Casais perfeitos são aqueles que não brigam, que não discutem, são aqueles que sempre aparentam estar bem, são aqueles que não tem ciúmes um do outro, que não se importam com o horário de saída e chegada de cada um, que tem um relacionamento aberto, que leva café na cama só pra tirar uma foto e postar no Facebook, casais perfeitos são aqueles dos filmes, do amor perfeito. Casal perfeito é formado por um homem perfeito e uma mulher perfeita. E você sabe onde isso existe? Só no imaginário de quem não conhece como funciona a vida. Não existe perfeição, o que existe é uma constante busca pelo aperfeiçoamento, pela compreensão das limitações do seu cônjuge. O que existe mesmo, são pessoas imperfeitas buscando melhorar, aparando as arestas. O que existem são homens que mesmo que não levem café na cama pra suas mulheres, são capazes de fazê-las felizes de diversas outras formas. Mesmo que não haja o romantismo dos filmes de Hollywood, nem a beleza de seus galãs, mas são homens capazes de dizer "te amo" de uma maneira tão especial que fazem o dia chuvoso delas se transformar em ensolarado. Casais imperfeitos são aqueles que além de namorados, são amigos, pois brincam, sorriem, choram, brigam, acertam e erram, mas acima de tudo, superam juntos, porque se amam de um jeito que nenhuma pessoa do mundo consegue duvidar. Amor não é ausência de discussões ou ciúmes, mas presença de perdão, compreensão e ajuda mútua nos melhores e piores momentos da vida. Amor é ter uma mão para segurar seja no deserto árido das dificuldades, seja nos pastos verdejantes da fartura. O amor não se resume só a beijos, carinhos, aparências e presentes. Amor é cuidado, amor é compreensão, amor também é amizade. Quem não compreende a profundeza dos pequenos momentos e detalhes da vida, nunca compreenderá a dimensão do verdadeiro, real e melhor amor.
44 anos do Naufrágio do Novo Amapá, o maior naufrágio da história do Brasil. Todo mundo já ouviu falar sobre a história do Naufrágio do Barco Novo Amapá, mas quase ninguém conhece as histórias que naufragaram junto com ele. Hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre uma destas tantas. A história de amor que aquele naufrágio levou junto. A história do casal Odivaldo Ferreira de Souza (mais conhecido como Tio Filho) e Célia Lúcia O. Monteiro, uma maranhense que a época residia em Beiradão, atual Vitória do Jari. Filho e sua esposa Célia Ele trabalhava na empresa Jari Celulose, sexto filho de uma família de 9 irmãos, filhos da Dona Maria Lindalva Ferreira de Souza (hoje com 90 anos) e Seu Paulo Coutinho de Souza (87) que até hoje moram na Av Marcílio Dias no bairro do Laguinho. Eu tinha apenas 3 anos de idade a época do fato, e ainda tenho uma foto ao lado deste meu tio tão querido por todos . O Barco Novo Amapá partiu às 14h do dia 06/01/1981 rumo ao Vale do Jari. A trag...
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