A prova do Enem diz que “Ninguém nasce mulher, torna-se mulher” - (Por Gesiel Oliveira – www.drgesiel.blogspot.com)

O apelo é forte à indução de orientação sexual, que conforme o texto deve ser ditada pelo “conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino”. Em outras palavras não é o biológico que define a sexualidade, nem a influência da família e sim a sociedade, sua relações sociais e a influência decorrente dessas interações. É lastimável que um aluno estude o ano inteiro, para chegar em uma prova e ter de marcar como opção correta (como se isso realmente fosse o correto), uma alternativa que diz que a influência desse ideologista gayzista “contribuiu para estruturar um movimento social que tem como marca a organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero”. Gente , é o fim da picada! Esse governo atual e seus extremos apelos à essa ideologia, degradam princípios ligados à família, à noção de existencialismo, deturpam o sentido de sexualidade ensinada pelos pais, família e igreja, e afrontam princípios cristãos, visto que o Brasil é um país formado por 80% de cristãos. Por fim revelam o infeliz conteúdo doutrinário que nossos filhos estão sendo sujeitados e submetidos nas escolas públicas.
Mas o que está por detrás de tudo isso? Por detrás de tudo isso há uma esquerda ultra-liberal, que tem tomado os nichos intelectualizados da cultura, universidades, em altos escalões do governo e meios de comunicação, especialmente os da grande mídia e meios de comunicações de massa. Essa ideia da desconstrução da sexualidade biológica tem se robustecida, insuflada pelo fortalecimento de grupos contrários à fé, princípios, igreja e família cristã.
Na prática uma “minoria” desmonta as bases da maioria, e isso acontece desmontando o sentido de família. Na verdade os cristãos demoraram a compreender a necessidade de sua inserção na política, da organização social, no aumento de sua representação, e em entender que nossa vida é regida por leis, e que, portanto o poder do qual emanam essas leis devem ser alvo de um fortalecimento de sua representação. Existem dezenas de projetos de leis que agridem e afrontam diretamente a igreja, família, princípios cristãos, a Bíblia e que lutam pela minimização da expressão história, social e política da família. Há uma grande discrepância entre os dois movimentos. Os cristãos são passivos, já os grupos contrários aos princípios cristãos são impulsionados pelo enfrentamento. Enquanto o primeiro grupo é estereotipado com “antiquado”, o segundo é catapultado como “moderno”, como "mais aceitável", como "politicamente correto". O resultado, é isso que estamos vendo: nossos filhos sendo obrigados a marcar como alternativa “correta” na prova do ENEM, uma questão que versa sobre a desconstrução da sexualidade, e ainda “de quebra” enaltece o movimento que luta pela ampliação dessa ideologia de gênero, como se isso fosse algo proveitoso, profícuo e salutar para acrescentar algo ao futuro de nossos jovens. Há um processo planejado de desconstituição da cultura cristã, processo inicialmente sorrateiro, e hoje escancarado, e que carrega discursos que potencializam seus ideais e que criminalizam e ridicularizam qualquer conduta que vá de encontro a essa ideologia de uma minoria que está entronizada nos altos escalões do governo federal. Por outro lado há uma maximização do comportamento contrário aos cristãos, que na maioria das vezes chega a ter caráter apelativo. Um açodado e impositivo processo de massificação da cultura da mudança, da inversão de valores da heteronormatividade, dos fundamentos da família natural e da naturalização do incomum. O discurso que antes era proibido nas escolas e em TV aberta, passou a alcançar os horários mais nobres, e agora avança além da simples busca pela aceitação, adentrando no campo da imposição. Eles não buscam direitos e sim privilégios, não buscam o discurso da paz e sim do enfrentamento apelativo e incutido na base da formação estudantil de nossas crianças e jovens. Agora é firmar o passo conjuntamente, com organização e fortalecimento da representatividade contra esse chorume ideológico de inversão de orientação, pois o avanço não pode ser parado por força de imposição de uma minoria, nem pela omissão ou inércia da maioria. É o momento de esclarecer, de desvelar esse sórdido plano que atinge a base da educação do nosso país. A outra alternativa é dizer: “isso é assim mesmo” e sofrer os efeitos desses solapamento dos princípios da família brasileira.
Parabns...prcisamos de vozes que defendam a familia, mas os verdadeiros escolhidos serao as vozes que clamam no deserto, defendendo as verdades cristas.
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