com sua retórica inflamada, acumula aliados controversos. Sua proximidade com o Irã, expressa em declarações de apoio à “resistência” palestina, e sua recusa em condenar o Hamas, como noticiado pela BBC Brasil em 15 de maio de 2025, reforçam a percepção de que o Brasil, sob seu comando, flerta com o terrorismo. Tais posturas, somadas às bravatas contra Trump, transformaram o país em um pária econômico. Como ironizou o analista Rodrigo Constantino no X, “Lula quis brincar de imperador com os BRICS e acabou como súdito do STF, pagando tributos a Trump.”


Um país refém da própria sorte


A imposição das tarifas de Trump é um lembrete brutal: soberania não se constrói com bravatas, mas com responsabilidade. Lula, ao defender o STF e provocar os Estados Unidos, colocou o Brasil em uma sinuca de bico. O recurso ao STF para derrubar a decisão do Congresso sobre o IOF, como anunciado em 2 de julho, e sua dependência declarada do tribunal — “Sem o STF, eu não consigo governar”, disse à Rede Globo — revelam um presidente refém de um judiciário que legisla e censura. O Brasil, que já foi respeitado, agora é visto como um país onde a liberdade de expressão é sufocada e a economia, punida por caprichos ideológicos.


Como na tragédia grega, onde a hybris leva o herói à ruína, Lula conduz o Brasil a um ocaso evitável. Sua língua descontrolada, suas amizades com tiranos e sua subserviência ao STF custarão caro ao povo brasileiro. Trump, com sua tarifa, não apenas pune Lula; ele expõe a fragilidade de um governo que, em sua arrogância, esquece que o mundo não perdoa tolos. O Brasil, refém de sua própria sorte, agora paga o preço de um líder que confunde soberania com suicídio econômico.


O preço da verborragia inconsequente de Lula, a ditadura do STF e o tarifaço de Trump


A imposição de tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras por Donald Trump, anunciada em 9 de julho de 2025, é mais do que uma retaliação política; é uma sentença de sofrimento econômico para o povo brasileiro. Fruto da desastrosa política externa de Luiz Inácio Lula da Silva, da ditadura judicial perpetrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e da perseguição implacável contra Jair Bolsonaro, o “tarifaço” americano ameaça transformar o Brasil em um campo de ruínas econômicas. Os impactos, que recaem diretamente sobre o trabalhador, o produtor e o consumidor, revelam a extensão do dano causado por um governo que, em sua hybris, troca a prosperidade nacional por bravatas ideológicas e subserviência à toga.


Uma economia asfixiada: a queda das exportações


Os Estados Unidos, destino de 12% das exportações brasileiras em 2024, segundo o Ministério da Economia, são um pilar do comércio exterior do país. A tarifa de 50% tornará produtos brasileiros — de carne bovina a suco de laranja, de aço a calçados — proibitivamente caros, reduzindo drasticamente sua competitividade. A consequente queda nas exportações, estimada em US$ 15 bilhões anuais pela Folha de S. Paulo (09/07/2025), significa menos dólares circulando no Brasil. Essa escassez de divisas pressiona o câmbio, com o dólar já cotado a R$ 5,75 em 9 de julho, conforme a Reuters. A desvalorização do real encarece importações essenciais, como medicamentos, combustíveis e tecnologia, elevando o custo de vida do brasileiro comum. O iPhone, o diesel e até o remédio para pressão arterial tornam-se luxos em um país refém da própria imprudência.


Desemprego e desespero nas regiões exportadoras


O impacto nas exportações reverbera diretamente no mercado de trabalho. Setores como agronegócio, siderurgia e indústria calçadista, que empregam milhões, enfrentarão uma queda vertiginosa de receita. No Rio Grande do Sul, onde a indústria de calçados gera 300 mil empregos diretos, cidades como Novo Hamburgo e Campo Bom já temem demissões em massa, conforme alertou a Abicalçados em 9 de julho. Em Mato Grosso, coração do agronegócio, a redução na demanda por soja e carne pode levar ao fechamento de cooperativas e à falência de produtores. Minas Gerais, com sua siderurgia, e Paraná, com o suco de laranja, também estão na linha de fogo. A CNN Brasil projeta que até 1,2 milhão de empregos podem ser perdidos em 2026, enquanto fábricas, especialmente em cidades do interior, enfrentam o risco de fechamento. O trabalhador, que já luta para pagar as contas, agora encara o espectro do desemprego por causa de um governo que provoca o mundo sem medir as consequências.


Retração econômica e o retorno da pobreza


A redução das exportações não apenas freia a produção nacional, mas também ameaça o crescimento do PIB. O Banco Mundial, em relatório de 8 de julho de 2025, já revisava a projeção de crescimento do Brasil para 2026 de 2,1% para 0,8%, citando o “tarifaço” como fator determinante. Essa retração econômica, segundo o Estadão (09/07/2025), pode empurrar 3 milhões de brasileiros de volta à pobreza, revertendo os ganhos sociais das últimas décadas. A nota de crédito do Brasil, já fragilizada, enfrenta novo rebaixamento iminente por agências como Moody’s, o que afasta investidores e encarece o financiamento da dívida pública. O Brasil, que sonhava com protagonismo global, agora se vê à beira de um colapso econômico, enquanto Lula, em sua obstinação, insiste em culpar “forças externas” pelo desastre que ele próprio semeou.


O campo em crise: produtos encalhados e preços em queda


O agronegócio, espinha dorsal da economia brasileira, sofre um golpe particularmente cruel. Com os EUA reduzindo a compra de café, carne e suco de laranja, o excesso de oferta no mercado interno derruba os preços pagos aos produtores. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que o preço da arroba do boi pode cair 20% até o fim de 2025, levando pecuaristas à bancarrota. Cafeicultores de Minas Gerais e Espírito Santo, que exportam 30% de sua produção aos EUA, já relatam estoques encalhados, conforme a Globo Rural (09/07/2025). Cooperativas, que sustentam comunidades inteiras, enfrentam o risco de colapso, enquanto o campo, vilipendiado pelo discurso ambientalista de Lula, agora paga o preço de sua política externa beligerante. Como ironizou o senador Flávio Bolsonaro no X, “Lula quis peitar Trump, mas quem leva o chute é o produtor rural.”


A desvalorização do real e o custo de vida insustentável


A escassez de dólares, agravada pela queda nas exportações, acelera a desvalorização do real. Produtos importados, como equipamentos hospitalares, medicamentos oncológicos e combustíveis, tornam-se proibitivamente caros. O diesel, essencial para o transporte de cargas, já subiu 5% em uma semana, segundo a Petrobras, encarecendo desde o frete até o pão na mesa do brasileiro. A classe média, que sonhava com um novo smartphone ou uma viagem ao exterior, agora recalcula o orçamento para sobreviver. O impacto é ainda mais cruel para os mais pobres, que veem o preço da cesta básica disparar. Lula, que se autoproclama “defensor dos humildes”, entrega ao povo um presente envenenado: a inflação galopante, cortesia de sua diplomacia desastrosa.


Isolamento global e a ruína da reputação brasileira


O “tarifaço” de Trump não é um evento isolado; é o prenúncio de um isolamento comercial que ameaça engolir o Brasil. Outros países, como Canadá e Reino Unido, já sinalizam rever acordos comerciais, temendo que o Brasil, sob Lula, seja um parceiro instável. A Financial Times (09/07/2025) descreveu o país como “um risco crescente” para investidores, citando a ditadura judicial do STF e a perseguição a Bolsonaro como fatores de instabilidade. A proximidade de Lula com os BRICS, especialmente com China e Irã, reforça a percepção de que o Brasil abandonou os valores democráticos do Ocidente. A confiança internacional, arduamente construída, desmorona, enquanto o país se torna um pária econômico, refém de um governo que confunde soberania com suicídio diplomático.


Um povo refém do desgoverno petista


Os impactos do “tarifaço” de Trump são a materialização do "custo Lula" para o Brasil. Sua política externa, marcada por provocações a Trump e alianças com regimes autoritários e terroristas, aliada à conivência com a tirania do STF, que persegue Bolsonaro e silencia vozes conservadoras, colocou o Brasil em rota de colisão com o mundo. O povo, que não pediu por essa guerra, agora paga com desemprego, pobreza e inflação. Como na tragédia grega, onde o herói é punido por sua arrogância, o Brasil sofre as consequências de um líder que, em sua verborragia, esquece que governar é servir, não destruir. O “tarifaço” não é apenas uma tarifa; é um grito de alerta para um país que, se não mudar de rumo, verá sua prosperidade reduzida a cinzas.

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