O Fantástico exibiu ontem (08) uma matéria falando sobre intolerância àquilo que a emissora chama de "ARTE". Na verdade foi uma matéria para tentar, mais uma vez, meter "goela abaixo" a sua visão distorcida de mundo e tornar aceitável a bestialidade, pedofilia, zoofilia e outras aberrações e doutrinações disfarçadas de "arte" moderna. Usou inclusive comentários de um dito "pastor Henrique Vieira" para apoiar e justificar com "base na Bíblia" suas degeneradas ideologias. Aí eu resolvi fazer uma rápida pesquisa no Google, e veja só o que descobri: Que o esse "pastor" é fã do Jean Willis, "teólogo" e militante e vereador do PSOL na cidade de Niterói. Aí você começa a entender como a coisa funciona, e porque o discurso desse dito "pastor" na verdade é bem mais próximo da doutrinação dos idealistas marxistas como Karl Marx, Lenin, Leon Trótski, Friedrich Engels, Antonio Gramsci, etc. Não se engane, o Comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas sim uma conspiração criminosa sistêmica na qual se toma parte. O plano da esquerda sempre foi, e sempre será a dominação intelectual, a subversão dos valores, princípios, das mentes, a desconstrução da base da civilização, por isso eles atacam tanto a família. Gramsci, em seu livro "Os Intelectuais e a Organização da Cultura" deduziu que o mundo civilizado havia sido saturado com o Cristianismo por 2000 anos e que o Cristianismo era a filosofia dominante e o sistema moral na Europa e na América do Norte. Ele defende que a ideia de subversão do sistema só será possível quando essa difusão alcançar a base, ou seja, as crianças. De forma prática, a civilização e o Cristianismo encontravam-se inextricavelmente ligados. O Cristianismo tinha-se tornado tão integrado na vida diária de quase todos, incluindo da vida dos não-Cristãos que viviam em terras Cristãs, e era tão universal, que formava quase uma barreira impenetrável para a nova civilização revolucionária que os Marxistas queriam criar. Gramsci assinalou em uma outra obra sua chamada de "Concepção Dialética da História" que, para que o processo tivesse êxito, se faz imperioso acabar com dois obstáculos: OS CRISTÃOS E A FAMÍLIA. Então comece a entender, porque o plano é mais embaixo. Há um plano bem organizado em andamento em nossa geração, para desbarrancamento e solapamento progressivo dos valores cristãos e da família. Essa grande emissora vem dando eco à esse ideal desconstrutivista de forma apelativa, escancarada e persuasiva, tentando aos poucos, dia após dia, massificar os mais absurdas visões de mundo. A barreira da família tradicional já veio abaixo. O próximo passo é implantar a cultura da arte hedonista, a erotização de crianças e flexibilizar o conceito de pedofilia. A cada hediondo passo, a sociedade se torna mais aberta à aceitação das mais absurdas questões. Hoje os museus, em sua maioria absoluta, coordenados por homossexuais esquerdistas, introduzem a "arte" que permite o toque de uma criança em um homem nu. Amanhã virá a descriminalização do tipo penal de pedofilia. Depois de amanhã, a aceitação natural cultural de um homem se relacionar com uma criança. É progressivo, é destrutivo, aos poucos, e quando menos imaginarmos, estaremos em uma sociedade bestial, anarquista, subversiva, imoral e poliformicamente degenerada. A distorção da intelectualidade e deformação principológica que estão em curso neste momento na infância, é a etapa de um processo ideologicamente comunista, para que o conceito tradicional de família e a fé cristã estejam destruídos na seguinte fase. Quem viver verá. Pr Gesiel Oliveira.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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