O Nobel da Paz de Corina Machado: A luta da mulher guerreira que está prestes a implodir a ditadura de Maduro e sacudir o continente esquerdista sul-americano.
Ah, o Nobel da Paz, não um mero colar de ouro, mas uma arma ideológica
que conquista corações e mentes sem disparar um tiro, construída só com ideias
afiadas como navalha e verdades incômodas. Em 2025, o comitê norueguês jogou
essa bomba no colo de Maria Corina Machado, a leoa venezuelana que luta contra
o regime ditatorial de Nicolás Maduro há mais de duas décadas. "Por seu
trabalho incansável promovendo direitos democráticos e uma transição pacífica
da ditadura para a liberdade", bradaram os jurados, unificando a oposição
como nunca antes. É o tapa na cara do velho chavismo que o mundo precisava:
enquanto Maduro se agarra ao poder como pulga em cachorro sarnento, Machado
ganha o Nobel que Obama sonhou mas não mereceu. Isso não é só um prêmio, é o
sino que toca o fim do socialismo tropical, ecoando de Caracas a Brasília
arrepiando as velhas castas que uma onde de mudança vem varrendo tudo.
No coração podre da Venezuela, o impacto é como um terremoto
de 9 graus na escala Richter da opressão. Maduro, esse herdeiro bastardo do Chavismo,
governa com punho de ferro desde 2013, transformando o país mais rico do mundo em
petróleo num cemitério de sonhos. Dados não mentem: segundo a Human Rights
Watch, só na prévia das eleições presidenciais de julho de 2024, que o ditador
roubou como quem assalta quitanda, as autoridades intensificaram a repressão,
prendendo mais de 2.400 opositores, incluindo 140 crianças, e matando ao menos
25 manifestantes com balas de chumbo. A Anistia Internacional conta 300
execuções extrajudiciais desde 2014, e cerca de 12 mil desaparecidos, e a ONU
alerta que a perseguição política em 2025 já soma crimes contra a humanidade, que
levaram a maior onde emigratória da história da América do Sul, expulsando
cerca de 7,7 milhões de venezuelanos exilados que fugiram da ditadura
socialista, uma diáspora maior que a da Síria! Machado, inabilitada para
concorrer em 2024 por ordens do regime socialista de Maduro, mas vitoriosa com
67% dos votos nas primárias opositoras de 2023, agora vira farol que brilha
para o mundo a sua luz de esperança contra o autoritarismo comunista. O Nobel
injeta ânimo nas veias da resistência, com milhares de posts no X explodindo
com #VenezuelaLibre, e opositores em clandestinidade juram que é "a faísca
que incendeia a pólvora" que irá em breves dias libertar a Venezuela desse
inferno que socialista. O Nobel desmoraliza e apequena ainda mais Maduro, cujo
"socialismo do século XXI" já enterrou 80% da economia em
hiperinflação de 1,7 milhão por cento em 2018, e agora, com o Nobel, o ditador
vira o palhaço solitário no circo vazio, isolado, mas ainda armado até os
dentes com milícias cubanas e com apoio do Foro de São Paulo de Lula.
Agora, olhe para o tabuleiro continental, onde o Nobel joga
xadrez com as peças erradas do Foro de São Paulo. Esse prêmio não para em
Caracas, ele reverbera como eco possante no cânion da esperança, forçando a
América Latina a escolher: a democracia ou o veneno vermelho? A OEA, sob
pressão renovada, pode finalmente ativar a Carta Democrática Interamericana,
invocada 25 vezes desde 2001, mas ignorada contra Maduro por cúmplices como o
Brasil de Lula. Imaginem só, Colômbia e Peru, vizinhos sufocados por 2 milhões
de refugiados venezuelanos, agora com munição moral para apertar sanções? A ONU
já denunciou em setembro de 2025 que a perseguição de Maduro é
"sistemática", com torturas em 70% das prisões políticas. E os EUA?
Trump, que Maduro chama de "imperialista yankee", aplaude Maria
Corina, o Nobel da Paz, encabeçando uma força militar que está estrangulando o
regime venezuelano alicerçado em cartéis narcoterroristas.
Mas o veneno real? A esquerda caviar sul-americana se finge
de morta enquanto Maduro esmaga liberdades. Lula, com seu PT que outrora
flertou com Chávez, hesita em condenar o irmão ideológico, e prefere o silêncio
neste momento, afinal, o Brasil abriga 500 mil venezuelanos fugindo da fome,
mas o Planalto prefere "diálogo" a sanções, como se negociar com
vampiro resolvesse a anemia nacional venezuelana. México e Bolívia, fiéis ao
Foro de SP, rangem os dentes com milhares de posts esquerdistas na rede social
X que chamam a nova Nobel da Paz de "arma imperialista", uma farsa
para premiar "guerra como paz". Pura tolice e suco de hipocrisia
comunista de ar condicionado! É exatamente o oposto: Corina Machado, engenheira
que fundou o movimento Vente Venezuela em 2012, uniu a oposição fragmentada, de
liberais a evangélicos, sem um pingo de violência, resistindo a 15 anos de
banimento e ameaças constantes. Seu Nobel é o antídoto ao populismo autoritário
que infecta o continente, é um grito que o mundo está ouvindo cada dia mais
alto de socorro do povo Venezuela contra um regime socialista fracassado,
inspirando conservadores de Milei na Argentina a El Salvador de Bukele a
afirmarem em alto e bom tom que: "Liberdade não é esmola; é uma conquista
que se alcança com unhas e dentes".
Críticos de toga vermelha gritam "interferência",
mas é hipocrisia pura: enquanto o regime de Maduro militariza a sociedade com
200 mil fuzileiros cubanos e russos, Machado constrói pontes para uma transição
pacífica, como o comitê elogiou. Aumenta a pressão internacional com sanções
americanas que já congelaram mais de US$ 2 bilhões em ativos chavistas, e que
neste momento promove um gigantesco cerco militar das forças armadas americanas
ao regime de Maduro e agora, com o Nobel da Paz de Corina Machado, a União
Europeia pode dobrar a aposta, isolando o ditador como uma “leproso” no
tabuleiro geopolítico global. Para a direita conservadora, a situação da
Venezuela é a simbólica lição cristalina de que o socialismo não liberta mas
escraviza. Maduro, está posicionado na lista da Freedom House Score de 16/100
em 2025, pior que Coreia do Norte em eleições falsas, é se tornou o ícone
latino da esquerda fracassada.
Mas aí vem o elefante na sala, ou melhor, a jabuticaba na taça de vinho tinto: Lula, o eterno flerte com o autoritarismo, que já abraçou Maduro como irmão siamês ideológico, mesmo quando o mundo já o identificava como ditador. Em maio de 2023, o petista rolou o tapete vermelho no Planalto para o ditador venezuelano, recebendo-o com honras de chefe de Estado em Brasília, assinando acordos bilaterais como se fosse piquenique entre democratas. "Foi um momento histórico", gabou-se Lula, ignorando que a "história" ali era de fome, ditadura, perseguição, prisões e repressão de 7 milhões de exilados, 80% da população na miséria, graças ao socialismo que o ex-presidente tanto admira. Não foi um deslize, foi padrão, Lula defendeu Maduro na Cúpula da CELAC, repetindo falas questionáveis sobre "soberania" enquanto o regime afogava opositores em sangue. Apoio velado? Claro que não, escancarado: Lula afirmou que a Venezuela "não é uma ditadura" em entrevista concedida à Rádio Gaúcha, em Porto Alegre (RS), na manhã de 16 de agosto de 2024. Em maio de 2023, durante visita de Maduro a Brasília: Lula criticou o que chamou de "preconceito contra a Venezuela", afirmando que o país era vítima de uma "narrativa" sobre autoritarismo.
E o cinismo atinge o ápice na ditadura da toga brasileira
nas eleições de 2022, quando o TSE, pupilo fiel do STF, censurou Bolsonaro,
proibindo propagandas que ousassem ligar Lula a Maduro e aos ditadores da
região. O ministro Paulo de Tarso Sanseverino mandou remover peças do PL que
associavam o petista ao "eixo do mal" nicaraguense-venezuelano, sob
pretexto de "fake news", quando 60 conteúdos foram varridos do ar,
incluindo posts de Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli. Hipocrisia pura:
enquanto o capitão era amordaçado por "desinformação", Lula surfava
na onda do silêncio cúmplice, elegendo-se com o beneplácito de um sistema
aparelhado. Hoje, com Maduro no colo, o STF ri por último, mas o Nobel de
Machado é o espelho que quebra essa farsa, expondo como a esquerda brasileira
prefere abraçar fantasmas vermelhos a defender liberdades reais. O Nobel de
Maria deu um tapa na cara do Foro de São Paulo e de toda a esquerda
latino-americana.
Lula, em março de 2024, ironizou a inabilitação de Machado
pelo regime venezuelano aquela proibição que a tirou da urna como quem apaga
vela em bolo envenenado, dizendo que ela "não devia ficar chorando".
"Fui impedido em 2018 e, ao invés de ficar chorando, indiquei outro
candidato", gabou-se arrogantemente o presidente, como se cassações fossem
trocas de figurino em novela. Que lição de "resiliência" vinda de
quem choramingou por anos contra o "golpe" de 2016! O entorno
lulista, agora, compara Machado a Eduardo Bolsonaro "fraca escolha",
resmungam no Planalto, como se Nobel da Paz fosse medalha de consolação para
perdedores. Tolice ideológica, Machado, que elogiou Trump e Milei como
baluartes da liberdade, é o oposto do lulismo, uma conservadora que luta sem
mimimi, unindo evangélicos, conservadores e liberais contra o veneno da esquerda chavista
que Lula tanto admira.
Esse Nobel não é só troféu, é o chicote que flagela a
cumplicidade regional. Lula, que outrora sonhou com o "novo mundo
possível" de Chávez, agora se vê nu no espelho da história: apoiando
tiranos, censurando verdades e debochando de heroínas. Brasil conservador, não
se curve! Apoie Machado como farol contra a escuridão vermelha que tenta
persistir governando os países sul-americanos ou de outra forma o continente
vira quintal de Maduro e da China, com Lula como porteiro de plantão. A granada
explodiu, agora, acenda o pavio das mudanças.
María Corina, escondida da ditadura de Maduro em algum lugar
na Venezuela, está radiante, disse não ser merecedora desta honra e dedicou o
prêmio "ao povo venezuelano e aos que resistem". O prêmio Nobel da Paz
dá mais força a Corina para protegê-la contra qualquer ação de Maduro, que,
caso contrário, teria a força de uma bomba nuclear. Brasil, desperte! Essa granada do Nobel da Paz
não explode sozinha; ela nos chama a detonar as ditaduras vizinhas. Ou
ficaremos como espectadores num circo em chamas, aplaudindo enquanto o
continente queima e espalha a fumaça venenosa socialista. Liberdade, agora ou
nunca mais.
Gesiel de Souza Oliveira, Professor de Direito Constitucional e Especialista em Geopolítica Mundial, colunista e palestrante
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