Não perca a sua paz porque alguém está falando mal de você. Esqueça quem te apedreja e avance rumo a sua meta. O mal arrogado contra o outro é como bumerangue atirado ao vento, vai com uma velocidade e volta com o dobro dela, contra quem o arremessou. Quando os nossos males forem velhos, os de quem nos perseguem serão novos, é o giro da vida. É impressionante ver a vida ensinando aqueles que sempre nos perseguiram. A injustiça que hoje é praticada contra nós, amanhã será praticada contra quem a provocou e contra quem se omitiu. A vida gira como uma roda gigante, hoje você está embaixo, e daqui a pouco vai estar lá em cima. O mal por si só se consome e quem semeia discórdia ceifa solidão, quem planta maldade colhe ruína e quem fala dos outros pra nós, vai falar de nós para os outros. Cuidado com aquela pessoa que sempre te diz: “estão falando mal de você!”, pois a verdade sempre triunfa sobre a mentira e a falsidade, é só esperar, que o tempo se encarrega de revelá-la. Uma mentira repetida muitas vezes não se torna verdade, só a prolonga, cedo ou tarde a verdade vem à tona. A vida gira, as palavras vão e voltam, por isso devemos tomar cuidado ao falar demais, para não deixarmos para nos lembrar de tudo o que no impulso dissemos, quando precisarmos de alguém que achávamos que nunca precisaríamos. Falar imprudentemente, é sofrer consequências que você não pode prever. Por isso vale a dica: pensar e depois falar é sempre melhor que falar e depois pensar. Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, num claro sinal que devemos ouvir mais que falar, e quando resolvermos falar, cuidemos para que nossas palavras sejam mais proveitosas que o nosso silêncio.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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