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A invasão americana na Venezuela: O avanço implacável contra o narcoterrorismo e a ameaça à ditadura da toga no Brasil

 




“Se os EUA invadirem a Venezuela para desmantelar cartéis estatais, o que os impediriam de realizar operações para neutralizar uma ditadura imposta por uma "toga narcisista" sem proteção militar, que protege aliados de Maduro e fomenta insegurança jurídica no Brasil?”

O espectro de uma invasão militar americana na Venezuela paira como uma espada de Dâmocles sobre a América Latina, uma operação iminente que transcende o mero combate aos cartéis de drogas para se tornar um xeque-mate na reorganização geopolítica contra regimes híbridos, que escamoteiam narcoditaduras sob o disfarce de governos democráticos na américa do sul. Sob a administração Trump, que em 8 de agosto de 2025 emitiu uma diretiva secreta autorizando o uso de força militar contra organizações narcotraficantes estrangeiras, os Estados Unidos posicionam-se para erradicar o que denominam de "cartel governamental" liderado por Nicolás Maduro, responsável por inundar o mercado americano com fentanyl e outras substâncias letais.

Essa incursão, com navios como o USS Iwo Jima e destróieres de mísseis já navegando rumo às costas venezuelanas, não é apenas uma resposta ao fluxo de drogas que mata cerca de 107.000 americanos anualmente, um holocausto químico perpetrado por cartéis como o de Sinaloa e Jalisco Nueva Generación, que operam em simbiose com Caracas, mas um prelúdio para ações que podem se estender ao Brasil, onde a "ditadura da toga" encarnada por Alexandre de Moraes desafia abertamente a soberania americana, gerando insegurança jurídica que desestabiliza mercados e convida a escalada retaliatória de Trump.

A Venezuela, com suas vastas reservas de petróleo, estimadas em 303 bilhões de barris, as maiores do mundo, e uma rede de narcotráfico que exporta 300 toneladas de cocaína anualmente para os EUA via rotas caribenhas, transformou-se em um estado paria, um narco-regime que Trump acusa de perpetrar uma "invasão predatória" contra a América do Norte. Relatórios do Departamento de Justiça dos EUA indicam que o Cartel de los sóis, integrado por altos oficiais venezuelanos, lucra cerca de US$ 50 bilhões por ano com o tráfico, financiando corrupção e instabilidade regional.

A recompensa de US$ 50 milhões pela captura de Maduro, anunciada em 2020 e reforçada em 2025, sublinha a determinação de Washington em criar um clima interno de desestabização e constante insegurança para Maduro. Observadores militares, como os citados pela France 24 e Democracy Now, alertam que a operação, com marines e forças especiais já em alerta, pode iniciar-se em poucos dias, visto que as tropas já começaram a desembarcar principalmente na ilha de Curaçao no mar do Caribe, a cerca de 60Km de Caracas, justificando-se pela Lei de Autorização para o Uso de Força Militar contra Ameaças Narcóticas, promulgada por Trump em julho de 2025. Essa ação não é mero intervencionismo; é uma defesa existencial contra um fluxo de fentanyl que, segundo o CDC, causou 74.702 overdoses fatais nos EUA só em 2024, um flagelo que Trump denomina "guerra química" orquestrada por Maduro e seus aliados.

O regime brasileiro com a “barba de molho”

Contudo, o verdadeiro drama hemisférico reside na possibilidade de essa ofensiva se estender ao Brasil, onde a intransigência do Supremo Tribunal Federal (STF), personificada por Alexandre de Moraes, erige uma barreira de impunidade que desafia diretamente os interesses americanos. Moraes, sancionado em 30 de julho de 2025 sob a Lei Magnitsky por violações graves de direitos humanos, incluindo censura a mais de 1.500 perfis em redes sociais, prisões arbitrárias de 1.200 indivíduos sem julgamento nos inquéritos das "fake news" e dos atos de 8 de janeiro, e bloqueio de plataformas como X e Starlink, representa uma "ditadura judicial" aos olhos do governo americano que Trump classifica como ameaça à liberdade hemisférica. A decisão do ministro Flávio Dino, em 18 de agosto de 2025, de blindar Moraes ao determinar que "decisões estrangeiras não se aplicam ao território brasileiro, sob pena de violação à soberania nacional", escalou o enfrentamento e é um ato de provocação que ignora o alcance global da Lei Magnitsky, que já congelou bens de 672 indivíduos em regimes autoritários. Essa postura, qualificada por especialistas como um "desafio quixotesco" à hegemonia americana, cria um precedente perigoso: Se os EUA invadirem a Venezuela para desmantelar cartéis estatais, o que os impediriam de realizar operações para neutralizar uma ditadura imposta por uma "toga narcisista" que protege aliados de Maduro e fomenta insegurança jurídica no Brasil?

A quebradeira da bolsa de valores

Os impactos econômicos dessa confrontação são devastadores, com a B3, a bolsa de valores brasileira, mergulhando em um abismo de volatilidade desencadeado pela insegurança jurídica perpetuada pelo STF. Em 19 de agosto de 2025, o Ibovespa despencou 2,10%, fechando em 133.165 pontos, com ações de bancos como Itaú Unibanco e Banco do Brasil perdendo R$ 38,4 bilhões em valor de mercado, conforme relatório da Valor Econômico. Essa queda, a maior desde a imposição das tarifas de 50% por Trump em 6 de agosto, que já custaram R$ 80 bilhões em exportações e 1,2 milhão de empregos, é atribuída diretamente à decisão do STF de ignorar as sanções Magnitsky, gerando pânico entre investidores internacionais. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que a insegurança jurídica, fomentada por decisões arbitrárias de Moraes – como a remoção de perfis sem devido processo, afetando empresas americanas e brasileiras, elevou o risco-país em 150 pontos-base, com o real desvalorizando-se para R$ 6,50 por dólar. Ações de bancos, sensíveis a sanções financeiras, caíram 5,2% em média, com o Bradesco registrando perda de 4,2%, refletindo o temor de que a OFAC (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros) estenda bloqueios a instituições que transacionem com sancionados como Moraes.

Trump, com sua doutrina de "América Primeiro" reforçada por uma recompensa de US$ 50 milhões por Maduro e diretivas para ações militares contra cartéis, pode escalar sua reação contra o Brasil de maneiras multifacetadas, transformando a nação em um teatro secundário da guerra ao narcoterrorismo. Fontes do Pentágono, citadas pela Newsweek e DW, indicam que operações cibernéticas e sanções ampliadas, incluindo a inclusão de Alcolumbre e Motta na Lei Magnitsky por obstruírem o impeachment de Moraes, são iminentes, com tarifas podendo subir para 100% em setores como mineração (onde o Brasil detém 90% das reservas globais de nióbio).



EUA e Rússia: Houve um possível acordo de não interferência em suas respectivas área de influência geopolítica?

Ninguém sabe exatamente o que foi tratado na reunião Trump-Putin em Anchorage, a não ser o pretexto de discutir a guerra da Rússia e Ucrânia, mas sabemos que foi tratado muito mais que isso. No dia 15 de agosto, na reunião entre Trump e Putin, os EUA buscaram alianças pragmáticas para isolar regimes como o de maduro e o de Lula, que, com sua aproximação à China (investimentos de US$ 66 bilhões desde 2007), posicionam o Brasil como peão em um jogo maior geopolítico. Se a invasão venezuelana prosseguir, com marines desmantelando o Cartel dos Sóis, uma extensão ao Brasil para "restaurar a ordem judicial" não é ficção: é uma resposta lógica a uma toga que, ao desafiar Washington, convida o Brasil ao mergulho no caos. Fica claro que possivelmente houve um acordo no Alaska entre as duas super potências para que ambas não interfiram em operações em suas respectivas áreas de influência geopolítica. Isso fica claro pelo ataque russo à Ucrania logo depois do encontro no Alaska. Desta forma os EUA poderão avançar em direção a Venezuela e depois ao Brasil sem interferência russa.

A ditadura da toga de Moraes não é apenas uma aberração interna; é um catalisador para uma intervenção hemisférica que pode redefinir o mapa sul-americano. Com 70% dos brasileiros, segundo o Datafolha, vendo o STF como uma "ditadura judicial", e perdas econômicas acumulando R$ 150 bilhões em 2025 devido à insegurança jurídica, Trump tem carta branca para escalar: de tarifas punitivas a operações covert que neutralizem ameaças à segurança americana. O Brasil, refém de uma ideologia petista que prioriza bravatas sobre pragmatismo, arrisca tornar-se o próximo alvo, onde a luta contra cartéis se funde à erradicação de tiranias judiciais. A história não perdoará os que, diante de tal precipício, optarem pela omissão: a invasão venezuelana é o prenúncio de um reckoning que o STF, com sua hybris, acelerou irremediavelmente.

O precipício financeiro para os bancos brasileiros na tempestade geopolítica

Enquanto a iminente invasão americana na Venezuela se desenha como uma ofensiva inexorável contra o narcoterrorismo, com forças navais dos EUA, incluindo o porta-helicópteros USS Boxer e esquadrões de caças F-35, posicionados a meros 500 quilômetros das costas de Caracas, prontos para desmantelar um fluxo anual de 400 toneladas de cocaína que alimenta cartéis como o Primeiro Comando da Capital (PCC) no Brasil, as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) emergem como um catalisador de caos econômico interno, colocando os bancos operando no país à beira de um abismo regulatório e financeiro. As posturas de Flávio Dino e Alexandre de Moraes, ao blindarem o Judiciário brasileiro contra sanções internacionais, não apenas desafiam a hegemonia americana, mas também semeiam uma insegurança jurídica que ameaça desintegrar o sistema bancário nacional, com repercussões que podem atrair uma escalada retaliatória de Donald Trump, transformando o Brasil em um teatro colateral de uma guerra hemisférica contra impunidades estatais.


A decisão de Flávio Dino, proferida em 18 de agosto de 2025, que limita a aplicação de decisões estrangeiras no território brasileiro, afirmando que "sanções unilaterais como a Lei Magnitsky não têm eficácia automática no Brasil, sob risco de ferir a soberania nacional", e as declarações subsequentes de Alexandre de Moraes, em entrevista à Reuters no dia 20 de agosto, de que "bancos que acatarem sanções dos EUA arriscam punição por violação à ordem jurídica interna", criam um dilema kafkiano para as instituições financeiras. Bancos estrangeiros como JPMorgan Chase, Citigroup e HSBC, que operam no Brasil com ativos totais superiores a R$ 1,2 trilhão, são obrigados por lei americana a cumprir a Lei Magnitsky, que já sancionou Moraes e sete políticos brasileiros, congelando transações e bens em dólares. No entanto, o STF os ameaça com multas e sanções domésticas caso o façam, gerando um impasse que, segundo juristas consultados pela BBC, pode levar à exclusão desses bancos do sistema financeiro global, incluindo o SWIFT, que processa 42 milhões de transações diárias mundialmente.

Esse conflito regulatório já desencadeou uma hemorragia nos mercados: em 21 de agosto de 2025, o Ibovespa registrou uma queda de 2,10%, fechando em 132.850 pontos, com o setor bancário absorvendo o golpe mais severo. Ações do Itaú Unibanco despencaram 3,8%, evaporando R$ 12,5 bilhões em valor de mercado, enquanto o Banco do Brasil viu suas cotas caírem 4,2%, uma perda de R$ 8,7 bilhões, conforme dados da B3 analisados pela Valor Econômico. O Bradesco, com exposição internacional de 25% de seus ativos, sofreu uma desvalorização de 5,1%, refletindo o pânico de investidores diante da insegurança jurídica fomentada pelo STF. A Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) estima que os custos de compliance para os bancos brasileiros, já elevados em R$ 15 bilhões anuais, podem duplicar com a necessidade de pareceres jurídicos internacionais e reservas para litígios, enquanto a Febraban alerta para um risco de "corrida bancária", saques massivos que poderiam drenar R$ 200 bilhões em depósitos em semanas, ecoando a crise argentina de 2001.


O STF, ao ignorar o alcance global da Lei Magnitsky, que desde 2012 puniu 672 indivíduos em regimes como o venezuelano, com bloqueios que afetam transações em dólares representando 85% do comércio mundial, expõe os bancos brasileiros a sanções secundárias dos EUA. Trump, com sua doutrina de retaliação máxima, pode escalar a resposta: relatórios da CNN indicam que o Tesouro americano considera estender tarifas de 100% a remessas financeiras do Brasil, impactando os US$ 120 bilhões em investimentos diretos estrangeiros no setor bancário em 2024.

Além disso, a OFAC poderia impor multas de até US$ 1 milhão por transação violadora, forçando bancos como o Santander Brasil, com 30% de seu capital controlado por matriz espanhola alinhada aos EUA, a suspender operações no país, um êxodo que reduziria o crédito disponível em 15%, segundo projeções do Banco Central do Brasil. Essa escalada não é hipotética: em 2022, sanções semelhantes contra bancos russos causaram uma contração de 8,5% no PIB da Rússia, um precedente que o Brasil, com sua dependência de 40% do comércio externo em dólares, não pode ignorar.

As decisões de Dino e Moraes não apenas blindam uma "toga tóxica", como Moraes foi qualificado pelo Departamento do Tesouro dos EUA, mas também perpetuam uma insegurança jurídica que repele investimentos: o Índice de Confiança do Investidor Estrangeiro, medido pela FGV, caiu 12 pontos em agosto de 2025, para 85, o menor desde a pandemia. Bancos como o BTG Pactual, com exposição a ativos internacionais de R$ 400 bilhões, enfrentam dilemas éticos e legais, com analistas da InfoMoney prevendo uma "nova rodada de conversas com reguladores estrangeiros" para mitigar riscos. A ameaça de uma corrida bancária, evocada pela Gazeta do Povo, surge como um fantasma real: se os bancos optarem por cumprir sanções americanas, o STF pode impor bloqueios domésticos; se ignorarem, arriscam exclusão do sistema global, um cenário que poderia evaporar R$ 500 bilhões em liquidez, desestabilizando a economia já fragilizada pelo tarifaço de 50%, que custou R$ 21,5 bilhões apenas em Minas Gerais.

Trump, ao preparar a invasão venezuelana, com estimativas do Pentágono de 50.000 tropas envolvidas para capturar Maduro e desarticular o Cartel dos Sóis, que lucra US$ 50 bilhões anuais, vê no Brasil um elo fraco na cadeia hemisférica, onde a ditadura da toga de Moraes protege narrativas alinhadas a regimes como o de Caracas. A escalada pode incluir operações cibernéticas contra o sistema financeiro brasileiro, como as usadas contra bancos iranianos em 2019, que causaram perdas de US$ 1 bilhão. A oposição conservadora, com figuras como Eduardo Bolsonaro articulando com republicanos no Congresso americano, deve pressionar por um recuo do STF: a permanência de Moraes não é apenas uma afronta interna, mas um convite à intervenção externa. A insegurança jurídica, com seu custo anual de R$ 150 bilhões em perdas econômicas segundo o IBRE/FGV, transforma os bancos em vítimas colaterais de uma toga que, ao desafiar Washington, arrisca o colapso financeiro nacional. A história julgará severamente os que, em nome de uma soberania ilusória, condenam o Brasil ao abismo.


Gesiel de Souza Oliveira, palestrante, especialista em Geopolítica Mundial e Direito Constitucional.

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