Cem Dias de José Welington Júnior no Poder, o que Mudou?

Cem dias após a posse do Pastor Welington Júnior à frente da CGADB, o que mudou?
Pouco se sabe acerca dos projetos do novel presidente, o fato é que nada que tenha conotação de importância ocorreu nesse período.
Seria injusto cobrar alguma coisa de uma administração com pouco mais de cem dias de trabalho, todavia, isso não deve servir de desculpas para um administrador que assumiu uma instituição totalmente em dias com seus compromissos e ainda com saldo positivo de saltar os olhos no seu caixa. Ao menos foi esse seu discurso e carro chefe de toda a sua campanha, de que seu antecessor ao final de três décadas à frente da CGADB "fez a instituição andar e crescer assustadoramente em quase todos os setores, principalmente no aspecto tecnológico". Logo, será um tanto difícil um argumento convincente de que haja dificuldades para administrar.
Cem dias são exigidos como uma trégua por qualquer administrador para fazer ajustes ao assumir um cargo público. No entanto, já se passaram tais dias, e o que se vê de fato como iniciativa para inovações da nova gestão, qual o seu olhar para o novo, que direção a CGADB sinaliza tomar?
Nesse sentido, é preciso que o líder venha apresentar seus projetos já em trânsito no seu mandato, a saber:
Quais os valores disponíveis em investimentos para a evangelização do sertão nordestino a nossa janela brasileira? Estes investimentos serão permanentes?*
Como se darão os treinamentos e envios dos missionários, quem se responsabilizará por eles? As convenções estaduais ou ministérios independentes das ADS mantidos pela CGADB?
Sobre o ensino educacional confessional ou secular, o que já está começando a ser feito pela CGADB? Existe já algum projeto em andamento para ser apresentado junto ao MEC ou não há interesse nisso?
Por fim, qual rumo a instituição irá tomar nesta nova gestão, qual o norte a ser seguido?
Estas são apenas algumas das perguntas que devem respondidas pela atual gestão.
GRUPO DOS COMBATENTES.
Cem dias após a posse do Pastor Welington Júnior à frente da CGADB, o que mudou?
Pouco se sabe acerca dos projetos do novel presidente, o fato é que nada que tenha conotação de importância ocorreu nesse período.
Seria injusto cobrar alguma coisa de uma administração com pouco mais de cem dias de trabalho, todavia, isso não deve servir de desculpas para um administrador que assumiu uma instituição totalmente em dias com seus compromissos e ainda com saldo positivo de saltar os olhos no seu caixa. Ao menos foi esse seu discurso e carro chefe de toda a sua campanha, de que seu antecessor ao final de três décadas à frente da CGADB "fez a instituição andar e crescer assustadoramente em quase todos os setores, principalmente no aspecto tecnológico". Logo, será um tanto difícil um argumento convincente de que haja dificuldades para administrar.
Cem dias são exigidos como uma trégua por qualquer administrador para fazer ajustes ao assumir um cargo público. No entanto, já se passaram tais dias, e o que se vê de fato como iniciativa para inovações da nova gestão, qual o seu olhar para o novo, que direção a CGADB sinaliza tomar?
Nesse sentido, é preciso que o líder venha apresentar seus projetos já em trânsito no seu mandato, a saber:
Quais os valores disponíveis em investimentos para a evangelização do sertão nordestino a nossa janela brasileira? Estes investimentos serão permanentes?*
Como se darão os treinamentos e envios dos missionários, quem se responsabilizará por eles? As convenções estaduais ou ministérios independentes das ADS mantidos pela CGADB?
Sobre o ensino educacional confessional ou secular, o que já está começando a ser feito pela CGADB? Existe já algum projeto em andamento para ser apresentado junto ao MEC ou não há interesse nisso?
Por fim, qual rumo a instituição irá tomar nesta nova gestão, qual o norte a ser seguido?
Estas são apenas algumas das perguntas que devem respondidas pela atual gestão.
GRUPO DOS COMBATENTES.
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