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A desastrosa política externa de Lula: uma aliança controversa e suas negativas implicações com os EUA.

 


Desde o início do século XXI, a política externa brasileira tem sido objeto de intensos debates e controvérsias. No epicentro dessas discussões encontra-se a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja aliança estratégica com os BRICS (Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul) tem gerado tensões significativas nas relações com os Estados Unidos. A política externa de Lula tem sido percebida por muitos como um desastre com a União Europeia e principalmente nas relações com os EUA, que vão desde falas desastrosas até questões envolvendo o avanço na influência chinesa na América do Sul, além dos comentários controversos sobre o conflito Rússia-Ucrânia.

 

Os BRICS e a Política Externa de Lula

A formação dos BRICS em 2009 representou um marco na diplomacia brasileira. Lula viu nessa aliança uma oportunidade de posicionar o Brasil como uma potência global emergente, em contrapartida aos interesses americanos na América Latina. No entanto, essa estratégia não foi bem recebida pelos Estados Unidos, que há muito tempo consideram a América Latina como sua área de influência primordial.

 

A parceria com países como Rússia (comandado pelo ditador Vladimir Putin, no poder há 23 anos), China (comandado pelo ditador comunista, Xi Jinping no poder há mais de 10 anos) e Índia (o 1º ministro Narendra Modi, no poder há mais de 9 anos), todos com regimes políticos considerados autoritários ou autocráticos, gerou preocupações nos Estados Unidos quanto à compatibilidade dos valores democráticos. Além disso, a aliança com a China, em particular, despertou suspeitas devido ao rápido crescimento econômico e influência global do país asiático.

 


A ascensão da China e as implicações para a política externa de Lula

A crescente influência da China na política internacional durante o governo Lula também gerou tensões com os Estados Unidos. A China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil para onde exporta 31% de seus produtos, especialmente as commodities, sendo um importante investidor em sua economia. Isso deve ser analisado com ressalvas, pois levou a uma maior dependência econômica do Brasil em relação à China, e a uma maior interferência da China no Brasil e por conseguinte, na América do Sul, o que, por sua vez, afetou a flexibilidade do país em suas relações com os Estados Unidos.

 

Os EUA, que são o 2º maior parceiro comercial com cerca de 11% de seu comércio exterior, por sua vez, viram a ascensão da China como uma ameaça à sua própria influência global comercial e tentaram conter a expansão chinesa em várias frentes. Uma verdadeira nova “guerra fria comercial e protecionista” foi iniciada. Neste tabuleiro complexo do comércio mundial, a proximidade do Brasil com a China foi vista com desconfiança estratégica, especialmente considerando o contexto das tensões comerciais nesse novo cenário envolvendo uma guerra entre Rússia e Ucrânia.

 


Comentários polêmicos de Lula sobre o conflito Rússia-Ucrânia

Outro ponto de atrito nas relações entre o Brasil e os Estados Unidos neste governo Lula foram os comentários do ex-presidente sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Antes mesmo de se tornar presidente do Brasil, no dia 30/03/2022, Lula disse em plena campanha eleitoral, que "essa guerra entre Rússia e Ucrânia, por tudo que eu compreendo, leio e escuto, seria resolvida aqui no Brasil numa mesa tomando cerveja, se não na primeira, na segunda, se não na terceira, se não desse na terceira, ia até acabar as garrafas para um acordo de paz" sob forte salva de palmas a uma plateia de universitários na UERJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Já se percebia ali que nada de bom se poderia esperar em termos de política externa. Já como presidente, Lula em diversas ocasiões, adotou uma postura ambígua, complacente e pouco condenatória em relação às ações russas na Ucrânia, o que foi interpretado por alguns como uma demonstração de alinhamento com a Rússia em detrimento das posições dos EUA e da União Europeia. Esses comentários causaram desconforto entre os aliados tradicionais do Brasil e aprofundaram a percepção de que a política externa brasileira sob Lula estava se distanciando dos valores democráticos e dos interesses estratégicos dos Estados Unidos.

 

As declarações de Lula sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia também têm sido objeto de críticas. Ele sugeriu que “tanto a Ucrânia quanto a Rússia são responsáveis pelo conflito” e criticou os Estados Unidos e a União Europeia por fornecerem armas à Ucrânia. Além disso, ele sugeriu que a Ucrânia “cedesse a península da Crimeia à Rússia para acabar com a guerra”. Isso gerou uma reação por parte do enviado especial do presidente Volodymyr Zelensky para a América Latina, embaixador Ruslan Spirin, que questionou se o Brasil, caso fosse invadido por forças estrangeiras, “abriria mão de parte da Amazônia para terminar o hipotético conflito”.

 

O Grande Equilíbrio: Lula na China e o Futuro das Relações EUA-Brasil

A visita de Lula à China sinalizou que a China será uma prioridade na nova política externa do Brasil, o que atraiu maior escrutínio de Washington devido à natureza estratégica da relação Brasil-China. Alguns analistas veem a visita de Lula à China como um sinal de que o governo brasileiro está comprometido com a ideia de “não-alinhamento ativo”, descrevendo um mundo cada vez mais multipolar, onde o Brasil deve priorizar seus próprios interesses.

 

Fatores Geopolíticos afetando a iniciativa de rotas comerciais da China na América Latina

A expansão da China na América Latina é determinada não apenas por fatores econômicos, mas também por fatores geopolíticos. A expansão das relações da China com os países latino-americanos reflete o boom latino-americano em commodities, bem como a busca da China por recursos naturais na região. A China quer continuar estendendo sua força geopolítica na América Latina, e para isso há dois grandes projetos em vista para serem implementados nos próximos anos: 1) a construção de um gigantesco canal na Nicarágua comunista, para dar acesso fácil e rápido ao Atlântico ao Pacífico, aos moldes do Canal de eclusas do Panamá, só que muito maior e mais moderno, para deixar de usar o Canal do Panamá, hoje governado pelos EUA, o que encarece sobremaneira as exportações chinesas e 2) uma gigantesca estrada começando na costa atlântica do Brasil e terminando no Pacífico para dar acesso fácil, rápido e mais barato aos produtos chineses. 

 


Falas infelizes de Lula que prejudicaram a política externa brasileira

Além de abusar das viagens internacionais milionárias, que já custaram aos cofres públicos mais de R$ 25 milhões, Lula tem tocado frequentemente em assuntos polêmicos e que, claramente não tem domínio, e pior, costuma falar de improviso, o que tem prejudicado bastante a política externa brasileira.

 

Fala de Lula na defesa do ditador Maduro

Representantes dos Estados Unidos condenaram no dia 02/06/2023 a fala do presidente Lula em que ele defende que foram criadas “narrativas” contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Lula ainda criticou o “preconceito contra a Venezuela” e disse que a visita de Maduro representa um “momento histórico”. O assessor do presidente norte-americano Joe Biden, Juan González saudou a “coragem” de presidentes latino-americanos ao se manifestarem contra as desastrosas falas do presidente socialista brasileiro.

 

González, secretário de Biden na América Latina, parabenizou os presidentes Gabriel Boric, do Chile, e Luis Lacalle Pou, do Uruguai, por se manifestarem contra a declaração de Lula de que o regime de Nicolás Maduro é vítima de uma “narrativa” montada contra ele. O assessor declarou que “é preciso identificar as coisas como são”. “Nós não podemos ver esses temas como relativos ou dignos de narrativas, são absolutos. Vamos ter um debate sobre políticas e sanções, sobre como prover diálogo, mas temos que identificar as coisas como são”, disse o representante dos EUA.

 


A geopolítica americana ameaçada pela aproximação do Brasil com a China

A aproximação do Brasil com a China neste governo de Lula trará implicações significativas na geopolítica global e nas relações com os Estados Unidos. Para entender o impacto dessa relação, é essencial considerar o contexto geopolítico e econômico em que ela se desenvolveu.

 

A China emergiu como uma potência econômica e política indiscutível no século XXI, desafiando a influência tradicional dos Estados Unidos em várias regiões do mundo. Como a segunda maior economia do planeta, e potência militar, a China expandiu sua presença em mercados globais, adquirindo recursos naturais, investindo em infraestrutura e ampliando sua influência diplomática e geopolítica.

 

A proximidade do Brasil com a China trouxe benefícios econômicos tangíveis. As exportações brasileiras, principalmente de commodities como soja, minério de ferro e petróleo, encontraram na China um mercado em rápido crescimento. Investimentos chineses em setores estratégicos da economia brasileira, como infraestrutura e energia, também desempenharam um papel importante no desenvolvimento do país.

 


No entanto, essa relação econômica estreita também suscitou preocupações nos Estados Unidos. A proximidade do Brasil com a China foi vista como um desafio direto à influência econômica americana na América Latina e uma ameaça à estabilidade regional. Os EUA viram a presença chinesa como uma interferência potencial em suas relações e interesses na região.

 

Além disso, a China não é apenas um parceiro comercial para o Brasil, mas também um ator global que busca expandir sua influência em todo o mundo. Isso criou dilemas para a política externa brasileira, uma vez que o alinhamento com a China poderia ser interpretado como um distanciamento dos valores democráticos e dos interesses estratégicos dos Estados Unidos.

 

A influência chinesa também se estendeu ao campo político. O Brasil se tornou um membro ativo dos BRICS, um grupo de países emergentes que frequentemente se alinha com a China em questões globais. Isso, por sua vez, gerou preocupações nos Estados Unidos de que o Brasil pudesse adotar posições contrárias às americanas em fóruns internacionais, minando assim os esforços dos EUA para promover seus interesses globais.

 

A aproximação do Brasil com a China no governo Lula tem um impacto substancial nas relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Embora tenha trazido benefícios econômicos claros para o Brasil, também gerou tensões significativas nas relações bilaterais e desafiou a geopolítica americana na América Latina. O equilíbrio delicado entre esses interesses divergentes continuará a ser um desafio para a política externa brasileira no futuro e uma questão de preocupação para os Estados Unidos à medida que buscam manter sua influência na região.

 


Como o Brasil lidará com a rivalidade EUA-China?

A aproximação do Brasil com a China e sua política externa desafiadora têm gerado preocupações nos Estados Unidos. Embora essa aproximação possa aumentar o perfil do Brasil no cenário global, ela também levanta questões sobre as implicações dessa aliança para a ordem mundial estabelecida e para as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Como resultado, as relações entre o Brasil, a China e os Estados Unidos continuam sendo um tópico de debate acalorado tanto no Brasil quanto no exterior.

 

Falas desastrosas de Lula na reunião do G20

Lula deu um show de vergonha, desconhecimento e ataques ao TPI na reunião do G20. Para começar com sua esposa Janja, que escreveu no “X” (antigo Twitter) ao desembarcar na Índia no dia 08/09/2023: "Namastê! Olá, Índia. Boa noite! Me segura que eu já vou sair dançando", disse no vídeo logo após descer do avião presidencial. Nas redes sociais o deputado estadual gaúcho Professor Claudio Branchieri (Podemos) afirmou que Janja está "sambando na cara do brasileiro" e classificou a atitude da primeira-dama como "demonstração de deslumbramento juvenil e inconsequente". Já o Deputado Federal Mario Frias também condenou a publicação escrevendo: "No Rio Grande do Sul, há 41 mortes, 85 cidades afetadas, 3 mil desabrigados e quase 8 mil desalojados. Enquanto isso, a Janja continua fazendo o que faz de melhor: ostentando viagem!". A fala carregada de ostentação e indiferença ocorreu enquanto as chuvas castigavam o sul do país com dezenas de mortes na pior tragédia das últimas décadas. Ela apagou a mensagem, mas já era tarde demais.

 


Ainda durante o G20 Lula fez nova declaração negativamente impactante na política e nas relações externas do Brasil. Lula disse em entrevista à jornalista Palki Sharma, do canal indiano Firstpost, transmitida no sábado, 9 de setembro de 2023, que caso o presidente russo, Vladimir Putin, decida visitar o Brasil em 2024 para participar da próxima edição da cúpula do G20, ele não será submetido a prisão. O ex-presidente brasileiro explicou sua convicção afirmando que os demais países envolvidos no evento respeitarão a soberania do Brasil, assegurando que a "independência" da nação sul-americana será tratada com seriedade.

 

Vale ressaltar que a 19ª cúpula do G20, que reúne as 19 economias mais industrializadas do mundo junto com a União Europeia, está agendada para ocorrer no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 19 de novembro de 2024. A decisão de Putin de evitar participar de reuniões internacionais neste ano foi motivada pelo risco de prisão que paira sobre ele. Em março de 2023, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu mandados de prisão contra o líder russo e Maria Alekseyevna Lvova-Belova, Comissária dos Direitos da Criança no Gabinete Presidencial russo, sob alegações de crimes de guerra relacionados à deportação ilegal de crianças e à transferência ilícita de menores de áreas ocupadas da Ucrânia para a Rússia. Depois Lula disse que “nem sabia da existência do TPI” (Tribunal Penal Internacional) disse que “não sabia que o Brasil era signatário do Estatuto de Roma”, assinado pelo Brasil em 2004 por meio da EC 45.

 

Implicações e consequências

Por conta de tudo isso, Lula está desgastando de forma imprevisível a política externa brasileira com suas ações e declarações, normalmente em falas improvisos. Tudo isso tem provocado efeitos em sua relação com a União Europeia e os EUA. A repercussão já alcançou até mesmo o Senado Americano que já prepara um pacote de sanções comerciais e fiscais contra o Brasil que agora é visto como um país não aliado dos EUA. São inúmeras viagens externas improdutivas, sem eficácia e resultados em favor do Brasil, e pior, promovendo desgastes desnecessários das relações externas do Brasil com seus antigos parceiros comerciais. A política externa de Lula tem sido marcada pela aliança com os países nem um pouco democráticos do BRICS, o crescimento da influência chinesa e os comentários inoportunos e execráveis, além de inúmeros outros fatos, que tem infelizmente enfraquecido as relações externas do Brasil com o mundo democrático, com repercussões que estão se manifestando em diversas áreas, principalmente no péssimo desempenho econômico do Brasil. Infelizmente estamos em um navio afundando e desgovernado, em um gigantesco país, com um colossal potencial, comandado por uma caquistocracia alicerçada no tripé: incompetência, desonestidade e impunidade. Como poderíamos imaginar que isso daria certo? Quem sair por último, apague a luz.  

 

Gesiel de Souza Oliveira, tem 45 anos, é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior, é também pastor evangélico e fundador e presidente nacional de um movimento social cristão chamado de APEBE - Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior que hoje está presente em dezenas de municípios, 16 Estados brasileiros e 9 países.

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