44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
Olá, professor Gesiel! Achei super interessante seu texto, pois nos trouxe informações riquíssimas e que contextualizam nossa realidade quando o assunto é uma política pública para o desenvolvimento do setor rural do Amapá, porém acredito que ocorreram alguns equívocos, vamos lá: Quando se trata do transporte da produção agrícola de nosso Estado para as feiras, entende-se que o mesmo funciona como um transporte social, pois aquele agricultor que traz seu produto para ser comercializado, por diversas vezes também chega à capital para resolver questões de saúde, finanças, educação, lazer e etc, ou seja, o transporte ao qual a SDR disponibiliza grande parte de seu recurso para pagá-lo, também cumpre sua função social, aí seria a hora de haver linhas de ônibus exclusivas, ramais bem mais estruturados e até opções alternativas para este público rural. Em relação às linhas de crédito, posso afirmar com toda convicção que hoje, sem fazer politicagem, pois não sou disso; o governo através de programas como: protaf, proextrativismo, proagroindústria, propesca e dentre outros, tem disponibilizado linhas de financiamento da produção existente no meio rural, que juntamente com o RURAP garante assistência técnica especializada, e também com a EMBRAPA e em alguns casos com o IEPA, aos agricultores e ribeirinhos que se propõe a trabalhar e fazer produzir em suas terras. O IEF tem acompanhado e instituído uma política pública que envolve o fomento do extrativismo nas áreas ribeirinhas. Ou seja, existem políticas públicas, mas faltam os devidos MONITORAMENTOS, que aí, eu lhe garanto, o governo tem falhado, pois existem a necessidade toda uma cadeia produtiva se mobilizar para poder funcionar corretamente dentro do setor produtivo do Amapá. A certeza que temos é: paternalismo e assistencialismo, os quais os gestores ainda se utilizam para, a partir das políticas públicas, montarem suas zonas de conforto eleitoral!
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