Doenças de natureza espiritual não se curam no plano material com uma pílula ou remédio, curam-se com o renascer da vida, no recomeçar, curam-se no amor e com a ajuda de parentes e amigos, que estão ao nosso lado nos desertos da vida e principalmente, curam-se com a disposição em buscar Jesus Cristo. Se você não desviar o seu foco da solidão, logo, logo vai entrar pela porta da frente da sua vida, a companheira inseparável dela: a depressão. Não adiante se fechar e deixar o tempo passar na esperança de que isso vá resolver o problema. O tempo não cura tudo, aliás o tempo não cura as feridas da almas, apenas desvia os problemas e maus momentos do foco das nossas atenções. Entenda que não é pelo fato de Jesus Cristo estar em silêncio diante dos problemas da nossa vida, que ele está indiferente à nossa dor. Quando Jesus Cristo está conosco nos ensinando com seu silêncio, Ele nos observa, vê cada reação, cada súplica, cada lágrima e na hora que menos esperamos Ele age. Mude a forma de olhar a vida, e não sofra por antecipação. Nem tudo tem de dar certo na nossa vida para que possamos viver felizes.Nossa vida é um misto de altos e baixos, em muitos casos, mais baixos que altos. Um contrabalanceamento de alegrias e tristezas constantes e ininterruptas. E a visão distorcida a respeito dessa dinâmica que rege nossas vidas, empobrece e frustra muitas pessoas. Aprenda que de um feio casulo pode sair uma bela borboleta, de nuvens escuras podem sair águas límpidas, de uma cara amarrada podem sair boas atitudes, de uma frustração pode sair uma edificante lição, de uma lágrima pode sair um sorriso, de um livro de capa desgastada e feia pode sair uma belíssima história, de uma noite escura pode raiar um novo dia, de um velho ser, Jesus pode levantar um novo ser.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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