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Paulo Freire e sua “pedagogia da Libertação”: causa de uma educação decadente no Brasil.

Paulo Freire, patrono da educação brasileira


Indubitavelmente, Paulo Freire se ergue como o mais proeminente teórico educacional na história do Brasil. Agraciado com uma série de títulos de Doutor Honoris Causa, Freire não só moldou uma geração de profissionais da educação, mas também influenciou a formação de uma sucessiva leva de educadores tanto no âmbito nacional como global. Seu tratado mais notório, intitulado "Pedagogia do Oprimido" (1974), figura como leitura indispensável para inúmeros desses profissionais, atravessando os espectros do ensino elementar ao universitário. Por tais realizações, entre outras, Paulo Freire foi aclamado como patrono da educação brasileira no ano de 2012. Em meio a esse renome “inquestionável”, emerge a indagação se ainda subsiste margem para qualquer escrutínio ou mesmo ponderação acerca das concepções do autor, considerando que, não raro, as críticas dirigidas a suas ideias frequentemente são imediatamente contestadas por uma legião de defensores cegos e acríticos.

Em uma era onde o termo "Fake News" parece ter sido vulgarizado, assumindo uma função de espécie de "ás" no baralho desde o domínio jurídico até os recantos menos conhecidos do Twitter, as opiniões que divergem do pensamento freiriano têm sido tachadas de "anticientíficas", "fundamentalistas" ou “reacionárias” sendo associadas a um obscurantismo situado no extremo político conservador que não admite visão divergente. Tais críticas, porém, parecem incapazes de reconhecer as contribuições de um dos teóricos mais impactantes do último século. Em um território marcado pela ampla aceitação de ideias progressistas, surge a indagação se ainda existe espaço para a abertura de um debate que permita alguma crítica às teorias deste autor.

A influência de Paulo Freire na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) do Brasil se reflete principalmente na abordagem pedagógica. Ele enfatizava a educação como uma prática libertadora, onde o diálogo, a participação ativa dos alunos e a contextualização eram fundamentais. Esses princípios influenciaram a LDB ao valorizar a participação dos estudantes, a interação entre educador e educando, e o ensino voltado para a realidade dos alunos.

Para compreender a grave situação atual do ensino e da educação no Brasil, é necessário conhecermos um pouco a respeito da base educacional, filosófica e ideológica sobre a qual está firmada a superestrutura educacional brasileira. É notória a decadência de nossa educação pública. Apesar do aumento em investimentos, por que a educação pública brasileira continua descendo ladeira abaixo? Ano após ano os índices vêm piorando quando comparados com os de outros países. Especialmente nos governos de esquerda comandados pelo PT, que arruinaram a base educacional ao utilizarem uma base ideológica fundamentada nos ideais socialistas de Paulo Freire.

Paulo Reglus Neves Freire, nascido em Recife, no dia 19 de setembro de 1921 e falecido em São Paulo, no dia 2 de maio de 1997, foi um educador, pedagogo e filósofo brasileiro, em 2012 foi considerado por Lula como o “patrono da educação” em nosso país, possui títulos de honoris causa em faculdades tarimbadas no mundo, como Oxford, Cambridge e Harvard, onde foi professor convidado. Sua teoria de educação é muito propagada no Brasil e os resultados do desenvolvimento educacional do Brasil não são dos melhores, na verdade, hoje vivemos a falência múltipla dos setores da educação pública brasileira, que foi implodida por essa ideologia de Freire.

Mas por que o péssimo desempenho da educação brasileira tem a ver com a teoria de Freire? Paulo Freire em sua principal obra, denominada de “Pedagogia do Oprimido” é um verdadeiro “manual de doutrinação marxista”. De “Pedagogia” não há nada a não ser o que consta na sua capa, absolutamente nada nessa obra. Trata-se, em verdade, de um panfleto revolucionário e um manual de doutrinação ideológica escrachado, subversivo e travestido em suposto estudo pedagógico. Em um regime democrático não há nenhum problema em manifestar sua posição ideológica, por mais absurda que ela possa ser, contanto que isso não sirva de base para influenciar crianças, adolescentes e jovens no ensino público.

E foi exatamente isso que o PT e partidos de esquerda da base fizeram. O maior problema da obra comentada de Freire não está no seu conteúdo nauseante e mesmo na sua forma, mas sim na sua camuflagem desonesta, capaz de influenciar desavisados e transformar o ensino público, da base até a  universidade, num campo de doutrinação ideológica estruturado, simplesmente destruindo a educação nacional. Paulo Freire era adepto da teoria marxista revolucionária e a sua aplicação na educação, adptando a luta de classes no ambiente escolar, dizendo que o problema educacional era social, que os menos favorecidos tinham que ser introduzidos na política, com uma das suas teorias mais conhecidas, a “Pedagogia da Libertação”, onde incorpora-se que não existe educação neutra. Aí está uma das origens da nossa já conhecida doutrinação marxista nas escolas e universidades, que em vez de formar cidadãos e profissionais para o crescimento do país, forma soldados dispostos a defender com unhas e dentes o marxismo no meio intelectual e acadêmico.

Em vez de solucionar o problema, o “Método Paulo Freire” só agrava o problema da educação nacional. Além da suspeita de plágio do método, mostrado pelo site “Mídia Sem Máscara” em artigo escrito pelo historiador David Gueiros Vieira, mostrando que este método não foi criado por Paulo Freire, e sim pelo americano Frank Laubach em 1915. O italiano Antônio Gramsci propunha em seus “32 Cadernos do Cárcere”, escritos quando estava preso por subversão na Rússia, que o socialismo não deu certo na Rússia Socialista porque não seria com o uso da força que a verdadeira revolução cultural seria implantada e sim com a educação em sua base, na doutrinação ainda na fase da infância.


Antônio Sebastiano Francesco Gramsci: filósofo marxista, pai da doutrinação educacional marxista. Paulo Freire era declaradamente seguidor de suas ideias


No Brasil esse excesso de foco em ensino de ideologias está destruindo nossa educação desde a educação básica até nas universidades públicas. Estão gastando montanhas de dinheiro público para financiar teses de mestrado e doutorado com temas mais absurdos. Sabemos que não é a regra geral, mas também não são casos isolados, sendo bem mais comum que imaginamos. Isso está se tornando cada vez mais comum em um ambiente cada dia mais impregnado de ideologia identitária marxista e anarquista. Veja a seguir alguns desses temas em dissertações de mestrado e doutorado, pagos com dinheiro público, sobre temas absurdos acadêmicos que estão sendo "produzidos" pelas universidades públicas brasileira, todas apresentadas em universidades públicas estaduais e federais.

1) Tema: "Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas na Estação da Lapa e adjacências". Curso: Mestrado em Antropologia na Universidade Federal da Bahia. Trecho: “Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados”. Acadêmico: T. da S. Souza.

2) Tema: "A estética Funk Carioca: criação e conectividade em Mr. Catra". Curso: Doutorado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trecho: “Mr. Catra é um feixe de relações, que catalisa caminhos e dá acesso a um mundo que mistura funk, favela, elite, poder oficial e crime”. Acadêmica: M.M.

3) Tema: "Mulheres perigosas: uma análise da categoria piriguete em áreas de vulnerabilidade social". Curso: Mestrado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trecho: “A piriguete representa, primeiramente, uma mulher que não se adequa às normas de conduta feminina – ela expressa sua sexualidade e seu desejo, sua liberdade e seu poder”. Acadêmica: L.Q.M.Larangeira.

4) Tema: "Personagens emolduradas: os discursos de gênero e sexualidade no Big Brother Brasil 10". Curso: Mestrado em Antropologia Social na Universidade Federal de Goiás. Trecho: “Ao aproximar meu estudo com os de Fischer (2001) concordo que os meios de comunicação, no caso aqui analisados o programa de televisão e sítios de notícias do BBB, mostram-se como lócus privilegiado de informação, de ‘educação’ das pessoas, ao que a autora chamou de dispositivo pedagógico da mídia, pois, por meio das diversas estratégias de linguagem as mídias fazem a mediação da produção e da circulação de uma série de ‘verdades’ e, no caso do interesse desta pesquisa, ’verdades’ sobre homens, mulheres e gays”. Autora: K.de S.Almeida.



Enquanto isso, vejamos algumas teses de mestrado e doutorado em outras universidades mundo afora:

1- Tema: Área de Medicina: Tese: “Uma nova abordagem para o diagnóstico e tratamento do glioblastoma multiforme usando nanotecnologia” autora: Sara Al-Bader - Universidade  Imperial College London.

2- Robótica: Tese “Aprendendo com demonstração para navegação de robôs autônomos em ambientes urbanos” autor: Matthew Walter - Universidade MIT.

3-Engenharia elétrica: Tese “Projeto e implementação de um conversor CC-CC de capacitores chaveados de alto desempenho” Autor: Hanh-Phuc Le - Universidade: MIT2.

4- Física quântica: Tese: “Quantum algorítmicos para  álgebra linear e a máquina de inteligência artificial autônoma” Autor: Anupam Prakash - Universidade: MIT2.

Como vamos competir com a produção científica dos alunos das demais universidades de outros países? Como vamos avançar no Brasil em um ambiente tão nefasto e ideologicamente impregnado de teorias inúteis? É jogar dinheiro público em um saco furado. Podem aumentar, dobrar e até triplicar o investimento em universidades públicas, o problema está na base ideológica que está destruída.

Uma pesquisa conduzida pela World University Rankings (CWUR) revelou que nenhuma universidade pública brasileira conquistou um lugar no top 100 das melhores universidades do mundo. E no rol das mil melhores universidade do mundo, o levantamento destaca a presença de apenas 22 instituições brasileiras. A avaliação considera quatro critérios para a classificação: 1) realizações acadêmicas de ex-alunos, 2) empregabilidade, 3) prestígio do corpo docente e 4) pesquisas realizadas no campo tecnológico. No panorama do ranking, as posições mais altas são ocupadas por instituições dos Estados Unidos: a Universidade de Harvard, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade de Stanford. Notavelmente, dentro das dez primeiras posições, oito são ocupadas por instituições estadunidenses, enquanto as duas restantes são britânicas.

Entre as universidades brasileiras, a melhor colocação (109ª) é atribuída à Universidade de São Paulo (USP). No ano anterior, essa instituição estadual havia alcançado uma posição quatro degraus mais alta, portanto está em queda. A segunda universidade do Brasil a figurar na lista, também situada em São Paulo, é a Universidade de Campinas (Unicamp), que subiu da 347ª para a 344ª posição. Por sua vez, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), classificada como a terceira melhor entre as universidades brasileiras e a mais bem posicionada entre as federais, teve queda, e caiu do 360º para o 376º lugar. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) também registrou uma queda em sua posição no ranking, saindo da 421ª para a 424ª colocação. Em contrapartida, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul aparece no 467º lugar.

As universidades públicas brasileiras se tornaram centros difusores de ideologias marxistas


Para Gramscim, a verdadeira revolução de uma sociedade só virá com a mudança de mentalidade, com a doutrinação desde a base, desde a tenra idade infantil. Os valores tradicionais da sociedade, costumes e cultura judaico-cristã deveriam ser pacientemente destruídos, e substituídos pela nova “visão da sociedade e do mundo”. Valores culturais deveriam ser contestados, destruídos e substituídos por outros. As polícias seriam sempre acusadas de truculência, violência e corrupção, enquanto a marginalidade deveria ser alvo da proteção dos direitos humanos e da tolerância, por pertencer à classe subalterna. Se o bandido age à margem da lei é apenas por falta de opções, sendo a marginalidade fruto, pois, da injustiça social e da exclusão burguesa. Nada mais justo, pois, que os burgueses sofram na pele, sem reclamar, o castigo de serem “expropriados” de seus bens, e até às vezes “justiçados” pelos “excluídos”. Para Gramsci, que influenciou fortemente Paulo Freire, a Igreja Católica deveria ser lembrada por suas falhas, como a pedofilia, a riqueza e o alinhamento com a aristocracia. Não se deveria falar nas suas qualidades, como as modelares instituições de ensino e caridade. Portanto, a educação do método Paulo Freire também é anticristã em sua essência.

Entre tantas críticas ao método Paulo Freire, podemos destacar cinco principais:

1- Falta de foco em conteúdo técnico: Críticos argumentam que o método de Freire, com sua ênfase na conscientização e na discussão de temas sociais, pode negligenciar a transmissão de conhecimentos técnicos e habilidades práticas necessárias para a formação dos alunos. Paulo Freire hipervaloriza o ambiente e a realidade do aluno, o que retira a ênfase no processo de ensino-aprendizagem.

2-Despreparo dos educadores: A implementação das ideias de Freire exige educadores bem treinados e familiarizados com suas abordagens. Os professores não foram preparados para lidar com essas nuances do diálogo e da participação ativa, o que pode levar a resultados insatisfatórios e ineficazes. O que se vê na prática é uma ênfase excessiva ideológica de conteúdos não pedagógicos.

3-Falta de padronização e avaliação: A abordagem de Freire valoriza a contextualização e a diversidade de experiências dos alunos, mas isso pode dificultar a criação de padrões e avaliações objetivas, tornando o sistema educacional menos comparável, menos competitivos, menos pragmático e menos passível de medição de desempenho e eficácia.

4- Ênfase excessiva na política: Alguns críticos argumentam que a concentração na conscientização política está desviando a atenção do desenvolvimento de habilidades essenciais, no foco do conteúdo programático, e na ênfase para o mercado de trabalho, potencialmente deixando os alunos mal preparados para o mundo profissional que os aguarda.

5-Limitações na educação formal: Enquanto o método de Freire pode funcionar bem em contextos de educação popular e informal, encontra dificuldades ao ser aplicado de maneira eficaz dentro das estruturas tradicionais de ensino formal, que frequentemente possuem currículos rígidos e prazos e metas restritas.

Eis aí a gênese dessa educação que fabrica alunos subversivos e sem competitividade no mercado, que não respeitam professores, diretores, supervisores, etc. Discentes sem regras, sem cercas morais ou legais, doutrinadores de ideologias nefastas e destruidoras dos alicerces da família, onde o sistema implantado pela LDB, na prática, não estimula a meritocracia, e obriga os professores a terem de "empurrar" os alunos de série em série, com uma possibilidade diminuta de reprovação, pois o sistema engessa qualquer possibilidade de melhoramento, e premia os menos esforçados com a aprovação automática e que nivela todos por baixo. Surge uma geração de "analfabetos funcionais" fabricados por este sistema escarlate impregnado de ideologias socialistas todos os anos, criados nesses "bolsões de doutrinação ideológica socialistas" que se transformou o sistema educacional brasileiro.



Aí não resta outra opção a não ser ampliar a políticas públicas vazias e empobrecedoras de estímulo aos mais incapacitados, como, por exemplo, é o sistema de cotas, que se apoia em um processo de falsa "vitimização" histórica, que na prática é um eufemismo para justificar a ineficiência absoluta que se transformou nosso malogrado sistema educacional decadente, reprodutor de  massas de desempregados improdutivos  e ineficientes soldados anarquistas, marxistas e trotskystas, um verdadeiro exército lobotomizado socialista a serviço da causa comunista, levados como massas de manobras, sem mesmo conhecerem os reais propósitos de suas ações, são produtos fabricados de um sistema muito bem esquematizado e organizado.



Os resultados de tudo isso, são desastrosos. Vejamos a seguir alguns dados sobre a educação brasileira. O Brasil ocupa a vergonhosa posição de número 53 no ranking da educação mundial, entre 65 países avaliados pelo PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. De acordo com dados recentes, da primeira etapa do Censo Escolar 2022 divulgados mostram que mais de 1 milhão de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos estavam fora da escola. É alto o analfabetismo funcional, ou seja, aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar o conteúdo daquilo que foi lido, no Brasil alcançam se consideramos as pessoas entre 15 e 64 anos, foi registrado em 28% de pessoas nesta situação. Dados recentes do IBGE mostram que 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler. Mais de 10 milhões de brasileiros com 15 anos de idade ou mais, não são alfabetizados. Desse total, 6,2 milhões vivem na região Nordeste. O levantamento é do Serviço Social da Indústria (SESI), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) de 2019.

Paulo Freire tem uma grande colaboração nesse resultado triste para o futuro educacional de nosso país. Ele adotou um viés ideológico que já era problemático nos anos 1960 e não pode ser tomado como referência nos dias de hoje. Enquanto a educação brasileira for baseada no método freireano o resultado continuará sendo o mais desanimador possível, com o nosso país caindo ainda mais no ranking do PISA (Programa internacional de avaliação de alunos) com o desempenho pífio de nossos alunos, que em vez de priorizar uma educação construtiva, eficaz e agregue conhecimento útil, tem aulas constantes de filosofia, sociologia, com conteúdos eivados de marxismo que corrompem a mente de nossas crianças e adolescentes em prol da revolução cultural e silenciosa que o italiano Antônio Gramsci propunha e sempre sonhou. Paulo Freire tem uma grande colaboração nesse resultado triste para o futuro de nosso país. Precisamos urgentemente de mais mentes pensantes no futuro para ajudar no crescimento de nosso país e não de mais “soldadinhos socialistas”. Precisamos urgentemente mudar essa rota de decadência, precisamos diminuir a influência na educação brasileira desse “tumor maligno” de doutrinação marxista em plena metástase.

 


Gesiel de Souza Oliveira, tem 45 anos, é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior, é também pastor evangélico e fundador e presidente nacional de um movimento social cristão chamado de APEBE - Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior que hoje está presente em dezenas de municípios, 16 Estados brasileiros e 9 países.


Fontes:

1- Em ranking mundial de universidades; nenhuma brasileira no top 100 -

 https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2023-05/em-ranking-mundial-de-universidades-nenhuma-brasileira-no-top-100

2) Escola Sem Partido: "Esfinge que Ameaça a Educação e a Sociedade Brasileira" de Miguel Nagib 

3) "Doutrinação Ideológica na Educação" - Rodrigo Jungmann.

4- 100 anos de Paulo Freire: Uma crítica do educador crítico -

https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/100-anos-de-paulo-freire-uma-critica-do-educador-critico/

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