Isso costuma acontecer em países onde os direitos superam os deveres. Na França cada filho (inclusive de imigrantes) tem direito a uma bolsa paga pelo governo, além do direito a escola, saúde, residência, etc. A França não fechou as portas para a gigantesca imigração, especialmente a Islâmica, e o resultado está aí: um país onde os impostos aumentaram demasiadamente sobre a PEA (População Economicamente Ativa) de forma que uma pequena parte da população sustenta, a custo de altíssimos impostos, uma gigantesca massa de inativos que vivem como "sanguessugas" numa relação "hematógafa" com o governo. Isso tudo acontecendo de forma desregrada no berço da democracia mundial, sob os auspícios de um governo de viés marxista. É uma avalanche de direitos com pouquíssimas obrigações por parte da grande massa de beneficiados. Isso cria um sentimento coletivo de insaciedade, uma ilimitada necessidade de exigências ininterruptas de garantias sociais e econômicas de um governo que já está com o motor fumaçando. Uma significativa parte desses que agora estão ateando fogo, violência e terror na França são imigrantes ilegais, e isso ficou claro com a prisão de mais de 400 deles nesta semana. Isso é resultado da exacerbada e deformada noção de "Liberté, Egalité, Fraternité". Como disse Donald J. Trump " certa vez: "O céu tem muro e rígidas regras de imigração, quem tem política de portas abertas é o inferno". E hoje a França vive seu inferno. Infelizmente o ideal socialista está levando um dos maiores países do mundo à exaustão financeira e destruição econômica, política e social. Como dizia a Dama de Ferro Margareth Tatcher: "grama que a esquerda pisou não cresce nunca mais. O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros". Alguma semelhança? Estivemos a beira disso acontecer no Brasil. Gesiel Oliveira - drgesiel.blogspot.com
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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