Seja você mesmo! Não viva para tentar ser aquilo que você não é. Não viva para agradar quem nunca vai te respeitar. Seja autêntico! Mesmo que pra isso muitas vezes você pareça antipático. É melhor a amargura de um instante que a constante "doçura" da falsidade. Não dá pra fazer uma gemada sem quebrar a casca do ovo. Mudar exige atitudes. Agradar aos outro desagradando nossa consciência nos prejudica paulatinamente. Vai nos adoecendo devagar. Tentar agradar a todos é politicamente correto e bonito aos olhos, mas é destrutivo para nossa vida, porque isso deixa marcas e mexe com nossa autoestima quando nos deparamos com decepções que poderíamos evitar, por já sabermos o fim certo. Há pessoas que mesmo você agindo de um jeito ou de outro elas sempre vão te criticar. Há pessoas que mesmo que você tente curtir uma amizade perto delas, é bem melhor para o brilho de sua vida que elas estejam distantes. Dê uma valorizada na cara, a proximidade constante de quem não gosta de nós desvaloriza nossa essência, nos deprime e aos pouco nos mata. Melhor coisa mesmo é viver desprendido dessa preocupação com o que os outros vão achar. Eles sempre nos criticarão de qualquer jeito. Seja autêntico! São essas coisinhas engraçadas vividas de forma autêntica e ao lado de quem amamos é que permanecem. Desejo que esse novo ano traga mudanças boas para sua vida, nem que para isso precise tomar algumas decisões desagradáveis. Gesiel Oliveira
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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