Preliminarmente, o que vou descrever aqui não tem a ver comigo, nem tampouco com membro do meu ministério, nem com a minha igreja. Envolve amigos, envolve uma discussão da qual não tenho parte, mas que me preocupa como pastor, e por isso não posso me omitir na hora em que mais um amigo precisa de um conselho ou de uma orientação. Tenho observado com muita preocupação o rumo que alguns cristãos vêm tomando em suas opiniões nas redes sociais. Preocupa-me encontra-lo fazendo pré-julgamentos, incitando a desordem, usando palavreado inadequado e “chulo” para se referir aos seus próprios líderes religiosos, caluniando, difamando, maldizendo e instigando muitos a acreditarem que seus parcos e infundados argumentos são verdadeiros. A mentira bem aplicada tem efeitos tão terríveis, que provocam dúvidas até em quem conhece a verdade. A mentira dá uma volta ao mundo enquanto a verdade ainda está se preparando. Quando a árvore da mentira cresce, mesmo que seja arrancada, deixa suas raízes. Por isso, observando a conduta de algumas pessoas por aqui, que sempre tem o despropósito de imputar acusações contra seus líderes, tenho a dizer o seguinte: 1) o pastor também é gente, é ser humano, e por isso não pode servir como único referencial para vida de ninguém, pois vi hoje gente dizendo que vai “apostatar da fé” por causa da conduta de seu pastor. 2) cuidado ao utilizar-se de forma inadequada da internet, que não é uma conversa de sala de aula ou de amigos, pois quem emite opinião infundada deve prever suas consequências no âmbito civil, criminal e religioso. 3) o verdadeiro cristão ouve mais do que fala. Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, em um claro sinal que devemos ouvir mais que falar. O verdadeiro cristão primeiro procura saber, conhecer, se aprofundar antes de emitir qualquer opinião, e isso só se for verdadeiramente necessário, pois isso é bíblico: Tg 1.19-20. “Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque na ira do homem não opera a justiça de Deus”. Antes de passar em frente o que ouviu pergunte primeiramente à você mesmo: isso é VERDADE? VOCÊ GOSTARIA QUE DISSESSEM O MESMO A MEU RESPEITO? e por último, isso é NECESSÁRIO passar adiante? 4) Espero que não seja mal interpretado, mas o respeito mutuo, respeito à dignidade e à família, à igreja, o respeito às opiniões contrárias, desde que não caluniadoras, difamantes e injuriosas, devem sempre serem levadas em consideração. E não é pelo fato de não concordar com o meu irmão, que me fará enxovalhá-lo em comentários depreciativos em qualquer lugar. 5) Ore mais, pois antes de apedrejar, seja o primeiro o orar, não seja maledicente, não seja o responsável pela queda do teu irmão, ore! Lembre-se: não era plano de Deus que Israel caminhasse 40 anos no deserto, isso só foi permitido para que os murmuradores, acima de 20 anos, morressem e não vissem a Terra Prometida. Não perca seu galardão por causa da sua língua. Use sua língua para abençoar, profetizar, ajudar, orientar e não para derrubar ninguém, muito menos um líder de notória e ilibada conduta. O maior erro de muitas pessoas é ter a língua mais rápida que o cérebro. O período que se avizinha não pode servir de pretexto para depreciar ninguém, não é esse o nosso papel como cristãos. Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas. O segredo é ter freio na língua e acelerador na oração e ajuda. Que Deus esteja abençoando cada irmão que compreendeu o verdadeiro sentido dessa minha preocupada mensagem, para edificação e por puro cuidado com a saúde espiritual dos meus amigos.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
este estudo é serio, a língua mata, orem por mim, sou Daniel parapregico, obreiro da Assembleia de Deus, paz do Senhor Jesus
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