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Por que a grande maioria dos cristãos não apoiam a esquerda?



A incompatibilidade entre o Cristianismo e os fundamentos ideológicos da esquerda: Uma análise filosófica e ideológica.

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Uma das questões mais frequentes dos jovens que me defronto enquanto no meio cristão é a seguinte: “pode um cristão apoiar um partido de viés socialista?”. A resposta é enfática: um cristão ser “de esquerda” ou marxista, é como se a gente estivesse perguntando se o cristão pode ser ateu. Entenda que a cosmovisão e base principiológica socialista em seu sentido puro e fundamental é ateísta, anticristã e totalmente antagônica à fé cristã. Os preceitos do socialismo se baseiam em sua maior parte nos escritos de Karl Marx, que inclusive possui obras e poemas de cunho satanista. Marx não era ateu, era muito mais que isso, era declaradamente satanista, um antirreligioso. 

A relação entre cristianismo e ideologias políticas tem sido objeto de debates acalorados ao longo dos séculos. Notadamente, a maioria dos cristãos contemporâneos encontra dificuldade em conciliar sua fé com os princípios defendidos pela esquerda política, especialmente aqueles oriundos do marxismo. Esta análise busca elucidar os fundamentos desta incompatibilidade, explorando as bases teóricas do marxismo, conforme formuladas por Karl Marx, Leon Trotsky e Vladimir Lenin, e contrastando-as com os preceitos cristãos. Ademais, examina-se como o progressismo, frequentemente associado à esquerda, desafia diretamente os ensinamentos bíblicos em questões como ideologia de gênero, descriminalização das drogas e casamento entre pessoas do mesmo sexo dentre outras pautas ligadas ao movimento Woke.

I. Fundamentos marxistas e a contrariedade à Fé Cristã

Karl Marx, em sua obra seminal, "O Manifesto Comunista", juntamente com Friedrich Engels, estabeleceu os alicerces de uma ideologia que propõe a abolição das classes sociais e a propriedade coletiva dos meios de produção. A crítica de Marx à religião é notória e incisiva. Ele descreve a religião como "o ópio do povo", uma forma de alienação que impede a classe trabalhadora de reconhecer e se rebelar contra sua exploração. Marx argumenta que a religião perpetua uma falsa consciência, ao prometer uma compensação celestial pela miséria terrena, desviando assim os oprimidos da luta por justiça social.

Leon Trotsky, em "Terrorismo e Comunismo", ecoa e expande as críticas de Marx, descrevendo a religião como um obstáculo à revolução proletária. Trotsky advoga pela necessidade de erradicar as crenças religiosas para que a consciência de classe possa emergir de maneira plena e inalterada pela superstição. Ele vê na religião uma ferramenta da burguesia para manter o status quo e perpetuar a opressão econômica.

Vladimir Lenin, em "Socialismo e Religião", articula uma visão ainda mais combativa, propondo que o partido comunista deve adotar uma postura militante contra todas as formas de religiosidade. Lenin considera a religião uma "forma de escravidão mental que deve ser destruída" para que o socialismo possa triunfar. Ele argumenta que o Estado socialista deve ser intrinsecamente ateísta e que a educação deve desempenhar um papel crucial na erradicação das crenças religiosas.

Os preceitos acima delineados são diametralmente opostos aos valores fundamentais do cristianismo. A fé cristã baseia-se na crença em um Deus transcendente e na esperança de uma vida eterna. A promessa de redenção e a moralidade ancorada nos ensinamentos de Jesus Cristo são pilares que sustentam a ética cristã. A negação materialista da existência de Deus, promovida pelo marxismo, conflita diretamente com a espiritualidade e a teleologia cristãs.


II. O Progressismo e a discrepância com os valores Bíblicos

Além das divergências teóricas com o marxismo clássico, o progressismo contemporâneo, frequentemente alinhado à esquerda política, defende pautas que contrariam explicitamente os ensinamentos bíblicos. Quatro dessas pautas merecem destaque:

1. Ideologia de Gênero: O progressismo advoga por uma visão fluida e socialmente construída de gênero, que contrasta com a visão bíblica tradicional. A Bíblia, em textos como Gênesis 1:27, afirma que Deus criou o ser humano à sua imagem, "homem e mulher os criou". Esta dicotomia biológica e espiritual é fundamental para a antropologia cristã. A desconstrução do gênero proposta pelo progressismo é vista por muitos cristãos como uma rejeição das ordens criadas por Deus.

2. Descriminalização das Drogas: O apoio progressista à descriminalização e à regulamentação de substâncias psicoativas choca-se com a ética cristã, que valoriza a sobriedade e a integridade do corpo como templo do Espírito Santo, conforme 1 Coríntios 6:19-20. Muitos cristãos veem o uso recreativo de drogas como uma forma de autodestruição e afastamento de Deus.

3. Casamento entre Pessoas do Mesmo Sexo: A defesa progressista do casamento gay é outra área de tensão. A Bíblia, em diversas passagens (por exemplo, Romanos 1:26-27 e Levítico 18:22), condena práticas homossexuais. A visão tradicional cristã do casamento como uma união sagrada entre um homem e uma mulher está enraizada na doutrina bíblica, e qualquer desvio é considerado uma afronta à ordem divina.

4- Descriminalização do aborto: outro tema fundamental na fé cristã é a valorização da vida em todas as suas fases. Esse ponto separa diametralmente a visão cristã da visão ideológica progressivas especialmente pelo movimento feminista  que advoga que a mulher tem o direito de suspender a gestação.

A análise das bases filosóficas do marxismo e dos valores defendidos pelo progressismo revela uma profunda e irredutível incompatibilidade com a fé cristã. A negação marxista da religião como um pilar de alienação, somada à agenda progressista que desafia diretrizes bíblicas fundamentais, nos ajuda a entender porque a maioria dos cristãos se distancia da esquerda política. A fé cristã não apenas oferece um sistema de crenças e moralidade, mas também uma cosmovisão que inclui a existência de um Deus transcendente e um propósito eterno para a humanidade, conceitos irreconciliáveis com o materialismo histórico e dialético e as políticas progressistas ligadas a defesa de bandeiras do movimento woke.


III- A terrível perseguição comunista aos cristãos 

Pouca gente sabe, mas uma das piores perseguições aos cristãos aconteceu por conta da implantação do socialismo após a Revolução Russa, especialmente com a criação da URSS que se estendeu de 1922 a 1991. As autoridades soviéticas suprimiram e perseguiram, em diferentes graus, várias formas de cristianismo, dependendo do período particular. A política marxista-leninista soviética defendia consistentemente o controle, supressão e a eliminação de crenças religiosas, e encorajou ativamente o ateísmo durante a existência da União Soviética. O estado estava comprometido com a destruição da religião e demoliu igrejas e sinagogas, ridicularizou, perseguiu, encarcerou, torturou e executou líderes religiosos, inundou as escolas e meios de comunicação com ensinamentos ateus, e geralmente promovia o ateísmo como uma verdade que deveria ser socialmente aceita. O número total de cristãos vítimas de políticas ateias do estado soviético foi estimado na faixa entre 12-20 milhões somente entre 1922 e 1991, este foi sem dúvida o maior genocídio já praticado contra os cristãos.


IV - A ideologia marxista/progressista é anticristã. 

Karl Marx escreve em um de seus poemas satanistas em Oilamen: “Desejo vingar-me d’Aquele que governa lá em cima”. Karl Marx durante 16 anos foi sustentado por sua esposa, enquanto escrevia sua principal obra: O CAPITAL. Nesse período viveu uma tremenda miséria, perdeu 6 dos seus 7 filhos, duas das quais se suicidam. 


O que se viu depois disso foi um outro Marx, acometido por uma rebelião contra Deus, contra a religião de difícil compreensão. Agora não era mais a defesa da laicidade que ele pregava e sim, claramente, um discurso de ódio contra Deus, não era um descredito de um mito, mas uma clara oposição odiosa a alguém que ele sabia que existia mas que resolveu lutar contra. 


“Assim um deus tirou de mim tudo na maldição e suplício do destino. Todos os seus mundos foram-se, sem retorno! Nada me restou a não ser a vingança! “Meu desejo é me construir um trono Seu topo seria frio e gigantesco Sua fortaleza seria o medo sobre-humano E a negra dor seria seu general “Quem olhar para ele com olhar são Voltará, mortalmente pálido e silencioso, Arrebatado por cega e fria morte. Possa a sua felicidade preparar-lhe o seu túmulo.” (Karl Marx, Obras Reunidas, Vol. I, N. York, International Publishers, 1974) 


Existe um drama pouco conhecido, que ele compôs também durante seus anos de tristeza, chamado de “Oulanem”. Caracteristicamente, “Oulanem” é uma inversão de um nome santo: é um anagrama de Emanuel, nome bíblico para Jesus, que em hebraico significa “Deus conosco”. Tais inversões de nomes são consideradas eficazes na magia negra. “Somente poderemos compreender o drama Oulanem, se ouvirmos primeiro a estranha confissão feita por Marx em um poema intitulado “O Violinista”, mais tarde declamado tanto por ele como pelos seus seguidores:”. O biógrafo de Marx escreve: Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas Vendeu-a para mim.” Estas linhas ganham significado quando se sabe que nos rituais de iniciação superior dos cultos satânicos é vendido ao candidato uma espada encantada que assegura o sucesso. Ele paga por ela assinando, com o sangue tirado dos pulsos, um pacto segundo o qual sua alma pertencerá a Satanás após a morte. E agora uma citação do drama Oulanem: Era Karl Marx um satanista? Segundo Richard Wurmbrand, sim. 


Inevitavelmente todo o arcabouço ideológico corolário de seu escritos tem forte carga satanista e de oposição declarada a igreja e cristãos. No Brasil os guerrilheiros que se opunham ao regime militar, seguindo os ideais de Antônio Gramsci, deixaram as armas de lado e se infiltram nas escolas e academias ainda no início da década de 70, e iniciaram aquilo que ficou conhecido como "revolução cultural", que na prática nada mais foi do que início do processo de doutrinação marxista para mudar a visão da sociedade brasileira desde a sua base. Nosso Brasil tem essa visão esquerdista hoje em boa parte por conta, desse processo que começou lá atrás. Por isso não culpo os professores, jornalistas, escritores, políticos, juventude acadêmica e tantos outros setores da sociedade dita "intelectualizada", por em sua esmagadora maioria terem essa visão torta. 


Eles são frutos dessa dolosa alienação intelectual e literária seletiva, que privilegia somente obra de viés marxista aos longo de toda a faculdade. As obras de doutrinadores liberais e conservadores, praticamente são proibidas e você não encontra nas prateleira das bibliotecas de universidades públicas, livros de Edmund Burke, Barry Goldwater, Richard Weaver, Russell Kirk dentre tantos outros exponenciais da direita conservadora. Essa orientação doutrinadora esquerdista vem de cima, do governo federal, que por décadas indica ou apoia reitores socialistas nas universidades públicas brasileiras. Ao longo de 23 anos de governos de orientação socialista, o Brasil perdeu muito em termos de educação, criatividade e competitividade nos espaços acadêmicos onde isso deveria estar sendo estimulado. Paramos no tempo por questões de orientação ideológica marxista. O resultado é isso que estamos vendo aí, diversidade de gênero, estímulo a descriminalização do aborto e do uso da maconha, discurso eufemístico em relação a pedofilia, zoofilia, dentre tantos inúmeros pensamentos libertários, socialistas e anarquistas. A ideologia de gênero vem sendo ensinada às crianças do ensino fundamental, educação com base na "pedagogia da Libertação" do socialista Paulo Freire, fortemente infiltrada da Lei de Diretrizes de Base de 1996, que regulamenta e rege toda a educação no Brasil. 


Ao fim de tudo, entendemos a pré orientação posta em prática das ideias do ídolo de Paulo Freire, o Italiano Anarquista Antônio Gramsci de "mudar a sociedade não com uso da força como fez a União Soviética, mas mudando e distorcendo a base do pensamento da sociedade desde a raiz". Pouca gente sabe, mas uma das piores perseguições aos cristãos aconteceu por conta da implantação do socialismo após a Revolução Russa, especialmente com a criação da URSS que se estendeu de 1922 a 1991. As autoridades soviéticas suprimiram e perseguiram, em diferentes graus, várias formas de cristianismo, dependendo do período particular. 


A política marxista-leninista soviética defendia consistentemente o controle, supressão e a eliminação de crenças religiosas, e encorajou ativamente o ateísmo durante a existência da União Soviética. O estado estava comprometido com a destruição da religião e demoliu igrejas e sinagogas, ridicularizou, perseguiu, encarcerou, torturou e executou líderes religiosos, inundou as escolas e meios de comunicação com ensinamentos ateus, e geralmente promovia o ateísmo como uma verdade que deveria ser socialmente aceita. O número total de cristãos vítimas de políticas ateias do estado soviético foi estimado na faixa entre 12-20 milhões somente entre 1922 e 1991, este foi sem dúvida o maior genocídio já praticado contra os cristãos. Hoje estima-se que em todo mundo os regimes totalitários socialistas e comunistas já mataram mais de 100 milhões de pessoas. Portanto, é no mínimo incongruente um cristão votar em um partido que defende uma ideologia socialistas que persegue cristãos e os mata em todos os lugares onde se implantou. Minha intenção em fazer este estudo é trazer a sociedade Cristã, a verdadeira intenção de Karl Max (autor do manifesto comunista) um homem que foi e é adorado por muitos dito 'intelectualizados', mas que, travou uma guerra pessoal contra Deus. Quero fazer um alerta de que realmente o inicio deste movimento comunista que prometeram direitos e igualdade, liberdade tão sonhada pela sociedade, era na verdade um movimento anticristão. Liderado por um satanista que usou cidadãos bem intencionados muitas vezes sofridos, como "bode expiatório", massa de manobra, para travar uma luta espiritual e carnal, um Deus, que ele acreditava e sabia que existia. 

Definitivamente me perdoem os adoradores de KARL MAX, mas ele não era Ateu. Ele não só acreditava em Deus, como achava poder derrotá-lo e somente atraiu para si e para sua família desgraça. O povo sem saber, enganado pelas pseudos "boas intenções" manifesta em grandes e elaborados discursos na verdade ajudou a promover as piores guerras e perseguições, que é o objetivo do seu opositor satanás. Hoje o comunismo aboliu muitas ações que eram aceitas na época Karl Max, Porém faço um alerta de que a base deste comunismo é o satanismo e devemos prestar atenção a esses movimentos que em nome da liberdade da falsa igualdade estão mesmo é promovendo atos diabólicos para destruir as famílias, a maior instituição criada por Deus. Desta forma quando votamos em um candidato filiado a um partido de esquerda, estamos favorecendo na verdade o partido, e podemos sem percebe por meio de coeficiente eleitoral, abrir as portas dos fundos para mais militantes pró-aborto, drogas, anti-família e contra Deus. Por isso devemos buscar conhecer, como funciona nossa política e apostar em partidos e candidatos que se comprometam com nossas causas e princípios.



Gesiel de Souza Oliveira
, tem 46 anos, é casado, pai de três filhos, amapaense, palestrante, Oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Amapá, Pós-graduado em Docência e Ensino Superior, Pós Graduado em Direito Constitucional, Professor de Geopolítica Mundial, Geógrafo, Bacharel em Direito, Escritor, Teólogo, Pastor Evangélico, Professor de Direito Penal e Processo Penal, Fundador e Presidente Internacional da APEBE – Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior.


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