Ladeira abaixo vai o nível do conteúdo da televisão aberta brasileira, especialmente a maior emissora que tem tomado como padrão de difusão a contrariedade, ridicularização e insulto aos princípios que sempre regeram as famílias de bem, igreja, cristãos e a população em geral que repudia esse conteúdo. Essa emissora sempre usa como subterfúgio e justificativa a alegação de liberdade de expressão e preconceito contra todos que não aceitem o que de mais imoral é despejado diariamente goela abaixo pela TV em milhões de lares brasileiros no horário nobre. Não sou contra nenhum grupo, e também não sou contra a liberdade de expressão, bem como não sou contra quem concorde com a ideologia dessa emissora. Sou sim contra esse maniqueísmo ardilosamente arquitetado que põem qualquer pessoa que se oponha às suas mais insanas ideias e difusões comportamentais, como preconceituoso, homofóbico ou fundamentalista. Eu tenho a liberdade de discordar, de não aceitar, de criticar e de me posicionar contra tudo isso. Mas sempre que atacamos essa podridão, somos logo tachados de fundamentalistas. É insana a ideia que eles querem vender de que é natural ver duas senhoras idosas de 85 anos se acariciando e se beijando lascivamente em pleno horário nobre. Também é ilusório achar que basta desligar o televisor para resolver o problema, pois infelizmente milhões de crianças, adolescentes e jovens ficam expostos a esse deletério conteúdo pornográfico, maligno, imoral, pois muitos pais nesse horário estão trabalhando e deixam seus filhos em casa, milhões de famílias que nesse horário estão reunidas em praças, restaurantes e lugares públicos e ficam expostos a todo esse lixo moral, onde exista um televisor ligado. Lembrando que não estamos a julgar ninguém aqui, estamos apenas a alertar sobre o joio, sobre o evangelho adulterado falado em Mt 24. Não estamos neste mundo inertes, não concordo com a ideia de um cristão covarde que já tem na ponta da língua expressões do tipo: “não adianta fazer nada, é assim mesmo, isso deve acontecer para que venha o fim”. O próprio Apóstolo Paulo nos recomenda: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2). Quero dizer que nada tenho contra qualquer grupo, ou contra quem concorda com essas perniciosidade e insanidades propaladas por essa emissora, mas não concordo com a ideia de que isso seja colocado goela abaixo dentro de nossos lares seja pela TV, internet, rádio, ou por qualquer outra mídia. Uma coisa é respeitar as diferenças, outra bem distinta é não aceitar imposições filosóficas, ideológicas e comportamentais distorcidas. Muitos lerão esse meu artigo e logo dirão que “estamos julgando os outros” e que devemos “amar o próximo como a nós mesmos”. Quanto a isso é preciso saber que Jesus Cristo perdoa sim, como perdoou a mulher adúltera, mas também é necessário saber que Ele disse à ela depois de perdoá-la: "vá e não peques mais!". Eis a diferença entre perdão real e incontinência pecaminosa. Eles querem falar do amor de Jesus mas não querem aceitar a verdade do seu evangelho, essa é realidade. Não conhecem nada de Bíblia e vem logo a vociferar frases genéricas e pinçadas de trechos isolados dela, para tentar justificar e passar a falsa ideia que este livro fundamenta essas práticas pecaminosas. Deus é amor, mas não esqueça que um dos seus nomes é “Tsekenu Yaveh”, que significa: “O Senhor é justiça”. Outros nos criticarão alegando que “dentro da nossa própria igreja há pessoas que cometem escândalos”, e isso é verdade, mas não podemos olhar e nos pautar pelos erros de seres humanos, pois eles são falhos e erros sempre haverão em qualquer agrupamento humano. Cabe identificá-los e corrigi-los. O que não podemos é orientar a nossa conduta pelo que há de pior, pelos erros e falhas dos outros, pois quem olha para o homem cai, mas quem segue olhando para Jesus prossegue firme. O lixo de programação desta emissora em suas novelas fazem aberta apologia à traição, prostituição, engano, trapaça, ódio, vingança, corrupção, aborto, drogas, homicídio doloso, etc, e querem nos fazer engolir esse chorume de indignidades com a capa de naturalidade, legalidade e garantia da liberdade de expressão e respeito às diferenças de pensamento e ideologia. Nunca! Acordem famílias de bem, acorda povo que sonha com um futuro melhor para a nossa nação, atentem para o alerta de Apocalipse 17. 4-5 que assim diz: “E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande BABILÔNIA, a mãe das prostituições e abominações da terra”. A Bíblia relata que o pecado desenfreado da Babilônia foi a causa de sua autodestruição. O aprendizado desformado da criança hoje gera homens desenfreados e sem limites amanhã. O bem por si só se multiplica, mas o mal por si só se autodestrói. Tudo tem um sentido nesse jogo televisivo, tudo tem uma finalidade elaborada por mentes maquiavélicas que arquitetam a derrocada dos alicerces da família cristã brasileira, pois atacam nossos filhos, atacam os que estão em formação comportamental, psicológica, moral, sexual e ideológica. Atacam o hoje visando destruir o nosso amanhã.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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