Em uma relação que pretende perdurar, não se deve buscar ou alcançar quem tem a absoluta razão, não se trata de encontrar quem está certo e errado. O casal só vence junto quando ambos tem a consciência de ceder quando se deve e de avançar quando se pode. Pior coisa na vida do casal é ficar nesse jogo intransigente de "não dar o braço a torcer", porque nesse jogo ninguém ganha, pelo contrário, ambos perdem. Não deseje para o seu relacionamento a irreal felicidade e perfeição dos "contos de fadas", porque na vida a dois não existem fórmulas matemáticas exatas para dar certo. O que existe é um jogo de arranjos e reajustes constantes, de acertos e erros, que servem transformar imperfeições em melhoramentos, e para aparar as arestas da intransigência e semear a fidelidade, confiança e respeito. Casais felizes não são os que não tem problemas, mas sim aqueles que transformam seus problemas em soluções. E por fim: dialogue, dialogue bastante, pois quando o diálogo acaba, o próximo a acabar é o relacionamento.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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