Sabe aquele momento em que você tem um choque de realidade proporcionado pelas lições da vida? Hoje tive essa experiência e tive a oportunidade de filmar tudo. Ainda no início da manhã, na hora do maior movimento. Aquele momento em que você quer que tudo corra na velocidade da sua pressa para não se atrasar em deixar os filhos na escola, para não se atrasar em chegar ao trabalho. Pois bem, eu extraí mais uma lição importante da vida. Eu estava indo deixar meus 3 filhos na escola. Parei atrás de um ônibus. Esperei por cerca de um minuto, e o ônibus não se movia. Bastou menos de um minuto para a impaciência surgir. Comecei a buzinar. E aí veio o "tapa" da vida. Um "nó" na minha garganta que não desceu. Assista o vídeo e compreenda o que eu quero dizer. Louvado seja Deus que me permite extrair lições de cada detalhe na jornada dessa vida. A realidade é que nós esperamos que tudo e todos que nos cercam também andem mais depressa. Qualquer ritmo mais lento nos deixa exasperados. Sofremos da doença da pressa chamada de "impaciência". Aprendi com essa lição de hoje, que sem paciência não podemos aprender as lições que a vida quer nos ensinar, e assim não conseguimos amadurecer. Permanecemos naquele estágio de "bebês irritadiços", incapazes de adiar as vontades passageiras se não estiverem imediatamente de acordo com a nossa vontade e na velocidade da nossa pressa. Isso nos torna incapazes de compreender as necessidades e limitações alheias. A impaciência é egoísta e essencialmente esvaziada de uma visão humanista e mais ampla que compreenda a velocidade normal das coisas na vida em nossa volta . Se quisermos viver de forma mais completa e intensa, e não fazendo tudo às carreiras, é fundamental praticarmos a paciência. Hoje aprendi uma lição, onde a vida me chamou a atenção de forma impactante, dizendo claramente pra mim: SEJA PACIENTE!
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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