101 DIAS DE "NOVA" ADMINISTRAÇÃO NA CGADB, O QUE MUDOU?

Iniciar uma "nova" administração com cara de "velha" é algo que tem preocupado milhares de pastores em todo o Brasil. Os pastores que votaram sonhando com uma possível renovação viram suas pretensões sucumbirem diante de um processo eleitoral maculado conduzido pela CGADB, manchado por escândalos, denúncias e irregularidades, uma eleição que ainda não acabou, visto que o juiz de Madureira-RJ apenas decidiu sobre as 17 liminares de todo Brasil, mas o mérito ainda está jub-judice. Ou seja estamos diante uma administração anômala com um presidente provisório, temporário, cautelar e sub-judice. Só a justiça é que vai dizer os rumos da CGADB. Mas o grupo do "suvaco da monarquia" canta gritando com ares de arrogância e empáfia uma vitória, alegando que ele é o presidente definitivo, ignorando a justiça, como sempre lhes foi peculiar. Mas esses percalços judiciais não podem serem motivos para justificar a absoluta inoperância que estamos vendo na atual administração. Sem dúvida alguma o tema acima traz à baila a questão que interessa aos milhares de ministros assembleianos, o que de fato, pretende esta nova gestão em relação ao futuro da CGADB? Quais são seus projetos para este quadriênio, se é que existem? Os pastores estão inquietos sobre os projetos "mirabolantes" prometidos durante o período eleitoral (que será o tema do nosso próximo artigo).
Se o presidente atual se deixar engodar achando que os ministros aceitarão a velha estratégia do obscurantismo e regime de administração familiar absolutista e medieval como resposta convincente, errará da mesma forma que seu antecessor e cairá na mesma armadilha de ter que praticar diariamente a rotina burocrática, apequenada e marasmática praticada por seu pai, para que permaneça no cargo de forma aparentemente segura, nesse caso, ele optará pela conhecida política maquiavélica de ser mais temido que amado.
Não se iluda o ilustre governante eclesiástico com os elogios da turba que o cerca, tendo em vista a insatisfação da maioria dos ministros da entidade, ele precisará mostrar competência no serviço ao invés de palavras lançadas ao ar. Até agora nada foi feito, com exceção de sua resposta a matéria publicada pela revista veja, e diga-se de passagem, uma resposta infame, carente de consistência e retórica. A nota de repúdio as si chamada foi coisa de amador, de aluno mal formado que não sabe interpretar um texto, menos ainda fazer uma redação, foi simplesmente lastimável e lamentável.
Por fim, aguardamos com certa impaciência um governo competente na CGADB, um representante à altura da instituição, com estatura de um líder estadista, que olha para a entidade como um todo e não como um o quintal de sua casa, eis o clamor dos ministros da CGADB.
Grupo dos Combatentes.
Iniciar uma "nova" administração com cara de "velha" é algo que tem preocupado milhares de pastores em todo o Brasil. Os pastores que votaram sonhando com uma possível renovação viram suas pretensões sucumbirem diante de um processo eleitoral maculado conduzido pela CGADB, manchado por escândalos, denúncias e irregularidades, uma eleição que ainda não acabou, visto que o juiz de Madureira-RJ apenas decidiu sobre as 17 liminares de todo Brasil, mas o mérito ainda está jub-judice. Ou seja estamos diante uma administração anômala com um presidente provisório, temporário, cautelar e sub-judice. Só a justiça é que vai dizer os rumos da CGADB. Mas o grupo do "suvaco da monarquia" canta gritando com ares de arrogância e empáfia uma vitória, alegando que ele é o presidente definitivo, ignorando a justiça, como sempre lhes foi peculiar. Mas esses percalços judiciais não podem serem motivos para justificar a absoluta inoperância que estamos vendo na atual administração. Sem dúvida alguma o tema acima traz à baila a questão que interessa aos milhares de ministros assembleianos, o que de fato, pretende esta nova gestão em relação ao futuro da CGADB? Quais são seus projetos para este quadriênio, se é que existem? Os pastores estão inquietos sobre os projetos "mirabolantes" prometidos durante o período eleitoral (que será o tema do nosso próximo artigo).
Se o presidente atual se deixar engodar achando que os ministros aceitarão a velha estratégia do obscurantismo e regime de administração familiar absolutista e medieval como resposta convincente, errará da mesma forma que seu antecessor e cairá na mesma armadilha de ter que praticar diariamente a rotina burocrática, apequenada e marasmática praticada por seu pai, para que permaneça no cargo de forma aparentemente segura, nesse caso, ele optará pela conhecida política maquiavélica de ser mais temido que amado.
Não se iluda o ilustre governante eclesiástico com os elogios da turba que o cerca, tendo em vista a insatisfação da maioria dos ministros da entidade, ele precisará mostrar competência no serviço ao invés de palavras lançadas ao ar. Até agora nada foi feito, com exceção de sua resposta a matéria publicada pela revista veja, e diga-se de passagem, uma resposta infame, carente de consistência e retórica. A nota de repúdio as si chamada foi coisa de amador, de aluno mal formado que não sabe interpretar um texto, menos ainda fazer uma redação, foi simplesmente lastimável e lamentável.
Por fim, aguardamos com certa impaciência um governo competente na CGADB, um representante à altura da instituição, com estatura de um líder estadista, que olha para a entidade como um todo e não como um o quintal de sua casa, eis o clamor dos ministros da CGADB.
Grupo dos Combatentes.
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