Nesse momento de desejos e congratulações, pensei em escrever sobre algo que trouxesse alegria verdadeira a todos. Pensei em falar sobre algo que pudesse esvaziar nosso coração de situações que nos atormentam. Resolvi então escrever, nesses últimos momentos de 2014, sobre algo que vem tirando a paz de muita gente, e que estão em lado antagônicos: o ódio e o perdão. Não é fácil enfrentar a maldade com bondade, a falsidade com sinceridade, a maledicência com benção, a desonestidade com equidade, a parcialidade com imparcialidade, o engodo com a veracidade, o conluio com a hombridade, a má fé com a fidedignidade, o mal com o bem, a pedrada com o perdão. Mas muitas vezes isso é necessário para que possamos afastar todo o impedimento e obstáculo do caminho da nossa felicidade plena. O mal é como um bumerangue que a vida nos apresenta, ou seja, quanto maior a força aplicada contra nossos inimigos, maior a velocidade que ele se voltará contra nós. Por isso ao invés de amaldiçoar, abençoe. Ao invés de desejar o mal a quem te magoou, ore por ele. A vida nos mostra que a ingratidão não tem memória, e o ódio é como um veneno que preparamos para o outro beber, mas que acabamos tomando primeiro, porque se o guardarmos dentro do nosso coração ele nos consome de dentro para fora, até dominar toda nossa vida e nos destruir. Por isso, libere-se desse fardo desnecessário e perdoe! Porque a vingança satisfaz um momento e o perdão satisfaz uma vida. Não sei ao certo se a maior barreira está em estender a mão e pedir perdão ou dar um abraço perdoando. Mas sei que essa barreira não pode ser maior que a sua vontade de ser plenamente feliz. Enfim, a verdadeira essência de uma vida feliz reside em saber fazer o bem indistintamente, porque o bem é como borboleta que vai, mas sempre volta de onde saiu. Não nos esqueçamos daqueles que nos estenderam a mão nos momentos em que mais precisamos. Valorizar quem não te dá valor e desvalorizar quem te valoriza é uma das piores crises de prioridades, por isso valorize a humildes verdadeira de parentes e amigos mais chegados. A maior crise de prioridades está em valorizar que não nos valoriza e desvalorizar quem nos valoriza. Não permitamos que a maldade alheia altere a sua boa natureza. A alegria de fazer o bem indistintamente é um excelente combustível para uma vida feliz, e portanto deve ser buscada. Não deixe que uma pequena falha do próximo se perpetue em forma de ódio petrificado no seu coração. A pior forma de resolver algo que nos machucou é pagando na mesma moeda, porque nessa troca ninguém ganha, todos perdem. Libere-se de todo ódio, esvazie seu coração do rancor, pois você só terá felicidade depois que transpor a muralha do perdão. Que esse novo ano seja repleto de vida plena, conquistas, paz, amor, felicidade, saúde, e esperança em dias melhores. É o que desejo para você e sua família. Que Deus vos abençoe, e Feliz 2015. Pr Gesiel de Souza Oliveira e família.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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