Israel é o centro espiritual, ideológico e geopolítico do mundo. O que acontece lá repercute imediatamente para todas as nações imediatamente. A força das ações e reações naquela região afetam diretamente as superpotências, especialmente os EUA que tem a base da formação de sua população majoritariamente judaico-cristã. As atrocidades iniciadas pelo Hamas contra o povo Israelense está desencadeando um efeito ainda mais perigoso e imprevisível em todo mundo. Nos EUA, Europa, Oceania, América do Sul, Asia, especialmente em diversos países democráticos, manifestantes pró-terrorismo estão incitando uma nova fase ainda não conhecida pela humanidade: A Jihad Global.
A jiade ou jihad (em árabe: جهاد; romaniz.: jihād , "empenho", "luta") é um conceito do islão, que está previsto como ordem no Alcorão (a Bíblia dos islâmicos) que pode ser traduzido como "guerra santa" contra os “inimigos da religião muçulmana”. Aquele que segue a jihad é conhecido como mujahid. É um grupo cada vez maior, que já conta com milhões em todo mundo, que não quer negociar com o mundo ocidental e cristão, querem sua aniquilação. Jihad é a guerra santa contra os infiéis (católicos, ortodoxos, Evangélicos, judeus, etc) e contra todos aqueles que não aceitarem se converter ao Islamismo que são considerados como "infiéis" e que devem morrer pela Sharia (lei mulçumana). Neste momento há uma instabilidade mundial provocada pelos eventos na palestina, há muitas manifestações pró-Hamas em diversas partes do mundo.
A França conseguiu impedir um ataque terrorista que já estava programado por uma célula do Hamas dentro do território Francês e proibiu qualquer manifestação pró-Palestina o que só jogou mais gasolina na questão dentro da França, especialmente porque os islâmicos se implantaram em uma grande quantidade em já representam uma grande quantidade da população francesa hoje. Na Austrália manifestantes gritavam pelas ruas: "GÁS NOS JUDEUS", "MATEM OS JUDEUS". Estão havendo conflitos entre esses manifestantes e as polícias desses países.
Essas manifestações estão sendo orquestradas em várias capitais do mundo, especialmente após o maior líder religioso mulçumano do Hamas fazer um pronunciamento pedindo que seja iniciada imediatamente a Jihad contra os cristãos e contra o mundo ocidental , que ele classificou como "infiéis". Não se enganem há um objetivo nesses ataques: aumentar as tensões entre judeus e islâmicos e desestabilizar a paz mundial nos países ocidentais para facilitar a propagação mundial da Jihad Global.
O Hamas não quer acordo, eles não buscam a paz, não buscam o espaço para o povo palestino viver em sossego, eles usam aquele povo para seus desígnios malignos em um processo de lavagem cerebral de ódio contra o israelenses que começa na infância. Os líderes do Hamas sequer residem na Faixa de Gaza, a maioria deles moram espalhados em grandes metrópoles em outros países, mas controlam ideologicamente aquele povo a distância, por meio de seus comandantes e soldados e deformam sua formação cognitiva. Está no estatuto do Hamas: “a aniquilação completa do Estado de Israel”.
Para os democratas e diplomatas virtuais de redes sociais, vamos deixar uma coisa bem clara: os mecanismo democráticos e de civilidade de acordos e contenções de conflitos não aplicam a essa gente preparada para promoverem o terror, seres esvaziados de sentimentos, capazes de decapitar bebês, que estupram mulheres, que violam cadáveres, que levam idosos, deficientes e crianças reféns para usarem como moeda de troca e barganha, ou simplesmente para usaram em seus vídeos horripilantes de propagação do terror. O Hamas só age em momentos em que as negociações pela paz estão avançadas entre Israel e Árabes.
Eles são sabotadores da paz porque vivem da propagação da violência e do terrorismo. Há poucos dias antes do ataque de sábado (07/10) os EUA e Israel estavam bem adiantados em uma negociação de um acordo de paz com a Arábia Saudita e Israel. Foi nessa hora que o Hamas entrou com os ataques terroristas e as negociações voltaram para a estaca zero, e pior, é a vitimização que o Hamas promove, mostrando a toda hora na imprensa internacional os mísseis de Israel atingindo a Faixa de Gaza, criminalizando a ação de resgate e autodefesa das forças armadas de Israel que estão neste momento entrando de casa em casa na Faixa de Gaza atrás das dezenas de idosos, crianças, deficientes, mulheres e soldados levados como reféns pelo Hamas.
Essa vitimização tem um propósito geoestratégico: criar um clamor mundial, especialmente no mundo árabe, para virem em ajuda ao “pobre povo oprimido palestino” comandado pelo “grupo de resistência Hamas” como chamam os petistas no Brasil. Vocês entendem agora como as narrativas impactam de forma contundente na formação do pensamento de quem não conhece a situação nessa região?
Já não há dúvidas de que o que está acontecendo neste momento em todo o mundo é o início da “Jihad Global” a famosa “guerra santa islâmica” que o Hamas tanto persegue e almeja, e que já está em andamento. A partir de agora vamos testemunhar as piores atrocidades e muitos ataques terroristas em diversas partes do mundo se multiplicando. Estejamos atentos e preparados para os deletérios e insanos efeitos do terrorismo em nova escalada nunca vista pela humanidade.
Essa guerra extremista de natureza religiosa é uma bofetada retumbante na cara de todos aqueles que, mesmo no mundo ocidental católico e evangélico, durante anos continuaram a acreditar que "os terroristas não têm nada a ver com Islamismo, deixem eles imigrarem e chegarem a vontade". Entendam uma coisa, ou os países tomam uma postura de controlar a imigração desenfreada desse povo em nações democráticas ou eles vão dominar onde se implantarem com seus “califados islâmicos” mudando a cultura, as leis e os costumes como já estão fazendo em toda a Europa. A democracia não consegue sobreviver pacificamente com o islamismo radical por muito tempo.
O Hamas existe por um erro que Abraão cometeu e que gerou consequências até os dias atuais. A Bíblia registra isso em Gn 16. Ao invés de esperar o filho da promessa, Sara, esposa de Abraão, pediu que ele tivesse um filho com sua escrava Agar, esse filho se chamou Ismael, o pai dos povos do deserto, dos árabes, dos mulçumanos. Mais tarde em Gn 17 o filho da promessa nasceu Isaque, que foi pai de Jacó, que depois da luta com o anjo passou a se chamar de Israel de acordo com Gn 32. 27-28 ²⁷E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. ²⁸ Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste. "Yisra" (ישרא) - que significa "lutar" ou "prevalecer". "El" (אל) - que é uma referência a Deus: "aquele que luta com Deus e prevalece". Israel prevalecerá, pois Deus está ao seu lado nessa luta contra diversas nações que lutam pela sua aniquilação. O leão da tribo de Judá está nessa guerra e peleja pelo seu povo.
Gesiel Oliveira, Teólogo, Pastor evangélico, Professor especialista em Geopolítica Mundial e Pós-Graduado em Direito Constitucional.
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