A declaração da Ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, escancarou o que todos já sabiam: há uma institucionalização do ativismo gay nos mais altos escalões do governo. Primeiro o deputado federal baiano e ex-BBB vociferou precipitação ardilosamente direcionada e desrespeitosa contra os evangélicos. Depois foi a vez da ministra dos direitos humanos se antecipar à própria polícia, e emitir nota infundada, eivada de sectarismo uranista, imputando a situação do Jovem Kaique Santos à homofobia. O apelo é sem pudor e o pretexto eles mesmo criaram, pois agora o foco é o fortalecimento das políticas favoráveis à causa gay. Mesmo que a polícia, preliminarmente, tenha informado que depois que o rapaz saiu de uma boate gay, ele se jogou de cima de um viaduto em São Paulo, os ativistas atropelaram todas essas informações policiais, inclusive o registro escrito que ele deixou se despedindo da família. Eles não estavam preocupados em encontrar a verdade, e sim preocupados em encontrar um pretexto para os seus cruéis ataques, mesmo que para isso fosse preciso forjar uma linha de ilação forçada, em um inquérito policial que está apenas iniciando. Enfim, creio que a ministra está no cargo errado, deveria mesmo era ocupar o cargo de delegada, visto a velocidade com que encontrou a resposta para um caso tão intrincado. Aliás deve também acumular o cargo de juíza, visto que já identificou um culpado: "a homofobia". Poderia ter escolhido tantas linhas, como a motivação passional, o latrocínio, a rixa, inimizade, mas escolheu exatamente a homofobia, que extraiu do seu cabedal de torpedos maliciosamente direcionados. Agora é aguardar para que a "onisciente" ministra acompanhe de perto a investigação criminal, e ao final confirme o que no início já escolheu como linha de "investigação", e depois apresente a denúncia, marque a audiência de instrução/julgamento, condene, e por fim execute todos esses execráveis "homofóbicos" que promoveram esse ato tão bárbaro, que exigiu toda a atenção da ministra, a ponto de enviar um correspondente especial para acompanhar o caso de in loco. Atenção exclusiva que nem sequer permitiu a atenção mínima para o caso da menina que foi brutalmente assassinada, depois de ter seu corpo queimado, a mando de facções criminosas de dentro do presídio de pedrinhas no Maranhão. Agora é uma questão de prioridade para Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Gesiel Oliveira
excelente post !
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