Infelizmente em nossos dias temos visto o surgimento de muitos movimentos estranhos. O evangelho das "simbologias", repristinação de rituais judaicos e santificação de ícones que só servem para enfraquecer ainda mais a propagação do verdadeiro evangelho. Tudo isso vem reforçado por uma mentalidade eivada de "Enosimania" (Definida como a compulsão por pensar que cometeu um pecado e de que precisamos constantemente de correção, pois somos constantemente pecadores). A manifestação do Espírito Santo não é possessão. O demônio é que domina seres humanos e os deixa incontroláveis. O Espírito Santo pede permissão para envolver e encher o seu vaso, mas não o deixa sem seu livre arbítrio. Sou pentecostal, e de uns anos para cá venho vendo com muita preocupação esses movimentos estranhos, que suam o corpo mas empobrecem o espírito e a alma. Pois ao invés de estimular o conhecimento da Palavra, as igrejas estão se enchendo de movimentos que visam deixar todos caídos, extasiados, descontrolados e foras de si. Não é esse o propósito do IDE do Senhor, não é essa a identidade que sempre marcou o povo de Deus ao longo de sua história. Como servos que buscam o conhecimento e comunhão maior da parte de Jesus, temos de ter bem clarificada a noção do que queremos alcançar. E certamente (na minha humilde opinião) não foram esses movimentos estranhos e esdrúxulos que vimos multiplicarem-se na igreja primitiva. A pergunta que devemos fazer é: PRA QUÊ e de QUE forma isso pode edificar a igreja? Não sou contra o mover do Espírito Santo, pelo contrário, sou contra a sua vulgarização travestida de carnalidade humana e contra a ridicularização do sentido do evangelho, sou contra essa estratagema do inimigo de embair os neófitos e distanciá-los para um outro caminho que não é o que a Bíblia nos orienta. A impressão que temos em muitos congressos é que se o pregador não gritar, berrar ou se jogar no chão , não houve poder, não houve manifestação do Espírito Santo. Os decibéis passam a valer mais que a edificação espiritual, o teatro vale mais que a palavra e o suor no ritmo acelerado da banda, passa a ter mais valor que o que fica no indelével no coração. Acho que muitas dessas coisas causam mais escândalo e acabam mais afastando os novos convertidos que os agregando. Bem, mas esse é o meu ponto de vista como pastor, não quero ser entendido como o "dono da verdade", mas por outro lado, sei muito bem reconhecer o que é procedência divina do que é de natureza carnal. Estamos diante do avanço de um novo exército de meninos na fé, comandados por líderes imaturos e esvaziados de conhecimento bíblico e espiritual. É aí que encetamos a necessidade de homens comprometidos com A Palavra, com o genuíno Evangelho em meio a essa hodierna zaragata ignóbil de orientações heréticas "à la carte" que padecem de lastro Bíblico. (Pr Gesiel Oliveira)
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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