O Brasil, outrora uma nação de proeminência no concerto das potências mundiais, encontra-se agora relegado ao status de pária internacional, uma condição ignominiosa imposta pela inépcia diplomática do governo Lula. Enquanto nações como Argentina, México e até a Colômbia dialogam com os Estados Unidos para mitigar os impactos do tarifaço de 50% imposto por Donald Trump, uma medida que entrou em vigor em 6 de agosto de 2025 e já drena R$ 80 bilhões da economia brasileira, com perdas projetadas de 1,2 milhão de empregos, o Planalto opta pela confrontação retórica, exacerbando o isolamento e a vulnerabilidade nacional. Essa postura beligerante, longe de ser uma defesa soberana, revela uma diplomacia claudicante, marcada por bravatas que corroem as relações bilaterais e expõem o país ao ridículo global. A culpa não recai sobre Eduardo Bolsonaro, cuja articulação com aliados republicanos nos EUA busca preservar pontes, mas sim sobre Lula e sua esposa Janja, cujas declarações intempest...